Por Hipólita - Garota dos Quadrinhos
Creio que a industria de séries nunca lucrou tanto, como nos últimos tempos.Hoje, atores não são mais revelados apenas no cinema, muitos de grande expressão na atualidade, foram revelados em séries E como esse é um blog de quadrinhos, não posso deixar de sitar que assim como no cinema, quando se tenta trazer histórias complexas e transforma-las em simples séries, pode se estar cometendo um grande crime a cultura das HQ's.
Não tentando deixar em ordem cronológica, mas já deixando, podemos citar as primeiras séries de Heróis lançadas na tv.
Eu não tenho uma idade muito avançada e por favor alguém me corrige se eu estiver errada, mas quando penso na primeira série de tv baseada em histórias em quadrinhos
eu penso imediatamente em Batman & Robin:
Esse seriado foi exibio entre 1967 e 1969 (e eu com certeza nem sonhava em nascer nessa época). E série não poderia ser totalmente levada a sério, já que foi criada para
ser uma sátira aos personagens principais, (Batman e Robin, dããããã) que fugiam totalmente a descrição original.
Batman/Bruce Wayne (Adam West), era um heróis fora de forma, cujo ator foi escolhido a dedo exatamente para ilustrar uma barriga saliente por baixo de uniforme.
Robin/Dick Grayson(Burt Ward), por sua vez tinha o hábito de fazer comentários começando com as palavras santa e santo. Exemplos:
"Santa estupidês Batman!" (Foi a primeira coisa que me veio a mente...)
As más linguas "internéticas", as quais eu tenho como fonte, dizem que esse seriado poderia ser o grande culpado da fama de Gay do Cavaleiro das Trevas, que pra muitos nada mais é do que
" O Cavaleiro Cor de Rosa". (levei mais um pra irmandade!!!)
Tudo bem que a série não seria um exemplo exato do assunto tratado, mas faz parte da história das séries de TV baseadas em Quadrinhos, e além disso,
eu tenho um prazer imenso em "comentar" assuntos esdrúxulos. "hoho"
eu penso imediatamente em Batman & Robin:
Esse seriado foi exibio entre 1967 e 1969 (e eu com certeza nem sonhava em nascer nessa época). E série não poderia ser totalmente levada a sério, já que foi criada para
ser uma sátira aos personagens principais, (Batman e Robin, dããããã) que fugiam totalmente a descrição original.
Batman/Bruce Wayne (Adam West), era um heróis fora de forma, cujo ator foi escolhido a dedo exatamente para ilustrar uma barriga saliente por baixo de uniforme.
Robin/Dick Grayson(Burt Ward), por sua vez tinha o hábito de fazer comentários começando com as palavras santa e santo. Exemplos:
"Santa estupidês Batman!" (Foi a primeira coisa que me veio a mente...)
As más linguas "internéticas", as quais eu tenho como fonte, dizem que esse seriado poderia ser o grande culpado da fama de Gay do Cavaleiro das Trevas, que pra muitos nada mais é do que
" O Cavaleiro Cor de Rosa". (levei mais um pra irmandade!!!)
Tudo bem que a série não seria um exemplo exato do assunto tratado, mas faz parte da história das séries de TV baseadas em Quadrinhos, e além disso,
eu tenho um prazer imenso em "comentar" assuntos esdrúxulos. "hoho"
Protagonizado pela "linda" Lynda Carter (que mesmo sendo uma senhora consegue retirar suspiros meus quando faz suas rápidas aparições, pois continua lindíssima), os episódios contam a primeira história de heroina que se
2º guerra mundial, onde ela mora na Ilha Paraiso... Blá Blá Blá, aquele mané do Steve Trevor aparece, e Blá Blá Blá.
Um fato que é importante e que devemos grifar é que, essa série é considereda pelos críticos uma das mais fieis histórias já transportadas dos quadrinhos para a tv.O piloto da série é totalmente fiel a primeira história já escrita sobre a heroina.
