Por Beto Potyguara
Hilário! Essa é a melhor palavra para definir essa inusitada película. Embora esteja repleta de piadas racistas, preconceituosas, de humor negro e de gosto duvidoso é impossível que você não se contagie pelo clima e o enredo muito bem (?!) contado nessa comédia anticonvencional e nada familiar. BORAT é o segundo melhor repórter do Cazaquistão e é enviado aos EUA para fazer entrevistas e matérias sobre o american of life e que, durante o processo, acaba enveredando por uma jornada particular em busca do seu verdadeiro e novo amor, Pamela Anderson. A narrativa e perspectivas absurdas nos fazem lembrar um pouco de Month Phytom, mas BORAT tem o seu ritmo e humor escrachados bem peculiar. O que dizer da cena de combate entre o repórter e o seu diretor no hotel, onde ambos encontram-se nus e BORAT, numa cena já “antológica” e "escatológica"(digna de um ou mais Oscars), tem o seu rosto engolido por completo pela bunda enorme e peluda de seu compatriota (sem direito a dublês).É impossível ser indiferente a esta e outras cenas que fazem de BORAT uma das melhores produções de humor (sarcástico, irônico e perverso, é bom que se diga) dos últimos tempos. Uma boa pedida.
Publicado originalmente no CRÍTICAS, CRÍTICAS, CRÍTICAS em 27.08.2007
Hilário! Essa é a melhor palavra para definir essa inusitada película. Embora esteja repleta de piadas racistas, preconceituosas, de humor negro e de gosto duvidoso é impossível que você não se contagie pelo clima e o enredo muito bem (?!) contado nessa comédia anticonvencional e nada familiar. BORAT é o segundo melhor repórter do Cazaquistão e é enviado aos EUA para fazer entrevistas e matérias sobre o american of life e que, durante o processo, acaba enveredando por uma jornada particular em busca do seu verdadeiro e novo amor, Pamela Anderson. A narrativa e perspectivas absurdas nos fazem lembrar um pouco de Month Phytom, mas BORAT tem o seu ritmo e humor escrachados bem peculiar. O que dizer da cena de combate entre o repórter e o seu diretor no hotel, onde ambos encontram-se nus e BORAT, numa cena já “antológica” e "escatológica"(digna de um ou mais Oscars), tem o seu rosto engolido por completo pela bunda enorme e peluda de seu compatriota (sem direito a dublês).É impossível ser indiferente a esta e outras cenas que fazem de BORAT uma das melhores produções de humor (sarcástico, irônico e perverso, é bom que se diga) dos últimos tempos. Uma boa pedida.
Publicado originalmente no CRÍTICAS, CRÍTICAS, CRÍTICAS em 27.08.2007
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