sábado, 31 de dezembro de 2011
Betrospectiva 2011: os fatos que marcaram o nosso ano! Já o dos outros, é com eles...
Aqui não é o GLOBO REPÓRTER nem o JORNAL NACIONAL, onde notícia ruim é que é "notícia"! Por isso o nosso foco é apenas nas coisas positivas que marcaram o ano e lógico sem omitir alguns fatos "chatinhos" que merecem registro! Mas o saldo foi uma goleada do Positivo F.C. na galera dos detratores, pessimistas e urucubacas de plantão! Valeu 2011! Obrigado Papai do Céu! Obrigado amigos e nosso público pelo ano que bateu recordes em vários sentidos. Confiram:
JANEIRO
Foi o mês em que recebemos a tão aguardada versão impressa de nossa revista: Carcará, cabra pió num há!
Após deixá-la na Poty Livros e na Casa do Cordel, rumamos para seu lançamento oficial em Caruaru. A capital do Agreste pernambucano foi responsável ente janeiro e junho pela compra de edições. Natal só veio a superar essa marca após a compra de 150 revista pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado do RN, em novembro.
Em nosso retorno, ainda participamos do Fórum do Cordel, realizado nas dependências do IFRN da Cidade Alta.
FEVEREIRO
Dia 15 de fevereiro outra marca histórica: pela primeira vez no Brasil houve um lançamento coletivo tão grande com autores de um mesmo estado (20 ao todo)! E dessas, 11 contavam com o envolvimento de membros da República dos Quadrinhos! Domínio vermelho!
Ainda em fevereiro participamos do Fórum Potiguar de Cultura e demos continuidade com nossa parceria com a Guarda Municipal de Natal, criando inclusive o mascote da Coorporação.
MARÇO
Foi um mês bastante movimentado. No dia 18 houve o inédito Fórum de Arte Sequencial de Natal (FAN) que repercutiu nacionalmente, mas ironicamente, não por aqui! Em seguida, ministrei a minha palestra "O que não está no Gibi? O despertar crítico sobre a arte sequencial", realizado no dia 22 na E.E. Atheneu.
ABRIL
2011: o grande ano dos eventos de quadrinhos no Brasil
Por Sidney Gusman- UHQ
O mercado de quadrinhos teve uma nítida expansão em 2011. Os termômetros estão aí para quem quiser ver: a quantidade de títulos, as HQs escolhidas por planos governamentais de incentivo à leitura, autores nacionais lançando muito material e crescimento do espaço na mídia não especializada (ainda que esses veículos precisem se pautar melhor). Mas este ano houve outro fator que comprova esse crescimento: o número de eventos dedicados à arte sequencial.
Nunca o Brasil teve tantos eventos de quadrinhos num mesmo ano. Basta lembrar que, até 2009, praticamente só existia o FIQ, em Belo Horizonte. Hoje, as opções são variadas, em diversos estados. E o melhor: todos prometem novas edições.
O Brasil sediou até, e pela primeira vez, um evento focado exclusivamente no estudo teórico da nona arte. As Jornadas Internacionais de Histórias em Quadrinhos aconteceram de 23 a 26 de agosto, na USP, em São Paulo.
Este ano, estive em Curitiba, Florianópolis, Salvador, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Viajei sempre a convite dos organizadores (exceto pela Rio Comicon), para palestrar, mediar debates e, em geral, falar sobre o meu trabalho no Universo HQ e naMauricio de Sousa Produções e o cenário atual do mercado de quadrinhos.
Mas, para que essa evolução não seja "fogo de palha", é preciso aparar algumas arestas, corrigir certos rumos, planejar melhor.
A começar pela criação de um calendário para esses eventos. Como mencionei num podcastcom os colegas do Melhores do Mundo, em 2011 todos os festivais aconteceram no segundo semestre, em datas próximas. Isso dificultou a presença de autores independentes e pequenas editoras, que buscam essas "vitrines" para tornar seu trabalho mais conhecido; e profissionais, em virtude do excesso de viagens, que acaba atrasando a entrega de roteiros, desenhos etc.
Fiquei extremamente feliz por saber que os organizadores da Gibicon, em Curitiba, da Rio Comicon, no Rio de Janeiro, e do FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos, de Belo Horizonte, se reuniram para coordenar agendas e trabalhar em conjunto. Ótimo, pois os eventos só têm a ganhar com isso.
