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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Mestre Jonas - Musicartum

Por Rodrigo Brum (via Facebook)
Primeiro vídeo do Musicartum, uma idéia do chargista Brum que mistura boa música e cartum. O objetivo é que a cada 15 dias seja postada um novo cartum, de preferência baseados em músicas escolhidas pelos internautas. Começamos com "Mestre Jonas", uma homenagem a 3 gigantes da música brasileira: Sá, Rodrix e Guarabyra. Em breve, toda ilustração estará disponível no formato de poster (60x45cm). Maiores informações: rabiscosdobrum@gmail.com

"Eles me tiraram o Jabuti"

Por  Fernanda Cirenza - Revista Brasileiros
Gonçalo Junior, autor da biografia Alceu Penna e as Garotas do Brasil, levou o prêmio por apenas dois dias. Desclassificado, agora ele entra para a história do Jabuti
Foi a maior confusão. Primeiro, a comissão do Prêmio Jabuti anunciou oficialmente Gonçalo Junior, autor de Alceu Penna e as Garotas do Brasil, como o vencedor deste ano na categoria Biografia. A imprensa baiana, estado natal do autor, comemorou. Basta dar um Google para ler as reportagens sobre o assunto.

Mas a alegria durou pouco. Dois dias depois, a comissão voltou atrás e premiou Sergio Britto, com O Teatro & Eu - Memórias de Sergio Britto. O assunto encerrou-se também oficialmente. A Câmara Brasileira do Livro, organizadora da premiação, informou: "A comissão do Prêmio Jabuti decidiu pela desclassificação de Alceu Penna e as Garotas do Brasil. A decisão deveu-se ao descumprimento dos critérios relativos ao ineditismo, a referida obra contraria o disposto 1 do item 2 no regulamento do Prêmio Jabuti 2011".

Sergio Britto, ator que abandonou a medicina para construir uma das mais sólidas carreiras do teatro brasileiro, dispensa apresentação. Gonçalo Junior, ao contrário, apesar de já ter publicado 19 livros, não é tão conhecido. Mas agora deve entrar para a história, pelo menos para a do Jabuti. Em 53 anos de premiação, nunca alguém havia perdido o troféu, segundo informações da assessoria do prêmio. "Eles me tiraram o Jabuti. Mas não tem nada, ainda vou ganhar esse prêmio", diz Gonçalo, em tom de brincadeira.

A obra não levou o prêmio porque, dizem, não é inédita. Em 2004, Gonçalo, de fato, publicou uma versão biográfica de Alceu Penna (1915-1980), ilustrador e estilista brasileiro. "Era quase um fanzine, tirei só 300 cópias. Além disso, era uma publicação só com depoimentos de Teresa Penna, irmã de Alceu, que me forneceu alguns documentos", justifica o autor.

POLÊMICA INÉDITA
o escritor baiano Gonçalo Junior e imagens que ilustram o livro que causou confusão


A nova edição, produzida pelo selo Amarilys, é maior: tem 352 páginas contra 138 da anterior. Também, diz Gonçalo, há novas imagens e informações. "Pesquisei em mais de 1.200 exemplares de revistas para produzir essa versão, que só aconteceu por causa da primeira. Quando saiu o primeiro livro, muita gente que conviveu com Alceu me procurou e eu passei a me abastecer de mais informações sobre ele."

Enrico Giglio, um dos editores do selo Amarilys, diz considerar a nova versão inédita, mas entende a decisão da comissão do Jabuti. "Se compararmos as duas versões, percebe-se que são diferentes. Mas a premiação não pode deixar qualquer dúvida."

A propósito: a biografia mais votada foi De Menino a Homem - De Mais de Trinta e de Quarenta, de Sessenta e Mais Anos, de Gilberto Freyre. Mas como o regulamento não permite premiação póstuma - o autor morreu em 1987 -, sobrou para Gonçalo e, depois, sobrou para Sergio Britto. Freyre ficou com o prêmio especial na mesma categoria. Seja como for, Alceu Penna e as Garotas do Brasil é um livro delicioso.

Damas de vermelho! As ruivas que fazem a alegria da galera nos quadrinhos e nos desenhos animados!

