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segunda-feira, 18 de julho de 2011

75 ANOS DA DC - Parte 1 de 3

Especial DC 75 Anos: Comemorações!


Começamos o Especial DC 75 Anos, com os lançamentos comemorativos do aniversário da editora. Para comemorar os 75 Anos da DC Comics, livros, DVDs e até um CD foram lançados. Confiram detalhes sobre esses lançamentos comemorativos:


Livros


75 Years of DC Comics: The Art of Modern Mythmaking

Para comemorar os 75 anos da editora, foi lançado um livro, 75 Years of DC Comics: The Art of Modern Mythmaking. Produzido pela editora alemã Taschen, e escrito pelo ex-presidente da DC, Paul Levitz. Pela descrição são mais de 2.000 imagens distribuídas entre as 722 páginas, com formato de 29 x 39,5 cm, que contam a história da DC e da arte dos quadrinhos desde seu início, até as mais recentes produções do cinema.


O livrão, que vem dentro de uma caixa, tem material de boa qualidade, que provavelmente não vai deteriorar tão fácil, e as folhas são de um material plastificado, com a coloração mais vintage remetendo aos quadrinhos antigos, de modo a perceber a nostalgia dos tempos sendo passados pelos seus dedos. As Eras dos quadrinhos são separadas por folhas inteiras metalizadas em ouro, prata e bronze tão vivas e brilhantes quanto os olhos de um fã ao folhá-lo dando o devido valor a cada um desses períodos significativos para as histórias de heróis. Absolutamente um livro que consegue comportar importância e a relevância da empresa DC Comics e de seus heróis.


Confiram algumas imagens do livro gigantesco:







DC Comics - The 75th Anniversary Poster Book
Para celebrar os 75 anos de existencia desta grande casa editorial, foi lançado o livro DC Comics - The 75th Anniversary Poster Book, um livrão com dezenas de capas das mais incriveis, mais arrebatadoras e mais bizzaras já produzidas pela DC Comics. São muitas e muitas capas repassando todas as épocas da DC. Desde a NEW FUN #01 de 1935

DC Super Heroes: The Ultimate Pop-Up Book
(Super-Heróis - O poderoso Livro Pop-up)

Para comemorar o aniversário da editora, Matthew Reinhart, especialista em Pop-Up, lançou um novo livro com histórias, herois e vilões do Universo DC em 3D.O livro, em formato de alto luxo, tem mais de 25 pop-ups de super-herois e super-vilões como Superman, Lex Luthor, Batman, Coringa, Robin, Mulher Maravilha e Lanterna Verde entre outros. O livro DC Super Heroes: The Ultimate Pop-Up Book nos EUA custa US$16,49.
No Brasil, foi lançado neste ano pela editora Salamandra com o nome: Super-Heróis - O poderoso Livro Pop-up e custa cerca de R$ 87,94


DC Comics: Year by Year: A Visual Chronicle
(Clique para ampliar)

DK Publicações lançou um livro que conta todos os grandes momentos da DC. O livro organiza os grandes momentos da empresa, ano por ano com arte, factóides e uma série de destaques.
DC Comics: Year by Year: A Visual Chronicle traça a fascinante história da DC desde os primórdios até os dias atuais. Você poderá conferir o que ocorria no Universo DC na época em que você teve contanto com seu primeiro quadrinho. Destacam-se a estreia de Superman e Batman, os gênios que os inventaram, e os eventos da vida real, como a Guerra do Vietnã, a bomba atômica e a Corrida Espacial.

O livro também mostra a "incursão" dos personagens no mundo real por meio de séries de TV e filmes. O livro que tem a capa feita por Ryan Sook, já está nas lojas segundo. No Brasil, pode ser encontrado na livraria Saraiva Mega Store do Norte Shopping, RJ, pelo preço de R$ 119,00 ou na Zona Franca Comics.

Algumas imagens:

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DVD - Secret Origin: The Story of DC Comics
Ainda nas comemorações, a Warner Bros. lançou a história de sua divisão de quadrinhos , a dc Comics, desde o começo com o lançamento de Secret Origin: The Story of DC Comics, revisitando arquivos escondidos e perdidos por muito tempo até os dias de hoje, com narrativa do lanterna verde da vez, Ryan Reynolds.
Com roteiro de Mac Carter e produção de Jeffrey Blitz e Gregory Noveck, Ivan Cohen, Sean Welch e Janet Eckholm, esta produção não deixa de falar com grandes nomes desta editora, como Neal Adams, Karen Berger, Mike Carlin, Dan DiDio, Neil Gaiman, Geoff Johns, Jim Lee, Paul Levitz, Dwayne McDuffie, Grant Morrison, Dennis O’Neil, Paul Pope, Louise Simonson, Mark Waid, Len Wein, Marv Wolfman e tantos mais.
É bem possível que este interessantíssimo documentário não chegue ao Brasil.