Entendo, no entanto, que esse "pool" precisa encampar os eventos menores, realizados por fãs, como o HQCon, de Florianópolis, e o Multiverso Comicon, de Porto Alegre; e também o Fest Comix, que tem um foco muito mais comercial (por ser direcionado à venda de quadrinhos com descontos), mas também está expandindo suas atividades, trazendo autores para palestrar, realizando debates com profissionais, enfim, criando outras atrações para o público.
Se todos elaborarem um calendário conjunto, fica mais fácil também (e principalmente) para que os fãs possam programar viagens e encontrar seus autores favoritos.
Além disso, isso tende a facilitar o poder de barganha com as editoras, que, com raras e honrosas exceções, continuam ausentes dos eventos - inclusive dos principais do País. Essa postura lamentável precisa ser revista.
No mundo inteiro, os eventos de quadrinhos são o grande palco para as editoras anunciarem seus produtos e novidades. Basta ver a San Diego Comic-Con, nos Estados Unidos, e oFestival de Angoulême, na França.
É fundamental que as editoras e os organizadores de festivais estabeleçam uma convivência mais amigável, para que as duas partes, e especialmente o leitor, saiam ganhando.
Prós e contras de cada evento
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Os quadrinhos suburbanos do Tio Sam
Por Leonardo Passos - Fanboy
a década de 60, ao explodir a contracultura hippie e os manifestos contra a guerra do Vietnã, um grupo de quadrinhistas malucos usuários de substâncias ilícitas decidiu pôr as mãos na massa e subverter as imposições do mercado de quadrinhos dominado pelas mega-editoras DC e Marvel. Esse grupo utilizou a linguagem dos comics como válvula de escape contra as autoridades e o governo da época, criticando-os ou apenas menosprezando a cultura de massa e os costumes de uma sociedade decadente e amedrontada pelos longos anos de guerra. Já que ninguém se dispunha a lançar os seus famigerados quadrinhos, então quem melhor para fazê-lo senão os seus próprios criadores? E foi aí que a história dos quadrinhos começou a se alterar...
Vanguardistas e politicamente incorretos |
COSPLAY MARY MARVEL: BRANCO, TINTO OU DARK?
Por Chamando os superamigos
Eu sempre achei a Mary Marvel muito subaproveitada dentro do Universo DC . Aliás , de certa forma toda família Marvel (Shazam) nem sempre teve bons momentos . Até surgir a Crise Infinita e Mary ganhar status de gente grande.
Como disse Adão Negro :" Nossa Mary Marvel , como você cresceu !!!!".
Não importa em que versão , ela sempre chama a atenção e faz parte de nossas fantasias .
Escolha no cardápio abaixo , qual a sua favorita . E esteja pronto para gritar Shazam. Pois Mary Marvel não é para qualquer mortal...
Como disse Adão Negro :" Nossa Mary Marvel , como você cresceu !!!!".
Não importa em que versão , ela sempre chama a atenção e faz parte de nossas fantasias .
Escolha no cardápio abaixo , qual a sua favorita . E esteja pronto para gritar Shazam. Pois Mary Marvel não é para qualquer mortal...
Uniforme diferente - Criatividade... coisa rara hoje em dia!
Por Hipólita
Modelo feito por ErikVonLehmann
Arte de Faysea
Arte de *RM73
Arte de BroHawk
Não lembro quem fez a Arte!
Mas ele tá a cara do Asa Noturna.
OXENTE, MICKEY MOUSE? A DISNEY E SEU PROJETO PARA GANHAR CONSUMIDORES NORDESTINOS DO BRASIL.
Por Kardion - via:IstoÉ Dinheiro
Desde meados de junho de 2010, um projeto chamou atenção dos setores de licenciamentos no Brasil.
A Walt disney Company está investindo no Nordeste do país.
A Disney contratou artistas locais e produziu uma série de ilustrações em que Mickey Mouse aparece em cenários e contextos bem característicos da região.
A empresa quer incrementar seus produtos na região e sua estratégia é usar as imagens do projeto em produtos e eventos no Nordeste.
