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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Crônicas Nórdicas de fundo de quintal

Por Beto Potyguara
Durante escavações arqueológicas em meu quintal deparei-me com esse achado: seria um legítimo artefato nórdico? Afinal, alegam que os Vikings estiveram no Rio São Francisco, de lá pra cá, é um pulo! No auge do sucesso de bilheteria do filme do Deus do Trovão, ousei especular sobre a possibiidade deste não ser o próprio Mjölnir, afinal, daqui para as salas de exibições de cinema do Shopping é um pulo!
Tomado por incertezas e pela ansiedade, não me contentei em apenas observar a peça. Resolvi tocá-la, sentí-la... Uia! Mas seria eu, digno de erguê-la? Afinal, somente os valentes e puros de coração são capazes de sobrepuljarem toda a força do martelo encantado...
Para a minha surpresa o "danado" era mais pesado do que eu prêvia e para a minha maior decepção, consegui erguê-lo... não tratava-se de Mjölnir, talvez de um primo distante paraibano dele, o Mijolsim...
 
 Mas como a tarde estava reservada para grandes e inusitadas surpresas....
Que merda! O que foi que eu fiz? Acabei de lavar o cabelo...

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