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The Art of Vintage DC Comics featuring 100 postcards
A caixa também lançada na comemoração do aniversário da editora traz 100 "cartões postais" com as capas de revistas desde os primeiros anos da editora até meados dos 80!


São apresentadas capas dos titulos : Action Comics, Batman, Detective, Justice League, Flash, Wonder Woman, Justice society, Green Lantern, e dezenas de outros.


Algumas imagens:

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CD - The Music of DC Comics: 75th Anniversary Collection


A coletânea, que celebra os 75 anos da DC Comics, apresenta 27 músicas representando desde a primeira animação do Superman (produzida em 1941 por Max Fleisher), passando pelo seriado do Batman estrelado por Adam West em 1966, até os desenhos animados dos anos 2000, como os da Liga da Justiça e do Lanterna Verde, sem esquecer Theme from Superman, a trilha sonora feita por John Williams para o primeiro longa-metragem do Homem de Aço. Os Titãs também marcam presença com o tema de abertura da série animada Teen Titans produzida pela Filmation em 1697; e com o tema de Teen Titans, que foi um sucesso nas vozes das cantoras japonesas Ami Onuki e Yumi Yoshimura. O preço do CD é de 15 doláres.


Confiram abaixo a lista completa das músicas.


1. March of Superman (1941)
2. Theme From Superman (Main Title)
3. Lois and Clark Tv Theme
4. Save Me (Theme from Smallville)
5. Batman Theme (60's Tv Show)
6. The New Adventures of Batman Theme (1970'S)
7. The Batman Theme
8. Molossus (From Batman Begins)
9. The Batman
10. Batman Beyond Cartoon Theme
11. Batman the Brave and the Bold Theme Song
12. Justice League Unlimited Theme (2000's)
13. Justice League Animated Theme (2001)
14. Super Friends Animated Theme (1970s)
15. The All New Superfriends Hour Theme (1977)
16. Teen Titans Filmation Cartoon Intro (1967)
17. Teen Titans Animated Theme (2000's)
18. Green Lantern Filmation Cartoon Theme (1970's)
19. Green Lantern First Flight Theme (2009)
20. Wonder Woman Tv Theme (1970's)
21. Wonder Woman Animated Theme (2009)
22. Aquaman Filmation Cartoon Intro (1970's)
23. The Flash Filmation Cartoon Intro (1970's)
24. The Atom Filmation Cartoon (1974)
25. Hawkman Filmation Cartoon (1974)
26. Plastic Man Comedy/Adventure Show Theme
27. Swamp Thing Cartoon




Além disso foram lançados Heroclix, bonecos e bustos comemorativos. Confiram alguns:








O FIM JAMAIS

Capas comemorativas!

No ano passado, a DC, para homenagear seus 75 anos, lançaram algumas edições de suas revistas mensais com capas alternativas. O objetivo, além de homenagear o aniversário, foi mostrar artistas conceituados de hoje recriando capas famosas do passado. Confiram algumas delas, divulgadas pelo blog da DC, The Source:


Batman


Original: Detective Comics #168, por Lew Sayre Schwartz
Versão comemorativa: Batman #700, por Mike Mignola



Original: Detective Comics #69, por Jerry Robinson
Versão comemorativa: Detective Comics #866, por Walt Simonson




Superman

Original: Superman #233, por Neal Adams
Versão comemorativa: Superman #700, por Eduardo Risso



Original: Superman #1, por Joe Shuster
Versão comemorativa: Superman #701, por John Cassaday



Legião dos Super-Heróis


Original: Legion of Super-Heroes #294, por Keith Giffen
Versão comemorativa: Adventure Comics #12, por Lee Bermejo




Sociedade da Justiça da América


Original: All Star Comics #16, por Frank Harry
Versão comemorativa:
JSA #41, por George Pérez



Lanterna Verde

Original: Green Lantern #52, por Gil Kane Versão comemorativa: Green Lantern #60, por Frank Quitely



A evolução do Logo DC Comics
Logo dos 75 Anos


Continuando o Especial DC 75 Anos, confira abaixo a evolução do logo da DC Comics, desde sua criação em 1940 até a versão atual, de 2005.


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Logos comemorativos dos 50 Anos da editora
Para saber mais sobre o logo DC Comics, visite Brainchild Studios (em inglês).

A Era Moderna : Mudanças e a volta com tudo
Continuando o Especial DC 75 Anos, aqui está a segunda parte do capítulo sobre a Era Moderna: Década de 1990. A indústria dos Quadrinhos passava por uma má fase, capas brilhantes com sangue, homens musculosos e mulher exuberantes de jaqueta valiam mais que uma boa e clássica história. A DC Comics passava por uma má fase. A Image vendia como pastel em feira com suas histórias violentas. A DC para seguir a moda da época tornou suas histórias violentas e causou tragédias na vida de seus principais personagens. Porém, a DC conseguiu dar a volta por cima, mesmo com alguns erros (oras, o que é uma vitória sem algumas pedras no caminho?), a DC espantou a má fase e Superman, Liga da Justiça e outros voltaram com tudo para adentrar o milênio. O novo milênio preparava surpresas e a volta por cima da DC nas vendas.