Marcos Rosset (presidente da Disney no Brasil) diz que quer dobrar o faturamento da empresa na região em dois anos( hoje está em 15%). Segundo ele , a empresa nunca fez uma ação desse gênero no mundo inteiro e a escolha pela região se deve ao fato de que ela cresce o dobro em comparação com o restante do país.
Mas um Mickey com sotaque nordestino não bem é visto por todos. Especialistas afirmam que " ao traduzir Mickey para uma linguagem nordestina, alguém poderá achar que se trata de imitação gorsseira"e que "as classes C e D são as que desejam consumir um produto em sua forma original"
Rosset contra atacou dizendo que o projeto é uma "homenagem ao povo nordestino"
Veja abaixo as imagens do Mickey feita por artistas nordestinos :
A Walt disney Company está investindo no Nordeste do país.
A Disney contratou artistas locais e produziu uma série de ilustrações em que Mickey Mouse aparece em cenários e contextos bem característicos da região.
A empresa quer incrementar seus produtos na região e sua estratégia é usar as imagens do projeto em produtos e eventos no Nordeste.
Marcos Rosset (presidente da Disney no Brasil) diz que quer dobrar o faturamento da empresa na região em dois anos( hoje está em 15%). Segundo ele , a empresa nunca fez uma ação desse gênero no mundo inteiro e a escolha pela região se deve ao fato de que ela cresce o dobro em comparação com o restante do país.
Mas um Mickey com sotaque nordestino não bem é visto por todos. Especialistas afirmam que " ao traduzir Mickey para uma linguagem nordestina, alguém poderá achar que se trata de imitação gorsseira"e que "as classes C e D são as que desejam consumir um produto em sua forma original"
Rosset contra atacou dizendo que o projeto é uma "homenagem ao povo nordestino"
Veja abaixo as imagens do Mickey feita por artistas nordestinos :
O rei do forró: a desenhista Érica Zoe imaginou o ratinho como um tocador de triângulo
Mickey fantástico: essa foi a concepção de Derlon Almeida, especializado em xilogravura
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Feliz 2012!
Boas festas e um feliz 2012!
Para mais aventuras do Bota: botamem.com
Ah! Não se esqueça de compar a revista Botamem.
Peça sua revista aqui.
Peça sua revista aqui.
Botamem by Felipe Assumpção Soares is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 3.0 Brasil License.
Ática lança adaptação em quadrinhos de Noite na taverna, de Álvares de Azevedo
Por UHQ
Está chegando às livrarias, pelo selo Clássicos Brasileiros em HQ, da Ática, Noite na taverna (formato 19 x 26 cm, 96 páginas, preço ainda não divulgado), que adapta para os quadrinhos o livro de Álvares de Azevedo.
Os roteiros são assinados por Reinaldo Seriacopi e os desenhos, todos em preto e branco, por Arthur Garcia, Franco de Rosa, Rodolfo Zalla, Rubens Cordeiro, Sebastião Seabra e Walmir Amaral. A capa é de outro mestre da HQ nacional: Mozart Couto.
POR QUE A MORTE NÃO SIGNIFICA NADA NO MUNDO DOS QUADRINHOS.......
Por Kardion
Eu acredito que as pessoas gostam de quadrinhos de super heróis porque os ajudam a fugir de suas vidas rotineiras. As incríveis habilidades para salvar o mundo e esmagar vilões são algo que todos desejamos.
Quando os editores decidem matar um personagem, alguns leitores se sentem traídos.Mas o quanto essas mortes são permanentes?.
Quase todo mundo nos quadrinhos já morreu e voltou do limbo. Eu que me emocionei com as mortes de Jean Grey,Barry Allen e da Supermoça original nem ligo mais pra um enterro nos quadrinhos.
Veja uma pequena lista a seguir de quem já esteve do lado de lá:
Superman, Batman, Fenix, Ciclope,Capitão Marvel ( da Marvel ), Magneto , Arqueiro Verde, Lanterna ( Hal Jordan), Jason Todd, Dr Octopus, Norman Osborn, Tia May, Superboy (Conner Kent), Aquaman, Sinestro, Thanos, Flash (Barry Allen), Bucky (Soldado Invernal/ Cap. América), Capitão América (VÁRIOS), Homem Elástico (Dalph Dibny), Caçador de Marte (Jonn Jonzz), Dentes de Sabre,Harpia, Gavião Arqueiro, Mary Jane, Flash II (Wally West), Colossus, Thor, Professor Xavier e Odin (uma porrada de vezes), enfim...