Por Clayton Godinho
Red Carpet by duss005
vermelho está na moda. Pelo menos no mundo dos desenhos e quadrinhos. 
Alguém já reparou na infinidade de personagens de cabelos ruivos que existem?
O Cartoon Redheads, sim, e brinca revelando toda essa galeria em tons 
avermelhados.
Nós também resolvemos dar nossa lista de belas ruivas que tanto amamos.

 
Mary Jane Watson
Drawn By
Lorena Carvalho
Bárbara Gordon a Batgirl original
Drawn By
Paul Renaud
Jean Grey : Ela parece ser várias, mas é uma só.
Estelar: A Princesa Koriander  
Teela
Drawn By
John Tyler Christopher





www.johntylerchristopher.deviantart.com
Hera Venenosa 

Mística
Batwoman

Eu também ouso completar a lista com alguma beldades que não foram mencionadas pelo Clayton (BP):

Lançamento de "Dê gaitadas a folote com o Piauiês" do Joaquim Monteiro

Joaquim Monteiro é arte-educador em Teresina, Piauí, graduado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) e pós-graduado em História da Arte e da Arquitetura pelo Instituto Camilo Filho (PI). Leciona na rede pública estadual do Piauí e municipal de Teresina, ministra cursos de desenho no SENAC-PI.  Atualmente é diretor de comunicação do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (SINDSERM-THE), onde é cartunista do jornal do sindicato. Joaquim é cartunista, chargista, caricaturista, retratista e designer gráfico.

O livro "Dê gaitadas a folote com o Piauiês" é uma coletânea de cartuns que o artista vem publicando no seu blog (www.cartunage.blogspot.com) que abordam o jeito de falar do povo piauiense, mas de uma maneira bem divertida.  Sua inspiração maior está nas ruas, nos bares e nas praças do seu estado.

Em julho desse ano ele esteve em Natal e na oportunidade além de nos conhecermos pessoalmente, pude presenteá-lo com as edições de "Os Notáveis" e "Carcará"! 
E, mais, o Joaquim é colaborador contínuo das atividades da República dos Quadrinhos, desde o início de 2010, tendo participado da exposição "Mitos e Herois: releituras contemporâneas" e recentemente do "Agosto pra Tudo" (tendo contribuído com 3 webcomics). É portanto um membro colaborador frequente e agora com uma publicação impressa, será nosso parceiro em futuros eventos por esses brasi's afora! 
Dá-lhe Joca! Parabéns e sucesso que você merece!

Cangaço invade as histórias em quadrinho

Por Maíra Fernandes - Cruzeiro do Sul

Publicitário sorocabano Aloísio de Castro lança "Carcará", novela gráfica passada no sertão nordestino de 1928; publicação é tida como uma das melhores lançadas neste ano
As publicações especializadas em histórias em quadrinhos apontam a novela gráfica "Carcará", do publicitário sorocabano Aloísio de Castro, como uma das melhores lançadas neste ano.
As publicações especializadas em histórias em quadrinhos apontam a novela gráfica "Carcará", do publicitário sorocabano Aloísio de Castro, como uma das melhores lançadas neste ano.
O livro, finalizado em agosto com apoio do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (Proac), e que apresenta em quase 100 páginas uma história passada no sertão nordestino, no ano de 1928, é o resultado de um trabalho começado pelos idos de 2003, mas que foi sendo protelado por Castro por um bom tempo. "Não tinha tempo para fazê-lo, até que em 2010 eu acabei escrevendo o projeto no Proac e ele foi um dos 10 escolhidos. Tive 11 meses para fazer e produzir o material e, se não fosse assim, com tempo marcado, estaria trabalhando nele ainda hoje. A seleção foi o start para que eu desenvolvesse e terminasse o livro", confessa o autor, que trabalha no setor de marketing do Metrô de São Paulo e que já foi cartunista do jornal Cruzeiro do Sul.