É uma pena que hoje não há mais a intenção de uma série sobre a heroina, (não por hora é claro) o que eu considero uma pena. Diana está numa fase violenta, com poderes melhores, e uma personalidade mais feminista.
Seria legal ver a perosnagem nos tempos atuais.
Seria legal ver a perosnagem nos tempos atuais.
Em 1970 a série Shazam! foi criada com 28 episódios de meia hora cada.
A série contava a história da nada mais, nada menos que o Capitão Marvel da DC.
A série contava a história da nada mais, nada menos que o Capitão Marvel da DC.
Diferenças para os quadrinhos (texto copiado da Wikipédia, pois estou com preguiça de transcrever! E além disso, se tiver algo errado a culpa não é minha! hehehehe)
A versão de televisão de Shazam! é notavelmente diferente do seu material de fonte. O mago Shazam não aparece na série; Um adolescente Billy Batson fala diretamente aos imortais que lhe deram os poderes (todos os quais são personagens animados e não atores): Salomão, (sabedoria); Hércules, (força); Atlas, (vigor); Zeus, (poder); Aquiles, (coragem); e Mercúrio, (velocidade). Em vez de permanecer na sua cidade natal, Billy e o seu guardião "Mentor" (interpretado por Les Tremayne) foram nômades, viajando em todo o país em um furgão. (A mídia explicou que Batson tinha tomado uma licença do seu emprego de repórter de rádio, uma circunstância que também é referida em diálogos da série).
Também, não houve nenhum supervilão e nenhuma violência nesta série; o herói, tanto como Billy ou como Capitão, iria encontrar pessoas metidas em situações precárias por coisas que elas não deveriam ter feito. No fim de cada episódio, Billy ou Marvel se dirigia ao público de televisão com uma lição de moral baseada naquele show (que foi usual de muitos desenhos e séries da Filmation).
O elemento mítico mais fundamental do Shazam! permanece o mesmo: quando ele dizia a palavra mágica "Shazam!", Billy é atingido por um relâmpago mágico (via animação) e se transforma no Mortal do Mundo Mais Poderoso, Capitão Marvel.
Shazam! provou ser um programa popular em sua época, e durante algum tempo a revista em quadrinhos de Shazam foi alterada para combinar com o formato da série. Michael Gray encontrou-se segregado depois que a série terminou, e teve problemas em encontrar trabalho como ator, deixando a profissão até o fim de de anos 1990.
Bom... como eu dizia fidelidade é complicado, principalmente se tratando se uma série de Heróis.
O mundo ficou sem séries de heróis durante certo período, mas os anos 90 vieram para quebrar a falta de heróis nas telas das tvs.
E numa mistura de romance, comédia, e personagens bens estruturados, é criada a série Lois & Clark: as aventuras do Superman.
A história sem dúvida teve uma ótima sacada, pois encontrávamos um Clark (Dean Cain) descolado, com certo tom de comédia, um Perry White e um Jimmy Olsen que além de uma quimica maravilhosa, traziam à série o núcleo cômico com total desprendimento de assunto.
O Lex Luthor da série era sem dúvida mau, um vilão digno de total despreso e respeito.
E pra mim a mais importante, Lois Lane...
Pra essa eu até farei uma passagem mais demorada, e nem tanto superficial.
Não entendo porque, e nem quero, mas a personagem em si é muito interessante e apaixonante e sempre parece ser o centro das atenções, não importa de o nome da série é "Superman e mais ninguém", ela está lá, e sempre
vai ter mais atenção que ele.
Nessa série a personagem era interpretada por Teri Hatcher (Eu era loooouca nela!!!), que simplesmente deu um "rosto" a personagem.
Até hoje quando vejo um filme com ela eu a chamo de Lois!
A série era muito legal, não tinha tanta fidelidade aos quadrinhos, mas também não fugia da originalidade.
Em seguida vamos um pouco mais a frente e encontramos a série "Birds Of Prey".Também, não houve nenhum supervilão e nenhuma violência nesta série; o herói, tanto como Billy ou como Capitão, iria encontrar pessoas metidas em situações precárias por coisas que elas não deveriam ter feito. No fim de cada episódio, Billy ou Marvel se dirigia ao público de televisão com uma lição de moral baseada naquele show (que foi usual de muitos desenhos e séries da Filmation).