Especial DC 75 Anos: A Era Moderna Parte II: Mudanças


Surge a Vertigo


De olho no público adulto, a DC criou em 1993 o selo Vertigo que tratou de publicar HQs de teor adulto. A proposta foi um sucesso e foi responsável por títulos de sucesso como Sandman de Neil Gaiman, Monstro do Pântano de Alan Moore e mais tarde Hellblazer, 100 balas, Y, etc. A primeira revista a sair com o selo Vertigo foi Morte: O alto preço da vida.


O Fim da má fase


Em 1996, O Reino do Amanhã (Kingdom Come, no original) foi publicado como uma minissérie, escrita por Mark Waid e ilustrada com arte pintada de Alex Ross. A história mostrava o futuro possível de um Universo DC 20 anos a frente, onde os heróis atuais perderam o respeito pela humanidade, o que obriga os antigos heróis, que haviam se aposentado, a retornarem a ativa para pôr um fim aos atos violentos cometidos por seus sucessores. A trama fazia parte da linha Elseworlds, uma linha que mostrava mundos paralelos iniciada com Batman by Gaslight.


No fim dos anos 1990, a nova saga Noite Final, mostrou a desesperada batalha dos heróis para reacender o Sol, que estava sendo consumido pelo Devorador de Sóis. A saga mostrou o heróico sacrifício de Hal Jordan, como Parallax, para reacender o astro rei. Como conseqüência da saga, Superman ficou sem poderes e mais humano.


Em 1996, a série televisiva Lois & Clark (As Novas Aventuras do Super-Homem por aqui) fazia grande sucesso nos Estados Unidos. Foi quando os produtores decidiram que atrairiam ainda mais audiência se Clark Kent e Lois Lane se casassem. Mas isso não havia acontecido nos quadrinhos, a mídia original do personagem, sem problemas, pois a DC resolveu casas os dois também nos quadrinhos. Lançada como uma edição especial, que saiu nos Estados Unidos em dezembro de 1996 e chegou às bancas brasileiras em maio de 1998, O Casamento do Superman, repercutiu na imprensa tão quanto a morte do herói. O casal se encontra casado e feliz até hoje.


Numa tentativa de reacender seus poderes, Superman se tornou um ser elétrico que mais tarde se dividiu em dois: Azul e Vermelho.

No mesmo período, Grant Morrison assumiu a LJA e a nova formação contava com os 7 grandes: Super, Bat, Aquaman, MM, Lanterna, Flash e Caçador de Marte e mais tarde Aztek, Connor Hawke, Oráculo, Aço, Homem Borracha, Barda, Orion, etc. A nova LJA foi um sucesso e mostrou saga memoráveis como Pedra da Eternidade e Terceira Guerra Mundial.


No finalzinho dos anos 90, Superman voltou ao normal no especial Superman Forever, que comemorava os 60 anos do herói. Falando nos anos 90, foi o período de grande Crossovers.


Ainda no fim dos anos 90, a editora adquiriu a Wildstorm de Jim Lee e passou a publicar a linha ABC de Alan Moore.

Anos 2000


Our Worls at War, conhecido no Brasil como Mundos em Guerra, foi mais uma saga ousado publicada pela DC Comics durante o verão de 2001. Seguindo os roteiros de Jeph Loeb, Joe Casey, Mark Schultz, Joe Kelly e Peter David, a série tratou de um conflito entre os heróis da Terra e a entidade conhecida como Imperiex, que desejava destruir o universo. Entre os artistas da série incluíam-se Mike Wieringo, Ed McGuinness, Doug Mahnke, Ron Garney e Leonard Kirk.
Em janeiro de 2002, Dan DiDio juntou-se a DC Comics, como Vice-Presidente - Editorial, como escritor para Superboy também (edições 94-100), e foi promovido a Vice-Presidente Executivo Editor do Universo DC, em outubro de 2004.


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Em 2003, depois de quase vinte anos de que o projeto original foi abortado devido a desentendimentos entre as editoras, foi publicado o já clássico crossover LJA & Vingadores por Kurt Busiek e George Pérez. O crossover de 4 edições mostrou todos os personagens que já passearam nos títulos das duas equipes e é considerados por muito o melhor crossover Marvel/DC de todos os tempos. Pérez terminou o projeto com tendinite. O crossover defininitivo entre Marvel e DC ganhou uma encadernação absoluta de luxo que raramente é achada.