Tal qual a música homônima de João do Vale, a novela "Carcará" retoma o sertão, porém, diferentemente da música lançada na década de 60, que denuncia o êxodo dos nordestinos para o sudeste, a novela de Castro narra uma aventura de ódio, traição e vingança. "As violentas disputas entre fazendeiros poderosos pela terra e pela água escassa, e a total falta de perspectiva de um povo sofrido numa região de grande miséria levaram ao surgimento de grupos armados, conhecidos como cangaceiros", explica o autor sobre a narrativa que conta sobre um conflito entre dois fazendeiros. O protagonista da novela, e que dá nome ao livro, carrega o nome da chamada "águia do sertão", o carcará.
Aliás, a história do cangaço é uma das paixões de Castro, filho de nordestinos e pesquisador ferrenho da história do cangaceirismo. "A história do cangaço sempre me atraiu... Minha família toda é do nordeste, lembro das histórias, das lendas, sempre me atraiu a história do nordestino em geral, do folclore... Meu avó era um folclorista muito famoso e toda essa convivência de férias foi importante", conta ele.O processo de criação da novela começou de uma forma curiosa, explica o autor, que primeiro desenhou toda a novela e, após pronta, é que nasceu a narrativa verbal. "Eu sou diretor de arte, trabalho com a parte de desenvolvimento visual, para mim o "Carcará" estava praticamente pronto visualmente, foi mais fácil desenhá-lo, depois as falas foram aparecendo das próprias imagens. Apareciam na minha frente, sabia como tinha que ser a imagem, aparecia a ideia de um diálogo e escrevia. E embora tenho sido roteirista de alguns filmes, não fiz roteiro, o que fiz foi muita pesquisa, vivo pesquisando tudo o que aparece sobre cangaceiros, ainda mais hoje com a internet, que facilitou a vida de todo mundo", declara Castro, cujos traços escancaram cenas de morte, lutas e outras ações comuns à época vivenciada no sertão nordestino.
 
Sertão na veia
Castro conta que nasceu na capital por mero detalhe, mas como viveu a vida toda na cidade, se diz sorocabano. O publicitário, que já trabalhou como cartunista, ilustrador, entre outras funções em agência publicitárias, logo cedo foi influenciado pelo rumo das artes: a mãe pintava e o pai sempre o incentivou a desenhar.

Mas foi por volta dos 10 anos, segundo ele "de uma hora para outra", que se apaixonou pelo mundo dos quadrinhos. "Tive em mãos gibis do Fantasmas com 10 anos e troquei o Pato Donald"s por ele e, daí para frente, não parei mais de desenhar. Mas os quadrinhos sempre foram um lazer, um hobby, tenho outras atividades profissionais", revela ele.
Feliz com a aceitação do trabalho, adianta que, dentro em breve, deve publicar outras novelas, sempre focando o folclore. "Sempre li muito sobre folclore e histórias do Brasil e tenho três ou quatro linhas para tocar, uma delas é sobre a história de Sorocaba, partindo da Feira de Muares", explica Castro, que recentemente participou como convidado de festivais de quadrinhos no País. "A gente vê a receptividade dos quadrinhos, principalmente independentes. Fui a um festival com um pacote de livros para bater papo e todos foram vendidos", comemora.
A novela gráfica "Carcará" pode ser adquirida nas livrarias COMIX e HQMix, em São Paulo, e na Livraria Espaço Alexandria, em Sorocaba.

Quadrinhos e política: A arte de preencher os espaços vazios

Por Carol Almeida - Terra


Cartum dos anos 40 coloca os quadrinhos como ameaça: "Limpamos os filmes, mas deixamos esses parasitas existirem tempo demais" (Foto: Divulgação)
Essa história deveria começar falando do movimento #Occupy e de como ele se apropria, muito devidamente, dos elementos dos quadrinhos para se fazer entender pela massa. No embalo, colocaria alguma citação inteligente de alguém com propriedade para falar de Frank Miller e daqueles impropérios escritos por ele contra o mesmo movimento #Occupy.
Terminei entendendo que, no fundo, o que queria era um texto que tentasse explicar porque, com muita frequência, vemos a estética dos quadrinhos mediar nosso pensamento político (ou panfletagem política). Mas antes de chegarmos lá, uma explicação que vai tomar dois parágrafos do seu tempo.
Partindo de uma pergunta. Sabe por que histórias em quadrinhos são o máximo? (e pelo tom da questão se pressupõe que há uma afirmação inflexível aí). Porque de todos os meios narrativos que existem - romance, cinema, música, telenovela, seriado - são as histórias em quadrinhos que mais nos abrem lacunas para que nós próprios criemos outras histórias dentro daquela que está diante de nós. Os quadrinhos são o que há de mais próximo àquela palavra que não há muito tempo o povo enchia a boca para falar: interatividade.
E existem duas razões anatômicas para isso: como se sabe, HQs são quadros de imagens em sequência que, ao contrário do que acontece no cinema por exemplo, que cola esses quadros formando imagens contínuas e sem bordas, nos quadrinhos existe a presença desse espaço vazio entre uma moldura e outra. As brechas entre quadros são a nossa própria construção de tempo/espaço, pois somos nós quem deduzimos e criamos as cenas nesses intervalos. Em segundo lugar, o desenho, enquanto representação do real, seja em imagens neoclássicas ou cartunizadas, nos força a fazer esse trajeto entre o que vemos e o que imaginamos. É um exercício aparentemente trivial, mas que exige da nossa capacidade de leitura.
Tudo esclarecido, fica fácil entender por que as HQs e particularmente a apropriação de sua estética estão em todo lugar onde há provocações políticas. As imagens criadas pelo movimento #Occupy, por exemplo, são sintomáticas dessas lacunas que temos entre as notícias oficiais e as notícias das ruas. Há um mundo de significados que podemos criar nesse espaço. E todas elas dizem muito também a respeito daquele caminho entre o que vemos e o que imaginamos.

