Fonte: Amauri de Paula
Em Belo Horizonte não é nenhum novidade encontrar com uma personalidade que já é referência no mundo dos quadrinhos. Lacarmélio Alfeo de Araujo, ou simplesmente Celton. Com um carisma inconfundível ele pode ser visto com seu terno, sua gravata, sua moto e uma enorme placa percorrendo as principais ruas de BH, sempre se encontra tranquilo, com aquela gentileza que o fez ser conhecido em todo país através de participações em importantes programas de televisão.
As pessoas param em seus carros e compram a revista que ele mesmo desenha, roteiriza, e vende pelas ruas de Belo Horizonte e agora de São Paulo. Vive de sua arte e investe nela, sempre se aprimorando e adquirindo novos recursos tecnológicos que facilitem o seu trabalho.
Em 1998, quando voltou a comercializar nas ruas da capital, durante a terceira edição do BHQ, ele havia declarado que era artista até colocar o pé na rua. Ali, entre sinais de trânsito e engarrafamentos ele era camelô.
Sua simpatia conquistou a cidade, e ultrapassou as fronteiras. E mais, lhe proporcionou lucros consideráveis: a comerciaçização de sua primeira revista, totalmente colorida lançada no início do ano, conseguiu a espantosa marca de 40.000 exemplares vendidos.
Em 1998, quando voltou a comercializar nas ruas da capital, durante a terceira edição do BHQ, ele havia declarado que era artista até colocar o pé na rua. Ali, entre sinais de trânsito e engarrafamentos ele era camelô.
Sua simpatia conquistou a cidade, e ultrapassou as fronteiras. E mais, lhe proporcionou lucros consideráveis: a comerciaçização de sua primeira revista, totalmente colorida lançada no início do ano, conseguiu a espantosa marca de 40.000 exemplares vendidos.
PUBLICADO EM 22.09.10
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