Em 2004, a DC começou um lento trabalho em grupo para a seqüência de Crise Nas Infinitas Terras, prometendo substanciais mudanças para o Universo DC. Em 2005 foi lançada Crise Infinita, saga que mostrou o retorno do Superman e Lois Lane da Terra 2, Alex Luthor da Terra 3 e Superboy Primordial do limbo onde estavam desde o fim da primeira Crise. Durante a saga Alex e Superboy tentam recosntruir o universo do modo como eles queriam, mas acabam, graças ao nobre sacrificio de Conner Kent, reconstruindo o universo, reformulando mais uma vez a cronologia. Vale destacar que Superboy Primordial desferiu socos contra a realidade, o que causou mudanças na origem da Legião dos Super-Heróis e Donna Troy e o retorno de Jason Todd.


Após a conclusão de CI, os títulos da DC pularam um ano na continuidade de suas histórias. Este evento recebeu o nome de One Year Later, e os fatos que ocorreram durante o ano saltado foram narrados na série semanal 52 que fo publicada em 2006 e 2007. Misteriosamente a série 52, que tinha tudo para um início brilhante e um sofrido final, conseguiu ser um grande sucesso e mostro o retorno do Multiverso, agora com apenas 52 Terras.


Ainda em 2005, a DC lançou uma nova linha: All Star -no Brasil chamada de Grandes Astros-, concebida para caracterizar alguns dos personagens mais conhecidos da empresa em histórias fora da cronologia. Os dois lançamentos da linha foram produzidos por equipes criativas famosas. All-Star Batman & Robin The Boy Wonder foi lançada em Julho de 2005 com Frank Miller no roteiro e Jim Lee na arte. Até hoje a série não foi concluída. Já All-Star Superman foi lançada início de Novembro de 2005 com Grant Morrison no roteiro e Frank Quitely na arte. All-Star Superman foi um sucesso pois redefiniu o que Superman representa na cultura pop. Falando em títulos fora da continuidade, Alex Ross arrebentou em Justiça (2005), uma versão série e modernizada do eterno embate entre os Superamigos e a Legião do Mal.

Como falar na DC dos anos 2000 sem falar de Morrison? O escritor escocês tachado como louco ainda em 2005 lançou o projeto 7 Soldados da Vitória, composto por mini-séries de um determinado personagem e duas edições especiais. A trama, cheia de metalinguagem, é importantíssima para o entendimento de Crise Final, outro projeto de Morrison. O escritor não parou e assumiu o título Batman, ele não só aumentou as vendas, como trouxe conceitos até então apagados e renegados (como o filho de Batman e o Clube dos Heróis) de volta em histórias memóraveis como Batman R.I.P, descrita por fãs como a história definitiva do Homem Morcego. Após matar Batman, Morrison fez com que Dick Grayson assumisse de seu pai adotivo o manto e que Damian, filho de Batman, assumisse o manto de Robin na nova mensal Batman and Robin. O novo título se tornou um sucesso estrondoso e até a última edição de Morrison, ganhou vários prêmios e liderou o ranking de vendas. Atualmente Morrison trabalha com a nova mensal de Bruce Wayne, que retornou.Por outro lado, alguns fãs criticam Morrison devido ao excesso de metalinguagem, "maluquices", etc.


Foi durante o novo milênio que Geoff Johns se destacou. Ele redifinou a SJA, aumentou as vendas do Flash Wally West com boas histórias e criando novos conceitos, arrumando a bagunçada cronologia de vários personagens, inclusive a do Gavião Negro. Além disso, o jovem escritor trouxe de volta Hal Jordan em Lanterna Verde: Renascimento. Reconstruindo a mitologia dos Lanternas e a do próprio Hal, Johns, junto a Ivan Reis, artista brasileiro que foi considerado o melhor desenhista por fãs e revistas especializads, nos mostrou histórias extraórdinarias envolvendo os Lanternas como: Sinestro Corps War -Guerra dos Anéis-(2008) e A Noite Mais Densa (2009). As duas sagas foram sucesso de público e crítica. Além disso, Johns reiventou a origem de Superman e Lanterna num novo projeto chamado Origem Secreta. Mesmo sendo elogiado por muitos, Johns é criticado por outros devido a tramas que trazem elementos da Era de Prata e de Ouro de volta.


Outra linha que se vem se destacando é a linha infantil Johnny DC, que vem lançando sucessos como Tiny Titans, Superfriends, Billy Batson, que não só fazem sucesso com as crianças como também com os adultos. As séries ganharam diversos prêmios e já foi anunciado mais um lançamento: Legion of Super Pets.



Crise Final


Iniciada em 2008 e terminada em 2009, Crise Final de Grant Morrison, J.G Jones, Marcos Rudy, Carlos Pacheco e Doug Mahnke, foi lançada como a última Crise, a última da trilogia iniciada em Crise nas Infinitas Terras e Crise Infinita. A trama de Morrison foi uma homenagem definitiva aos conceitos de Jack Kirby. Darkseid foi o grande vilão. Durante a história, Batman foi assassinado após usar uma arma para ferir o rei de Apokolips. Seja devido a interferências editorias ou o excesso de complexidade de Morrison, alguns fãs apontam a saga como muito complexa, mas mesmo assim ela foi um sucesso de vendas. A saga teve diversos tie-ins. Entre eles vale destacar: Legião dos Três Mundos, de Johns e Pérez, que uniu as três versões da Legião e arrumou a cronologia da equipe. A saga também mostrou o retorno de Barry Allen.