Guy Fawkes toma o lugar de Barack Obama na "esperança" de uma nova América (Foto: Divulgação)
Mais do que explicar porque a imagem de Guy Fawkes, criação do quadrinista Alan Moore, faz tanto sucesso nesses últimos dias, ou porque a arte de outros quadrinistas famosos como Spiegelman ou Charles Burns, para mencionar aqueles que o Guardian também associou à estética do #Occupy, também estão decalcadas em alguns cartazes do movimento, é interessante observar como as histórias em quadrinhos, aquelas que nos anos 40 e 50 foram consideradas a perversão moral da juventude americana, sempre caem como uma luva em qualquer discurso político. Afinal de contas, está na natureza das HQs a pressuposição que para ler, precisamos preencher lacunas. E poucas coisas são tão políticas quanto essa arte de deixar espaços em branco.
Frank Miller, aquele senhor que está lançando agora Holy Terror, quadrinhos que colocam o Islã dividindo lençol com o demônio, sabe disso. Como diria Lenine: "que dá medo do medo que dá".

Lançamento de "PICLES" será amanhã!

Por UHQ

Picles
A revista Picles (formato 13,5 x 20,5 cm, 52 páginas, R$ 8,90) é uma ideia coletiva da Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo - AQC-ESP, em conjunto com a editora Laços.
A associação foi criada em 1984, visando reunir e defender os autores nacionais de quadrinhos, cartuns, charges e ilustração que insistem em publicar sua arte neste ainda pequeno mercado editorial.
O projeto começou em 2009 e resultou numa revista com 28 artistas de todo o Brasil satirizando quatro temas - música, esportes, ecologia e tecnologia - e que foi publicada em maio de 2010, como revista eletrônica, no blog da associação.
Dessa primeira tentativa, os responsáveis recolheram experiência e estimulo para uma nova proposta, tendo como tema a presidenta Dilma.
São 24 autores que colaboraram com 55 trabalhos, de caricaturas, fotos, charges, páginas de HQ e tiras até pintura de escultura.
Os artistas que participam dessa edição são Alisson Affonso, Antônio Amâncio, Bira Dantas, Bruno Aziz, Douglas Fernandes, Eder Santos, Eduardo Simch, Fabiano Carriero, Fabrício Manohead, Fernandes, Fernando dos Santos, Flávio Luiz, Fred Ozanan, Nei Lima, Ohi, Renato Stegun, Rice Araújo, Ronaldo Cunha, Santiago, Sergio Morettini, Siqueira, William MR, Xalberto e Zilson Costa.
A edição só foi possível graças a Jorge Ricardo, da Comix Book Shop; Kendi Sakamoto, da editora Laços; e Fábio Sales, do programa HQ Além dos Balões.
O lançamento da Picles # 1 será no próximo dia 1º de dezembro, a partir das 18h30min, naComix Boop Shop (Alameda Jaú, 1998, São Paulo/SP), com a presença dos autores.

Lançamento de FACES DO HUMOR de Paulo Ramos em NATAL!

