Por Beto Potyguara
Filme baseado em fatos reais que narra as aventuras e desventuras da Esquadrilha Lafayete francesa no final da Primeira Guerra Mundial. O trailer nos dá a impressão que será uma aventura alucinante com cenas de combates aéreos vertiginosos, que em muito me fez lembrar de PEARL HARBOR.
A trilha sonora é muito boa, envolvente, mas já o filme... ficou meio aquém das minhas expectativas. Primeiro por que uma vez mais tem aqule ar de apologia a supremacia do espírito "benevolente" norte-americano, quando no entanto, as motivações dos jovens pilotos voluntários não foram tão bem aprofundadas como deveriam e podriam ter sido. o treinamento intensivo também não convence, afinal em pouco tempo se tornam ases indomáveis, fazendo qualquer Tom Cruise, morrer de inveja. A banalização da violência e dos horrores da guerra comprometem o que poderia ter sido uma grande oportunidade de questionamento e reflexão sobre o que motivou esses homens a se tornarem voluntários em uma guerra em que seu país estava de fora e mais, a pilotar um veículo aéreo frágil e limitado. Tais perguntas sequer são lançadas, tão pouco respondidas.O roteiro ficou muito superficial e pobre, assim como, os diálogos dos personagens. Salvam-se algumas cenas de combates, com destaque para o confronto sobre o Zepelim. Dá pra assistir, mas não é nenhuma obra-prima.
Publicado originalmente no CRÍTICAS,CRÍTICAS,CRÍTICAS em 26.11.2007
Filme baseado em fatos reais que narra as aventuras e desventuras da Esquadrilha Lafayete francesa no final da Primeira Guerra Mundial. O trailer nos dá a impressão que será uma aventura alucinante com cenas de combates aéreos vertiginosos, que em muito me fez lembrar de PEARL HARBOR.
A trilha sonora é muito boa, envolvente, mas já o filme... ficou meio aquém das minhas expectativas. Primeiro por que uma vez mais tem aqule ar de apologia a supremacia do espírito "benevolente" norte-americano, quando no entanto, as motivações dos jovens pilotos voluntários não foram tão bem aprofundadas como deveriam e podriam ter sido. o treinamento intensivo também não convence, afinal em pouco tempo se tornam ases indomáveis, fazendo qualquer Tom Cruise, morrer de inveja. A banalização da violência e dos horrores da guerra comprometem o que poderia ter sido uma grande oportunidade de questionamento e reflexão sobre o que motivou esses homens a se tornarem voluntários em uma guerra em que seu país estava de fora e mais, a pilotar um veículo aéreo frágil e limitado. Tais perguntas sequer são lançadas, tão pouco respondidas.O roteiro ficou muito superficial e pobre, assim como, os diálogos dos personagens. Salvam-se algumas cenas de combates, com destaque para o confronto sobre o Zepelim. Dá pra assistir, mas não é nenhuma obra-prima.
Publicado originalmente no CRÍTICAS,CRÍTICAS,CRÍTICAS em 26.11.2007
Nenhum comentário:
Postar um comentário