Mortes


Por falar na morte de Batman, os anos 2000 foi o ano de mortes de personagens importantes: Aquaman, que havia se tornado um monstro para salva Sub Diego, foi assassinado; Caçador de Marte morreu; Shazam (o mago), que voltou revoltado; Donna Troy; Rapina, Superboy, Kid Flash (estes felizmente voltaram), e outros...As mortes e retornos foram os assuntos principais de Noite Mais Densa.


Noite Mais Densa


em 2009 nos EUA, a saga é a terceira parte da trilogia de Geoff Johns para a mitologia dos Lanternas Verdes. A saga mostra todas as tropas de lanternas coloridos (Tropa dos Lanternas Verdes, Tropa Sinestro, Tropa Índigo, Tropa dos Lanternas Azuis, Agente Laranja, Tropa dos Lanternas Vermelhos e Safira-Estrelas) se guerreando e logo depois se unindo contra a Tropa dos Lanternas Negros de Nekron e Mão Negra. A saga, que teve diversos tie-ins, inclusive revistas canceladas que foram "ressuscitadas", foi um sucesso e quebrou vários recordes. Ao fim da saga, doze personagens retornaram: Maxwell Lord, Professor Zoom, Rapina, Jade, Capitão Bumerangue, Nuclear, Caçador de Marte, Aquaman, Gavião Negro, Mulher Gavião, Desafiador e Osíris, sem contar o Antimonitor que também retornou. Com os fantásticos desenhos de Ivan Reis, a saga teve uma continuação: O Dias Mais Claro.


Mudanças Editorias

Em setembro de 2009, a Warner Bros anunciou que a DC Comics se tornaria uma subsidiária da DC Entertainment, Inc., com Diane Nelson, presidente da Warner Premiere, tornando-se presidente da empresa recém-formada e o presidente e editor Paul Levitz assumiu a posição de Editor e Consultor Geral .

Em 18 de fevereiro de 2010, DC Entertainment colocou Jim Lee e Dan DiDio como co-editores da DC Comics, Geoff Johns como Chefe Criativo, John Rood como vice-presidente executivo de Vendas, Marketing e Desenvolvimento de Negócios e Caldon Patrick como vice-presidente executivo de Finanças e Administração .
Recentemente, Bob Harras foi anunciado editor-chefe. Em Setembro de 2010, foi anunciado o fim da Wildstorm.


Outras Mídias


A DC Comics apostou bastante em outras mídias no século XXI. A DC, junto a Warner, a quem a editora pertence, mostrou na TV sucessos como Smallville, que conta a juventude de Clark Kent de Superman com algumas alterações e participações espaciais como a do Arqueiro Verde, Flash, Aquaman e surpreendemente Cyborg e futuramente Darkseid. Uma série que não teve sucesso como Smallville foi Birds of Prey -bizarremente Mulher Gato no Brasil-que adaptava para TV as aventuras do grupo Aves de Rapina.

A DC Comics também apostou e fez bonito com os desenhos. Como não esquecer de Liga da Justiça(2001) e Liga da Justiça Sem Limites, que mostrou milhares de personagens e mostrou uma história muito boa que colou nerds na frente das telas de suas TVs diariamente no SBT e Cartoon Network. Outra animação que fez sucesso foi Jovens Titãs, de 2003, que adaptou os Novos Titãs para a TV com um estilo anime. Até a Legião dos Super-Heróis teve uma série animada, que apesar de um bom início, perdeu forças na segunda temporada ao fugir um pouco das histórias das HQs. Atualmente a animação sendo exibida é Batman: Os Bravos e Destemidos, que vem fazendo um enorme sucesso pois mostra Batman, a prata da casa nos anos 2000 ao lado de personagens obscuros que nunca tinham aperecido na Tv e outros já conhecidos. Para o ano que vem está previsto uma série animada do Lanterna Verde.


Falando em animação, a DC surpreendeu com os longas animados baseados em famosas séries. Se destacam: Batman do Futuro: O Retorno do Coringa; Batman: Cavaleiro de Gotham; Liga da Justiça: A Nova Fronteira; A Morte do Superman; Mulher Maravilha; Superman/Batman: Inimigos Públicos; Lanterna Verde: Primeiro Vôo; Liga da Justiça: Crise em duas Terras; Superman/Batman: Apocalypse; Batman: Capuz Vermelho e o recente Superman/Shazam: O retorno de Adão Negro. Todos foram lançados diretamente em DVD e venderam centenas de milhares de cópias, fazendo com que a DC continuasse investindo no ramo.