Por Milena Azevedo (via e-mail)

Jornalista Paulo Ramos lança livro em Natal

O jornalista, professor universitário e editor do Blog dos Quadrinhos, Paulo Ramos, lança nessa sexta-feira, dia 02 de dezembro, às 18:00 horas, na Livraria Nobel Cultural, em Natal, seu novo livro Faces do Humor – uma aproximação entre tiras e piadas.

Sinopse

As tiras cômicas costumam ser vistas como piadas. Mas será que essa relação realmente existe? Quais seriam os pontos de contato? São esses questionamentos que Faces do Humor – uma aproximação entre tiras e piadas procura responder. O livro é uma adaptação atualizada da tese de doutorado de Paulo Ramos, defendida em 2007, na USP, e faz uma análise comparativa entre as tiras cômicas e as piadas, tendo como base, autores como Laerte, Fernando Gonsales, Mauricio de Sousa, Quino, João Montanaro, Luis Fernando Veríssimo, entre outros.

Sobre o autor

Doutor em Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (2007) e professor adjunto do curso de Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus Guarulhos. É graduado em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo (1995) e em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2003). Na imprensa, trabalhou na "Folha de S.Paulo" (1994-1995), na TV Tribuna, afiliada da TV Globo (1996-2001), e na TV Cultura (2001-2003). Foi também consultor de língua portuguesa da "Folha de S.Paulo" e do portal UOL (2006-2008). Como docente, atuou na USP-Leste (2004), no cursinho Singular-Anglo (1991-2009) e nos cursos de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo (2004-2009). É autor de "Faces do Humor - Uma Aproximação entre Piadas e Tiras" (Zarabatana Books, 2011), "Bienvenido - Um Passeio pelos Quadrinhos Argentinos" (Zarabatana Books, 2010, premiado com o Troféu HQMix de melhor livro teórico sobre quadrinhos), "A Leitura dos Quadrinhos" (Contexto, 2009, premiado com o Troféu HQMix de melhor livro teórico sobre quadrinhos), co-organizador de "Muito Além dos Quadrinhos - Análises e Reflexões sobre a Nona Arte" (Devir, 2009) e de "Quadrinhos na Educação - Da Rejeição à Prática" (Contexto, 2009). Também é co-autor de "Como Usar as Histórias em Quadrinhos na Sala de Aula" (Contexto, 2010, 4 ed.).

SERVIÇO
Lançamento do livro Faces do Humor, de Paulo Ramos
Quando: sexta-feira, 2 de dezembro
Onde: Livraria Nobel Salgado Filho (Avenida Salgado Filho, 1782, Tirol – Tel: 3613-2007)
Horário: 18:00 horas

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Fomos heróis: BOTAMEM existe e revelaremos agora a sua identidade secreta!

 
Felipe Assumpção foi uma grata e agradável surpresa para nós (em todos os sentidos): prestativo, responsável, comprometido, garoto de iniciativa e de muito talento! 
O Assumpção real é até mais desembaraçado e menos tímido do que o "virtual" (geralmente é o contrário, né?). 
Felipe (para os íntimos), vestiu a camisa da RQ e foi a campo, dando entrevista e conseguindo espaço para que os outros membros do estande também concedessem entrevistas, depois, resgatou o material e o disponibilizou Online. Isso sim é uma tarefa para o BOTAMEM!
De quebra, não se intimidou e desenhou pra caramba no "Desenho a jato", além de ter sido o recordista de vendas de nosso estande no horário destinado a sua sessão de autógrafos.  
Acreditem ele está aí em algum lugar!
Por essas e outras, é que o Assumpção permancerá conosco por um longo período (assim espero), tanto, como parceiro do nosso selo virtual ( RQD - República dos Quadrinhos Digital), quanto, como primeiro autor de publicações impressas  de nosso selo REAL (voltado à publicações impressas e a distribuição de títulos em eventos e livrarias).
Valeu Assumpção, para o alto e avante! Sempre! Mas se for beber, não voe, valeu?