O elemento mítico mais fundamental do Shazam! permanece o mesmo: quando ele dizia a palavra mágica "Shazam!", Billy é atingido por um relâmpago mágico (via animação) e se transforma no Mortal do Mundo Mais Poderoso, Capitão Marvel.
Shazam! provou ser um programa popular em sua época, e durante algum tempo a revista em quadrinhos de Shazam foi alterada para combinar com o formato da série. Michael Gray encontrou-se segregado depois que a série terminou, e teve problemas em encontrar trabalho como ator, deixando a profissão até o fim de de anos 1990.
Bom... como eu dizia fidelidade é complicado, principalmente se tratando se uma série de Heróis.
O mundo ficou sem séries de heróis durante certo período, mas os anos 90 vieram para quebrar a falta de heróis nas telas das tvs.
E numa mistura de romance, comédia, e personagens bens estruturados, é criada a série Lois & Clark: as aventuras do Superman.
A história sem dúvida teve uma ótima sacada, pois encontrávamos um Clark (Dean Cain) descolado, com certo tom de comédia, um Perry White e um Jimmy Olsen que além de uma quimica maravilhosa, traziam à série o núcleo cômico com total desprendimento de assunto.
O Lex Luthor da série era sem dúvida mau, um vilão digno de total despreso e respeito.
E pra mim a mais importante, Lois Lane...
Pra essa eu até farei uma passagem mais demorada, e nem tanto superficial.
Não entendo porque, e nem quero, mas a personagem em si é muito interessante e apaixonante e sempre parece ser o centro das atenções, não importa de o nome da série é "Superman e mais ninguém", ela está lá, e sempre
vai ter mais atenção que ele.
Nessa série a personagem era interpretada por Teri Hatcher (Eu era loooouca nela!!!), que simplesmente deu um "rosto" a personagem.
Até hoje quando vejo um filme com ela eu a chamo de Lois!
A série era muito legal, não tinha tanta fidelidade aos quadrinhos, mas também não fugia da originalidade.
Frustrante??? Talvez, a tradução do titulo para "Mulher-Gato" já tira grande parte de credibilidade da série.
Porém eu estou num dia bom, e por isso consigo ver que a série de tudo não era ruim.
As atrizes eram boas:
- Helena Kyle ou Caçadora (interpretada por Ashley Scott), filha do Batman e da Mulher-Gato.
- Bárbara Gordon ou Oráculo (interpretada por Dina Meyer), filha do Comissário Gordon. Ela foi a Batgirl antes de se tornar paraplégica.
- Dinah Redmond (interpretada por Rachel Skarsten), filha da Canário Negro.
(Mais um trexo copiado da wikipédia, que preguiça!!!Aaaaaahhhhhhh)
A trilha sonora pra mim era a melhor parte, já que Ashiley Scott em uma roupa de couro, vestida de Caçadora, pulando de um prédio e caindo na porrada ao som de T.A.T.U era muito show!!!
Gosto muito da realidade em que a Caçadora é filha do Batman, então creio que essa história tenha me chamado atenção por isso.
Antes de falarmos da próxima série, tenho que citar que uma série seria produzida juntamente com a do Super-Azulão Smallville.
A série contaria a história do herói Arthur Curry antes de se tornar Aquaman. Assim como SmallVille a seri teria o nome na cidade em que se passa a história Mercy Reef.
O perosnagem principal seria interpretado pelo ator Justin Hartley que por sinal vem a ser o arqueiro verde em Small...
Por fim a série não foi ao ar, sem explicação, ou qualquer tipo de satisfação, tanto aos idealizadores quando ao público.
Bom... pra pra mim não faz tanta diferensa mesmo!!!
E já que o assunto é "Pequenópolis", e estamos falando de qualidade, originalidade e fidelidade, está ai um recordista de furos, mais até que "Birds of Prey".Claro temos que levar em conta que a imaginação de um roteirista não tem limites, e que é aceitável que as histórias tendam para certo lado.