Enquanto aos filmes, a DC obteve resultados variados. A DC ousou em lançar em 2004 Mulher Gato, estralado por Halle Berry. O filme, nada haver com a Mulher Gato das HQs, foi um fracasso. As coisas melhoraram em 2005 com o lançamento de Batman: Begins, de Christopher Nolan e com Christian Bale no papel do herói. O filme que reiniciava a franquia foi um sucesso. Se Batman teve sorte, Superman não. Lançado em 2006, Superman: O Retorno, de Bryan Singer, era uma espécie de continuação de Superman II, porém não alcançou o sucesso esperado. Já em 2008, Batman voltou as telonas com Batman: O Cavaleiro das Trevas, que teve como grande destaque Heath Ledger no papel do vilão Coringa. Infelizmente o ator faleceu antes de ter recebido o Oscar.


Outro filmes foram lançados: Em 2009 foi a vez de Watchmen, que dividiu opiniões. Em 2010 foi lançado Jonah Hex, um fracasso de bilheteria e crítica. Do filme só vale destacar a bela Megan Fox no papel de uma prostituta.


Ano que vem estreia Lanterna Verde: O Filme. O trailer já está disponivel na Internet.


O que vem por aí


FlashPoint, Dia Mais Claro, LJA: Geração Perdida, Guerra dos Lanternas Verdes serão os próximos lançamentos da DC no Brasil. Geração e Dia mais Claro, que mostram os doze ressuscitados tentando se readaptarem, já estão fazendo sucesso nos EUA.


Algumas fontes consultadas: Super-Heróis no Cinema e no Longa Metragens da TV (Editora Europa), Super Heróis nos Desenhos Animados (Editora Europa), Mundo dos Super-Heróis #23-Dossiê DC Comics 75 Anos (Editora Europa), Liga da Justiça/Vingadores Edição limitada absoluta de luxo (Editora Panini), Torre Titã, Multiverso DC

Casa arrumada

Continuando o Especial DC 75 Anos com a parte I da Era Moderna. A DC estava comemorando 50 anos em 1985, mas a cronologia do multiverso do seus personagens estava uma confusão. Fazendo sucesso com os Novos Titãs, Marv Wolfman e George Pérez foram encarregados de botar ordem na casa. Batizada de Crise nas Infinitas Terras em homenagem às Crises anuais da SJA e LJA, a saga eliminou o Multiverso e redifiniu toda a cronologia da DC, possibilitando que grandes artistas recomeçacem do zero a origem dos principais personagens e do próprio universo, o que atraiu novos leitores e deixou os mais experientes felizes. Foi com essa saga que terminava a Era de Bronze e se iniciava a Era Moderna, que continua até hoje. Devido ao grande conteúdo este capítulo foi dividido em dois. Confira a primeira parte:


A Era Moderna Part I: Botando ordem na casa e tragédias


Crise nas Infinitas Terras


(Pôster da edição absoluta da saga. Por Alex Ross e George Pérez)


O ano era 1985. A DC Comics comemorava 50 anos e a cronologia de seu universo fictício era uma bagunça, literalmente. A confusão começou com o surgimento do Multiverso na Era de Prata, com a história Flash de dois mundos de 1961. Nela foi explicada que a Terra 2 era lar dos heróis da Era de Ouro. Após alguns encontros entre SJA e LJA mais Terras foram estabelecidas. Para cada editora adquirida, uma nova Terra surgia para seus personagens; para cada personagem criado que não se encaixava com os demais, uma nova Terra era criada para ele. A confusão era tão grande que muitos leitores desistiam da DC, enquanto alguns mandam muitas cartas para a editora pedindo para que se resolvesse a confusão. Aproveitando os 50 anos da editora, Marv Wolfman, que após receber uma carta de um fã decidiu botar ordem na casa, e George Pérez ficaram encarregados de criar uma saga que unificasse todo o multiverso em um único universo, coeso e moderno.


Na trama, o vilão Antimonitor, nascido no universo de antimatéria de Qward, decidiu destruir todo o multiverso, usando uma onde de anti-matéria que destruía universos. A contraparte positiva do vilão, o Monitor, convocou diversos heróis e vilões para combater o vilão. Depois de reviravoltas como a morte do Monitor, o sacrifício de Flash (Barry Allen), a morte de Supergirl, a ida das Terras 1,2,4, S e X para o Limbo, todos os heróis e vilões entraram na épica batalha contra o Antimonitor. Por fim, Superman da Terra 2 desferiu o golpe definitivo contra o gigantesco vilão.


Ao final da saga, restou apenas uma Terra. Alguns personagens foram incorporados e outros foram apagados da cronologia. Após a saga, a dupla criativa lançou A História do Universo DC, que contava como ficou a cronologia do Universo DC após a Crise. A partir deste momento uma nova era surgiu na DC, a Era Pós-Crise e uma para as HQs, a Moderna.