Parece que nos quadrinhos a morte só vale mesmo pra Tio Ben e pro casal Thomas e Martha Wayne (mas deixa eu falar baixo).
Da próxima que anunciarem alguém morto nos quadrinhos não chore: Ele voltará cheio de vida.....pra quem sabe poder morrer de novo ( que o diga Jonathan Kent).
Obs: O UNIVERSO MARVEL ULTIMATE, parece que ainda por lá a onda das ressurreições não chegou (BP)
MULHER MARAVILHA NEGRA E OBESA? A GENTE JÁ VIU ISSO AQUI NO BRASIL
Por Kardion
Cartunista britãnico, Nick Abadzis chamou a atenção de meio mundo por um desenhos em seu blog.Uma reinterpretação da Mulher Maravilha : negra , obesa e fora dos padrões que os quadrinhos apresentam.
Cartunista britãnico, Nick Abadzis chamou a atenção de meio mundo por um desenhos em seu blog.Uma reinterpretação da Mulher Maravilha : negra , obesa e fora dos padrões que os quadrinhos apresentam.
O desenho foi usado em um leilão para caridade em 24 de outubro, sendo anunciado até no Wonder Woman Museum (WWM) totalmente dedicado a amazona.
Pra mim essa versão da Mulher Maravilha não tem nada demais , pois passei parte da minha infância lendo uma paródia muito boa que saía na revista dos Trapalhões da editora Bloch.
Nega Maravilha era interpretada pelo Mussum e rendia ótimas piadas.A coisa toda era nonsense e sem dúvida era umas das melhores paródias que existia na revista.
Pra mim essa versão da Mulher Maravilha não tem nada demais , pois passei parte da minha infância lendo uma paródia muito boa que saía na revista dos Trapalhões da editora Bloch.
Nega Maravilha era interpretada pelo Mussum e rendia ótimas piadas.A coisa toda era nonsense e sem dúvida era umas das melhores paródias que existia na revista.
Duvido que Abadzis tenha se inspirado nos quadrinhos brasileiros.Mas que a semelhança é grande , isso é?
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
CONHEÇA OS VÁRIOS ALTER EGOS USADOS POR THOR EM SUA CARREIRA NOS QUADRINHOS
Nada menos que seis títulos com o personagem invadiram as comic shops nos EUA. A carreira de Thor sempre teve várias reviravoltas , inclusive com vários alter egos. Dificil é escolher qual o mais inusitado de todos.
DON BLAKE : A principio era um medico que visitou a Noruega e encontrou um cajado , ao batê-lo contra o chão , se transformou no herói.
Erik era um arquiteto que depois de se ferir em um acidente , foi socorrido pelo herói . Foi fundido aos poderes de Thor , para que tivesse sua vida preservada.
Ganhou revista solo , depois de assumir a identidade de Trovejante.
Participou dos Vingadores durante um tempo. Esse ano foi anunciado a volta de seu título por seus criadores Tom de Falco e Ron Frenz.
DON BLAKE : A principio era um medico que visitou a Noruega e encontrou um cajado , ao batê-lo contra o chão , se transformou no herói.
Tempos depois , a Marvel mudou essa história . Na nova versão , Odin, queria aplicar uma lição de humildade em Thor e lhe deu a aparência humana de Don Blake , inclusive deixando-o com um defeito físico .Criado por Stan Lee e Jack Kirby em Journey Into Mistery 83 em 1962. É o mais clássico de todos os alter egos de Thor.
ERIK MASTERSON( TROVEJANTE): considerado por muitos como um personagem criado sem necessidade nenhuma , afinal ele simplesmente "roubava" ou tentava "roubar" o lugar do verdadeiro deus do trovão no universo Marvel.
Erik era um arquiteto que depois de se ferir em um acidente , foi socorrido pelo herói . Foi fundido aos poderes de Thor , para que tivesse sua vida preservada.
Ganhou revista solo , depois de assumir a identidade de Trovejante.
Participou dos Vingadores durante um tempo. Esse ano foi anunciado a volta de seu título por seus criadores Tom de Falco e Ron Frenz.