Educadores luiscorreienses aprendem métodos em educação ambiental

A oficina foi realizada em parceria com Secretaria de Educação do Município e Comissão Ilha Ativa
Por 180 Graus


A III oficina educativa do Projeto Tartarugas do Delta foi realizada com docentes no dia 19, na Escola Municipal Eliana Soares em Luís Correia e teve como objetivo apresentar instrumentos lúdicos para trabalhar o grupo, a sensibilização, o conhecimento da realidade e a avaliação no ensino aprendizado.
O encontro foi dividido em momentos diferentes: Primeiramente trabalhou-se o meu ambiente pessoal apresentando ações que poderiam contribuir para estimular a sensibilidade e os valores.
Os participantes receberam folder do lixo, cartilha sobre as tartarugas do Delta que vinha acompanhada com jogo: “No rastro das Tartarugas do Delta”, revistas em quadrinho e diferentes conhecimentos.
Em seguida foram realizadas atividades direcionadas ao meu ambiente coletivo por meio da elaboração de jogos educativos, utilização de histórias em quadrinhos, cine vídeo, contação de história e ouvindo e desenhando, com a responsabilidade das técnicas ambientais Francinalda Rocha e Rosangela Santos.
Para finalizar, foi trabalhado o ‘meu ambiente espaço que vivemos’ onde direcionou-se sobre o lixo e falado sobre a compostagem, seleção e a participação de cada cidadão dentro desses processos. E ainda realizado a confecção de materiais com o lixo – vassoura, pelo ativista ambiental, Fiorenzo Bonetta.
Segundo os participantes, as atividades foram atribuídas como ótimas, mas sentiram falta do interesse em participar de seus colegas de profissão. “Esta oficina é uma experiência gratificante, pois apresenta novas maneiras de trabalhar com os alunos e ainda nos estimula a buscar e criar novas atividades”, comentou a professora Francisca Barros.
A oficina foi realizada em parceria com Secretaria de Educação do Município e Comissão Ilha Ativa, via Projeto Tartarugas do Delta patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Ambiental.

Fábio Moon: Nova HQ do brasileiro sai na Dark Horse Presents

Por Omelete
dark horse presents 9 preview f01
dark horse presents 9 preview f02
A edição da antologia Dark Horse Presents que sai esta semana nos EUA vai trazer a primeira nova HQ de Fábio Moon  após o sucesso de Daytripper. É uma história de 8 páginas, escrita e desenhada pelo brasileiro.

O nome da história é "Change". Veja um preview na galeria.
Moon ilustra a capa da edição, que também tem histórias de Jill Thompson, Carla Speed McNeil e Howard Chaykin. O lançamento das edições impressa e digital é simultâneo, de forma que ela já está à venda desde última  quarta-feira (23) aqui.
dark horse presents 9 preview f03


CHISTIAN BALE DIZ QUE VESTIU O MANTO DE BATMAN PELA ÚLTIMA VEZ E COMENTA SOBRE COLEGAS DE ELENCO

Por Chamando Superamigos
Christian Bale confirmou que Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge 
The Dark Knight Rises) será a última vez que o veremos assumir o manto 
do Morcego.
Em entrevista a jornal filipino  Philippine Daily Inquirer, o ator disse :
" Decidi a alguns dias de que essa será a última vez que uso o capuz 
(a capa de Batman) .....Tudo está terminado .  (...) Será o fim dessa 
Era Batman"
Ele também comentou as atuações de Anne Hathaway e Tom Hardy  
que viverão Selina Kyle ( Mulher Gato ) e Bane. 
"Eu sou péssimo em testes de elenco. Por isso fico impressionado quando alguém assume com propriedade um personagem sem ter muito tempo para se preparar. Eu vi isso em Anne", disse o ator sobre Anne Hathaway.
 "Muita gente acha que a versão definitiva da Mulher-Gato já existe. Por isso eu considero o trabalho de Anne o mais difícil de todos".
Sobre Tom Hardy, o ator disse:
 "Eu sei que Bane já foi visto em filmes antes. Mas, a meu ver, Tom está criando o personagem pela primeira vez - e ele teve liberdade para fazê-lo a sua maneira. Gostei de trabalhar com ele."
Bale falou sobre a forma como o diretor Christopher Nolan desenvolveu o seu Batman: "Desde o início nós determinamos que se você quisesse dividi-lo, ele teria três personas: Batman é sincero; Bruce Wayne em sua vida privada é sincero; a versão pública de Bruce Wayne, o playboy, é totalmente fabricado".
O filme tem estréia prevista para 20 de julho em 2012 nos Estados Unidos .