Reformulação Total


(Pôster comemorativo feito por diversos artistas. Cada um retratou seus personagens)


Após a Crise, a DC Comics decidiu reformular a maioria de seus personagens. Muitos ganharam novas origens e uma nova cronologia começada do zero. Vale destacar que a DC encarregou famosos artistas para a “faxina”:


Superman: John Byrne ficou encarregado de recontar a origem do maior herói de todos os tempos na mini-série Man of Steel (1986). Byrne estabeleceu que Kal-El era o único sobrevivente de Krypton, não havia mais a “última menina de Krypton”, “o último macaco, cachorro de Krypton”, etc. Além disso, existia apenas uma única Kryptonita, a verde, nada mais de variações. Talvez a mudança mais significante foi a eliminação de Superboy da cronologia já que Byrne estabeleceu que Clark apenas começou sua carreira como herói durante a idade adulta. Enquanto aos coadjuvantes, Lois se tornou mais independente e Lex passou de um cientista louco para um empresário inescrupuloso.


Batman: Encarregado da reformulação do Cavaleiro das Trevas, Frank Miller elaborou Batman: Ano Um (1987) que reconta de forma mais sombria a origem do Homem Morcego.


Mulher Maravilha: George Pérez foi o encarregado de escrever e desenha a nova origem da Maravilhosa. Sua nova origem era muito mais ligada a mitologia grega e determinou que ela só entrou para o ramo super-heróico durante Lendas.


Lanterna Verde: Em 1989/90, uma nova origem foi contada para o gladiador esmeralda. A nova origem conta quem fez com que Abin Sur caísse na Terra.


Flash: O único herói que ressurgiu com uma nova identidade. O novo Flash era Wally West, que substituía seu tio, Barry, morto na Crise.


Homem-Animal: O herói obteve um inesperado sucesso quando o escritor inglês Grant Morrison o assumiu durante quase dois anos, numa revista mensal do herói em que o personagem foi modernizado, abordando temas como a extinção dos animais, o terrorismo ecológico e o uso desumano de cobaias em laboratórios. No epílogo dessa série, Grant Morrison e seu personagem ficam frente a frente. Essa foi apenas a surpresa final preparada pelo artista inglês, que já havia feito por exemplo o Homem-Animal encontrar nada menos do que uma versão séria e moribunda do Coiote (aquele da série de desenho animado do Papa-Léguas). Aventura publicada no Brasil como "O evangelho do coiote". Além disso, Homem Animal descobriu que era um personagem de HQs e visitou o Limbo de personagens esquecidos.


SJA: Foi estabelecido que a equipe atuou nos anos 40 e pouco depois da Crise adentraram o Limbo (outro) onde batalhavam eternamente o Ragnarok.


LJA: Foi estabelecido que Superman, Mulher Maravilha e Batman não formaram a equipe. Canário Negro substitui a amazona na nova cronologia. Esses eventos foram mostrados em LJA Ano Um.


Personagens da Terra 2 como Batman, Robin, Caçadora, Superman e outros foram apagados.
Grandes Sagas




Lendas e Odisséia Cósmica foram as sagas posteriores a Crise. As duas fizeram grande sucesso e mostraram o Quarto Mundo de Jack Kirby em papeis importantíssimos.


Lendas fazia uma clara alusão ao Comics Code pois mostrava reverendo Godfrey jogando o governo e a população contra os heróis, que ainda tentavam acertar suas vidas após a Crise.Tudo não passava de um grande plano de Darkseid.


Como conseqüência de Lendas, surgiu a mais memorável fase da LJA, a cômica, de Keith Giffen e J.M DeMatteis. Essa nova LJA mostrava situações bizarras e logo depois se tornou a Liga da Justiça Internacional. A equipe contava com uma formação inusitada: Guy Gardner, Batman, Sr Destino, Capitão Marvel, Canário Negro, etc. Mais tarde surgiram G’Nort, Gelo, Fogo, Soviete Supremo, etc.


Milênio foi um lançamento ousado da DC Comics. Publicada como uma mini-série semanal em quadrinhos de 8 partes em 1988, teve vários crossovers com as revistas DC. Escrita por Steve Englehart, com arte de Joe Staton e Ian Gibson, a saga mostra Herupa Hando Hu, um Guardião do Universo, e Nadia Safir, uma Zamoriana chegando à Terra e convocam diversos heróis para tomarem conhecimento de que dez humanos serão escolhidos para se tornarem os primeiros no seguinte passo evolucionário, os Novos Guardiões. Para destruir os planos dos alienígenas, ressurgem os Caçadores Cósmicos, andróides construídos pelos próprios Guardiões e que se infiltraram na Terra, muitos deles próximos aos heróis: havia agentes dos Caçadores humanos e andróides, voluntários e também mentalmente controlados. A saga deu origem aos Novos Guardiões, porém, os novos heróis não fizeram o sucesso esperado assim como a saga.