JAKE OLSON: Paramédico , acabou morto durante uma batalha entre Thor e o Destruidor .
Thor também morreu e sua alma ficou presa ao corpo de Jake Olson.
Seu espírito foi disputado por Loki, Odin e Mefisto , o que lhe rendeu muitos problemas no mundo dos vivos e dos mortos.
Thor também morreu e sua alma ficou presa ao corpo de Jake Olson.
Seu espírito foi disputado por Loki, Odin e Mefisto , o que lhe rendeu muitos problemas no mundo dos vivos e dos mortos.
BILL RAIO BETA : criado por Walter Simonson em uns dos melhores períodos do deus do trovão nos quadrinhos. Natural da raça dos Korbinitas, foi modificado geneticamente tornando-se defensor de seu povo.
Foi encontrado por Thor em animação suspensa e confundiu o herói com um de seus inimigos.
Foi encontrado por Thor em animação suspensa e confundiu o herói com um de seus inimigos.
Na confusão , acaba por erguer Mjolnir, o mitológico martelo de Thor e consegue os mesmo poderes.
Depois de reivindicar o martelo para si , entra em um combate ordenado por Odin contra Thor , onde sai vencedor. Odin lhe dá um novo martelo , o Rompedor de Tormentas e Bill Raio Beta se torna um defensor de todo o universo , inclusive Asgard.
Depois de reivindicar o martelo para si , entra em um combate ordenado por Odin contra Thor , onde sai vencedor. Odin lhe dá um novo martelo , o Rompedor de Tormentas e Bill Raio Beta se torna um defensor de todo o universo , inclusive Asgard.
TARA OLSON: Seu nome verdadeiro é Tarene , descende de uma raça não identificada que foi dizimada por Thanos. Quando nasceu foi profetizado que estava destinada a grandeza.
Uma série de situações envolvem sua passagem pelos título do Thor: transformada em deusa asgardiana , se tornou aliada de Thor e veio para Terra , onde assumiu a identidade de Tara Olson , agindo como uma versão feminina de Thor , ausente devido a batalha do Ragnarok .Durante a Guerra Civil, se registrou e entrou para a Iniciativa .
Com um histórico como esse, o deus do trovão pode esperar por mais momentos inusitados em sua vida, quando seu filme finalmente chegar as telas. É só aguardar.
Uma série de situações envolvem sua passagem pelos título do Thor: transformada em deusa asgardiana , se tornou aliada de Thor e veio para Terra , onde assumiu a identidade de Tara Olson , agindo como uma versão feminina de Thor , ausente devido a batalha do Ragnarok .Durante a Guerra Civil, se registrou e entrou para a Iniciativa .
Com um histórico como esse, o deus do trovão pode esperar por mais momentos inusitados em sua vida, quando seu filme finalmente chegar as telas. É só aguardar.
SUPERGIRL VIVE !
Por Clayton Godinho
É possível que você vai se deparar com uma cosplayer da Supergirl mais bonita do que EnjiNight, mas eu duvido.
Dê uma olhada nessas fotos dela e maravilhe-se com de como a realidade pode ser melhor que a vida impressa.
Um jornalismo - e não o jornalismo - em quadrinhos
Capa de "Notas sobre Gaza", trabalho mais recente de Joe Sacco, autor que constrói reportagens em quadrinhos
Por PAULO RAMOS
Há um senso comum em torno do trabalho do jornalista e desenhista maltês Joe Sacco. Costuma-se apregoar a ele o surgimento do diálogo entre jornalismo e quadrinhos.
O assunto costuma vir à tona em congressos de comunicação, anualmente em trabalhos de conclusão de curso de jornalismo ou quando há um novo trabalho dele.
É o que ocorre com o lançamento de "Notas sobre Gaza" (Quadrinhos na Cia., 420 págs., R$ 55), reportagem sobre o passado da relação tensa entre israelenses e palestinos.
Sacco, na obra, busca esclarecer um massacre de civis por tropas israelenses na década de 1950. O assunto se resumia, até então, a notas de rodapé nos livros de história.
***
"Notas sobre Gaza" é seguramente um dos melhores do autor. Ele se enfronha na região da Faixa de Gaza de hoje para recuperar relatos dos fatos de ontem.
