Como toda síndrome das mal fadadas continuações não planejadas (ou seja, só foram feitas por que o anterior deu lucro), A VOLTA DO TODO PODEROSO, não tem a mesma graça nem o apelo do primeiro longa. Mas isso não quer dizer que seja um filme fraco ou ruim, nada disso, só que não alcança o patamar do anterior. Boa parte disso, deve-se a ausência de Jim Carrie. O protagonista agora é aquele apresentador de telejornal que sofreu nas mãos de Carrie no TODO PODEROSO e que agora surge como um Deputado recém eleito que pretende mudar o mundo e que recebe está oportunidade do próprio Deus. Encerra com uma bela mensagem de mudança de atitude, amor e carinho, como todos os filmes do gênero. Não chega a ser um CLICK, mas cumpre a sua função de entreter.
Publicado originalmente no Críticas, críticas críticas em 09.09.07 (BP)
Publicado originalmente no Críticas, críticas críticas em 09.09.07 (BP)
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