Em 1988/1989 foi lançada a saga Invasão! que mostrava nove raças alienígenas se unindo contra a Terra. A saga, publicada como um mini de três edições e vários crossovers, mostrou uma guerra da humanidade contra os alienígenas. A trama escrita Bill Mantlo e desenhada por Todd McFarlane, Bart Sears, e Giffen foi um sucesso. A historia, com pitadas de ficção cientifica e lembrando o esforço dos heróis e da população durante as duas guerras mundiais, mostrou os aliens atacando pontos importantes do mundo como Cuba, Austrália, Rússia e até a Ilha Paraíso. Durante a guerra, ainda foi lançada uma bomba genética que afetou os personagens. A saga definiu que os heróis da DC eram Meta-Humanos. Curiosamente, foi lançado uma edição especial do Planeta Diário em formato de um jornal que mostrava em detalhes a Invasão.


Ainda nos anos 80, Superman e Batman comemoraram 50 anos. O morcego ganhou um filme, Batman, de 1989, porém, o após a Crise, foi estabelecido que o Robin da época, Jason Todd, era um “trombadinha” de rua, que foi pego por Batman ao tentar roubas as calotas do Batmóvel.Este novo Jason matava.

O público não aprovou, então os editores da DC Comics resolveram fazer um votação com os leitores, para ver se eles queriam ou não a morte de Jason.E o resultado foi a dolorosa morte de Robin nas mãos de Coringa.


Uma página que mostrava que Robin sobrevivia até foi feita, mas há boatos que uma pessoa programou seu computador para votar a favor da morte de Jason sucessivamente todo 90 segundos por oito horas seguidas.


Batman ficou sem um Robin por um bom tempo, resultado: Bruce entrou em depressão se culpando pela morte de Jason e se via cada vez mais afastado de um amadurecido Dick. Porém, um novo Robin, Tim Drake, surgiu e se tornou um grande sucesso.


Enquanto isso, Superman comemorou seu aniversário com reportagens na TV e na revista Times, até um estátua foi erguida em uma cidade americana.


Anos 90


Os anos 90 chegaram e foram bem obscuros para os heróis DC. Em 1992, após serem impedidos de publicar o casamento de Clark e Lois devido ao seriado “As novas aventuras de Lois e Clark”, os membros da equipe criativa de Superman na época decidiram matar o Homem de Aço. Para realizar tal missão, foi criado Apocalypse, uma máquina, um monstro, de matar. A Morte de Superman iniciou-se em Man of Steel #18 e terminou em Superman #75, com Superman morto no colo de sua amada. A morte do herói chocou o mundo real e várias reportagens foram feitas sobre o assunto. Felizmente, o herói retornou após o surgimento de quatro substitutos: Aço, Superboy, Erradicador e Superciborgue. O último foi o grande vilão da trama e responsável pela destruição de Coast City, cidade do Lanterna Hal Jordan. Se quiser saber mais sobre a morte do Homem de Aço clique AQUI.


Alguns meses depois da morte de Superman, Batman encontrou seu momento trágico. Com o início de A Queda do Morcego em Batman #492, saga que se estendeu por meses e diversos títulos, Bane libertou todos os criminosos do Arkham contra Batman, que deteriorado finalmente confronta Bane na Batcaverna e tem sua coluna quebrada. O novato Azrael assume o manto de Batman com a ajuda de Tim Drake, o Robin da época. Porém, o novo Batman, munido de alta tecnologia e armas, era violenta e matava criminosos. Felizmente, Bruce voltou a andar e logo reassumiu o manto do Homem Morcego.


Logo depois foi a vez de Hal Jordan, que chocado com a destruição de Coast City enlouqueceu, mais tarde foi estabelecido que ele foi possuído por Parallax, e matou Guardiões e Lanternas e absorveu toda a energia da Bateria Central e se tornou Parallax. Com isso, Ganthet, último guardião, escolher Kyle Rayner como o último Lanterna Verde.


Enquanto isso, a Mulher Maravilha perdia seu título para Ártemis. Sem poderes, Diana passou a usar roupa de couro, mas felizmente reassumiu seu uniforme em Wonder Woman #100.


Porém, não acaba por aí, Superman viu Metrópolis ser destruída e os heróis passaram por mais uma crise, a Zero Hora, publicada em 1994. A mini mostrava Parallax tentando reconstruir o universo de seu modo e acaba alterando a origem de diversos heróis como Gavião Negro e Capitão Marvel, pois no fim, os heróis acabam tendo que reconstruir o universo. Durante a saga, a SJA, que havia retornado foi massacrada.

Algumas fontes consultadas: Mundo dos Super-Heróis #23-Dossiê DC Comics 75 Anos (Editora Europa); Liga da Justiça & Vingadores Edição Limitada Definitiva (Editora Panini); Multiverso DC; Torre Titã; DC Comics Database.

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