Mescla uma narrativa que transita entre o presente e o passado e que reproduz o estilo de reportar desenvolvido pelo desenhista, radicado nos Estados Unidos.
Para contornar a dificuldade de expor os fatos na linguagem dos quadrinhos, Sacco se torna um dos protagonistas da reportagem.
Os bastidores da apuração se confundem com a matéria em si. Intencional e assumidamente subjetivo, ele impregna a exposição com suas impressões e sentimentos.
Esse processo de condução da reportagem aproxima o trabalho de alguns gêneros caros ao jornalismo. O mais evidente é a grande reportagem, no caso a narrada no suporte livro.
Outro é o chamado jornalismo gonzo, popularizado pelo norte-americano Hunter Thompson (1937-2005).
Thompson se envolvia a fundo com as fontes da história e contava os fatos da forma mais subjetiva e pessoal possível. Como faz o autor de "Notas sobre Gaza".
O uso da imagem, característica dos quadrinhos, aproxima o jornalismo de Sacco de algumas matérias de TV, em que o repórter se mostra tanto quanto a notícia em si.
Híbrido de tudo isso, o jornalismo feito por Joe Sacco não deixa de ser inovador. Foi o primeiro a narrar um fato - em quadrinhos - ao longo de páginas e páginas de um livro.
Por estar umbilicalmente vinculado a esse modo de reportar, do qual é o principal representante, costuma-se atribuir a ele o pioneirismo da relação jornalismo e quadrinhos.
Trata-se de um dogma que, de tão reproduzido, adquire ares de fato. Não é. As charges, que para alguns constituem gêneros jornalísticos, já serviriam como contraponto.
A relação entre jornalismo e quadrinhos vem de muito longe. Pelo menos, desde o século 19. Inclusive no Brasil.
Os jornais brasileiros ainda encontravam um rumo dois séculos atrás. Sabia-se que a caricatura funcionava bem. Delas para as charges foi um passo.
Mas limitar o diálogo entre os dois campos apenas às charges seria outro equívoco. Uma investigação aos jornais da época confirma isso.
Um recurso usado então era o de desenhar os fatos, como uma história em quadrinhos. Um dos que faziam isso era o ítalo-brasileiro Angelo Agostini (1843-1910).
Um exemplo foi quando reproduziu um acidente com um trem. O leitor podia ver, no(s) dia(s) seguinte(s), a cena por meio da representação visual do desenhista.
Esse método de desenhar cenas persistiu no século 20 e foi (re)descoberto pela imprensa brasileiro nas últimas décadas.
Julgamentos famosos que proíbem a entrada de fotógrafos costumam ser reportados com a presença de um ilustrador do jornal na plateia, pondo no papel os momentos chave.
Casos de crimes ou acidentes também são narrados em quadrinhos.
Os jornais e revistas usaram o recurso à exaustão no crime da menina Isabella Nardoni, assassinada pelo pai e pela madrasta em março de 2008.
Especialistas na área gráfica, inclusive de outros países, têm recomendado aos jornais o uso da linguagem dos quadrinhos para tornar os fatos mais acessíveis aos olhos do leitor.
Parte da imprensa brasileira tem se valido do recurso nos últimos anos. Sites noticiosos também. Isso, não custa reforçar, é fazer jornalismo em quadrinhos.
O que Joe Sacco faz é um jornalismo em quadrinhos, e não o jornalismo em quadrinhos. Mas ele guarda o mérito de ter popularizado o recurso e a forma de narrar em livro.
Trata-se de um reportar, assumidamente subjetivo. É um molde. Há outros, inclusive no Brasil. São fazeres do jornalismo. No plural mesmo, e não no singular.
Jóias feitas de histórias em quadrinhos antigas
Por Ecoblogs
A Sue Smith, abriu uma lojinha na Etsy chamada Comic Salvage só para vender jóias com gráficos reaproveitados de velhas revistas em quadrinhos.
Quem tiver mais interesse no projeto pode conferir a entrevista com a Sue no site GeekMom. Ela explica, por exemplo, que a inspiração surgiu porque seu marido é ilustrador e sempre colecionou revistas em quadrinhos.
Algumas com o tempo ficaram sem capas, ou rasgadas. Então ela resolveu reciclá-las transformando-as em jóias com uma alta dose de vintage.
Fonte: BoingBoing
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