PUBLICADO EM 11.01.11
A trilha sonora pra mim era a melhor parte, já que Ashiley Scott em uma roupa de couro, vestida de Caçadora, pulando de um prédio e caindo na porrada ao som de T.A.T.U era muito show!!!
Gosto muito da realidade em que a Caçadora é filha do Batman, então creio que essa história tenha me chamado atenção por isso.
Antes de falarmos da próxima série, tenho que citar que uma série seria produzida juntamente com a do Super-Azulão Smallville.
A série contaria a história do herói Arthur Curry antes de se tornar Aquaman. Assim como SmallVille a seri teria o nome na cidade em que se passa a história Mercy Reef.
O perosnagem principal seria interpretado pelo ator Justin Hartley que por sinal vem a ser o arqueiro verde em Small...
Por fim a série não foi ao ar, sem explicação, ou qualquer tipo de satisfação, tanto aos idealizadores quando ao público.
Bom... pra pra mim não faz tanta diferensa mesmo!!!
E já que o assunto é "Pequenópolis", e estamos falando de qualidade, originalidade e fidelidade, está ai um recordista de furos, mais até que "Birds of Prey".Claro temos que levar em conta que a imaginação de um roteirista não tem limites, e que é aceitável que as histórias tendam para certo lado.
O único problema é... repetição.
Durante 9 temporadas da série, tirando a 1º a 9º é a única que se difere.
Durante certo tempo a série parecia até aquele novela de carater duvidoso, "os mutantes", onde cada dia um novo personagem nascia, ou a história se embarassava de uma forma que se você perdesse por 3 minutos o episódio,já não entendia mais nada.
Talvez por uma troca na produção, direção ou sei lá que "ão" que eles trocaram.
A série voltou a um formato interessante, sem contar que a atris que interpreta Lois Lane, é uma criatura alucinante. (Aaaahhhh!!!Sempre Lois!!!)
Houve uma grande enxugada no elenco, incluindo o "Vilão Mór", Lex Luthor.
A idéia de formar uma liga da justiça ainda soa estranhamente já que falta muita quimida no elenco, e alguns personagens parecem ainda não ter expressão na história.
O episódio "Absoluta Justiça" é capaz de matar o "nerd" mais viciado em questão de segundos.
Não que ele seja ruim, não é, porém foge muito ao sentido da história original.
Considero Smallville um conto a parte do Superman, como uma outra realidade, bem alternativa.
Obs: achei muito massa essa matéria da Hipólita e recorrer a Wikipedia não é desonra alguma, principalmente quando você não assume os créditos do texto para si. Só senti falta de algumas séries clássicas como: O incrível Hulk, o Super Herois Americano e tosco seriado do Homem-Aranha, mas também era quere demais, né? (BP)Durante 9 temporadas da série, tirando a 1º a 9º é a única que se difere.
Durante certo tempo a série parecia até aquele novela de carater duvidoso, "os mutantes", onde cada dia um novo personagem nascia, ou a história se embarassava de uma forma que se você perdesse por 3 minutos o episódio,já não entendia mais nada.
Talvez por uma troca na produção, direção ou sei lá que "ão" que eles trocaram.
A série voltou a um formato interessante, sem contar que a atris que interpreta Lois Lane, é uma criatura alucinante. (Aaaahhhh!!!Sempre Lois!!!)
Houve uma grande enxugada no elenco, incluindo o "Vilão Mór", Lex Luthor.
A idéia de formar uma liga da justiça ainda soa estranhamente já que falta muita quimida no elenco, e alguns personagens parecem ainda não ter expressão na história.
O episódio "Absoluta Justiça" é capaz de matar o "nerd" mais viciado em questão de segundos.
Não que ele seja ruim, não é, porém foge muito ao sentido da história original.
Considero Smallville um conto a parte do Superman, como uma outra realidade, bem alternativa.
PUBLICADO EM 11.01.11
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