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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Love is Love: HQ feita em apoio à comunidade LGBT tem preview divulgado.

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Como já adiantamos aqui, Love is Love é uma antologia em quadrinhos feita para honrar as vítimas do massacre de Orlando. Entre os destaques da antologia está a primeira HQ estrelada por personagens da saga Harry Potter. Mas ela vai muito além disto.
Resultado dos esforços da IDW Publishing e da DC Entertainment, Love is Love reúne histórias sobre o luto pelas vítimas, o suporte aos sobreviventes e a celebração da comunidade LGBT – maior atingida pelo crime que chocou Orlando – além de examinar o amor nos dias atuais.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

“Torta de Climão” apresenta um retrato saboroso da diversidade brasileira

É impossível ler as tirinhas de Kris Barz sobre o mundo LGBT e não se identificar com alguma das situações apresentadas. Confira a entrevista exclusiva com o autor
Por Marcio Caparica - Lado Bi
A maneira de agir, reagir e falar da comunidade LGBT brasileira ainda não foi representada de maneira fiel na TV nem no cinema. Mas existe uma obra que pinta um retrato ao mesmo tempo sincero e positivo de gays, lésbicas, trans e até de héteros: a HQ Torta de Climão, criada pelo ilustrador e cartunista Kris Barz.
Iniciado em 2012, o projeto foi lançado na internet e que se tornou um livro, publicado pela Hoo Editora (em 2015). Com um ouvido afiado para diálogos e olhar esperto, capaz de encontrar humor no cotidiano queer, Barz consegue ao mesmo tempo divertir e educar o leitor, apresentando em suas tirinhas a vida de um elenco que representa os mais variados tipos: barbies, ursos, biscates, intelectuais… É difícil atravessar as situações apresentadas em Torta de Climão e não encontrar alguma situação que corresponde à vida do leitor. E não é apenas na diversidade de identidade de gênero e orientação sexual que Barz manda bem: seus personagens também apresentam uma ampla gama de etnias. Confira a seguir a conversa que o LADO BI teve com o autor por e-mail.
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domingo, 9 de julho de 2017

12 personagens LGBT de quadrinhos de super-heróis que você precisa conhecer

Por Caio Delcolli - HUFFPOST
"Todos os quadrinhos são políticos", disse o legendário quadrinista inglês Alan Moore. No universo dos super-heróis, não é diferente. Há anos, grandes editoras têm tirado do armário personagens, populares ou não, incorporando a diversidade sexual da vida real às histórias de fantasia e ficção científica.
Segundo este estudo (na página 11), nos quadrinhos mainstream, personagens LGBT são acolhidos naturalmente – não há motivo para preconceito (talvez porque eles estejam mais preocupados em salvar o mundo. Ou dominá-lo).
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No armário? Batman e Robin dividem uma cama em Batman #84 (1954). A cena é narrada como "rotineira" na mansão de Bruce Wayne. O herói chama seu colega para tomar banho e café da manhã em seguida
Abaixo, uma lista de 12 desses personagens-símbolo da diversidade sexual nos quadrinhos – talvez você se surpreenda com algumas presenças. Eles não são os únicos fora do armário, mas aqui está sua chance de conhecer alguns dos mais importantes.
  • Homem de Gelo (Marvel Comics)
    Reprodução
    O antológico x-man, um dos fundadores da equipe, assumiu ser gay no gibi All New X-Men #40, lançado em abril deste ano. Na história, a versão jovem do Homem de Gelo – que veio do passado para os dias de hoje – não entende como ele pode ser gay e sua versão atual, adulta, não ser. Em uma conversa com Jean Grey, o herói especula que, por já ser mutante e, consequentemente, alvo de preconceito, a versão atual dele tenha reprimido sua orientação sexual. Você pode ler essas páginas aqui. Homem de Gelo foi apresentado ao público em 1963

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Herói gay e mórmon no Kickstarter

Criado por Brian AndersenStripling Warrior é o primeiro super-herói gay e mórmon dos quadrinhos. A identidade secreta do herói é Sam Shepard, um homem comum que é escolhido pela anja Abish para se tornar a mão de Deus na Terra, mas as igrejas não reagem bem ao descobrirem que Deus escolheu um gay assumido como seu representante na Terra.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Batman e o Homem-Aranha se beijam pelo orgulho LGBT e pela SDCC

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Julho é o mês da San Diego Comic-Con – mas não é o único grande evento da cidade no mês. Como também já é tradição, San Diego recebe nesta sexta-feira a Parada do Orgulho Gay local. Aproveitando para discutir os dois assuntos e combater o preconceito, a revista gratuita Pacific San Diego resolveu fazer um mashup na capa da edição deste mês.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Ciranda da Solidão

Ciranda da Solidão


Uma história bem contada tem que ter uma trama envolvente e personagens complexos envolvidos em relações humanas verossímeis que permitem ao leitor se identificar com o que acontece e projetar suas próprias emoções na narrativa. Posto isso, Mário César, em Ciranda da Solidão, conta cinco soberbas histórias sobre pessoas lidando com dramas reais como ciúmes, nostalgia, a descoberta da sexualidade na adolescência, encontros e desencontros amorosos, entre outras coisas. Todos temas caros a qualquer pessoa.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Será que os Quadrinhos de Super-Heróis não nos ensinaram nada?

Por Maurício Muniz - GDQ
Ou "Por que tantos leitores de quadrinhos são preconceituosos com homossexuais, ideias igualitárias e as mudanças ocorridas na sociedade?" 
É triste, em pleno século XXI, perceber que boa parte da humanidade, em vez de evoluir, parece cada vez mais se apegar a conceitos antiquados e preconceituosos. E se já é ruim que esse tipo de pensamento retrógrado venha de representantes da mídia ou de políticos colocados erroneamente em posições de poder, não é mais aceitável que venha de pessoas que se dizem “amantes de quadrinhos”.
Será mesmo que conseguimos passar nossas vidas todas lendo aventuras de Super-Homem, Capitão AméricaHomem-AranhaX-Men e tantos outros sem que tenhamos entendido a mais simples verdade que todo gibi de super-herói ensina? Que os mais fracos merecem ser protegidos e que todos têm o direito à felicidade?
Legado de ódio
Para muitos fãs de heróis fantasiados, Steve Rogers, o Capitão América, é um modelo de virtude a ser seguido. Criado por Jack Kirby e Joe Simon em 1941, o personagem surgiu primariamente como um símbolo contra o nazismo, que à época parecia ameaçar todo o mundo. Os nazistas, muitos parecem esquecer, não apenas tentaram dominar o planeta e eliminar os judeus, como também  pôr fim às liberdades pessoais e erradicar em larga escala os homossexuais ou, ao menos, a homossexualidade. Estima-se que, entre 1933 e 1945, cerca de 50.000 homens e mulheres de inclinação homossexual foram presos e condenados à prisão ou à morte em campos de concentração na Alemanha. Se todos os fãs do Capitão América concordam que os nazistas representavam o pior da humanidade, que eram um império maligno que cometia as piores atrocidades... por que alguns, pelo visto, acham que eles estavam certos em sua perseguição aos gays?

sábado, 16 de março de 2013

Amores plurais: quadrinhos e homossexualidade

Por Henrique Magalhães
Amores plurais: quadrinhos e homossexualidade Henrique Magalhães (org.).
Série Repertório, n. 13. João Pessoa: Marca de Fantasia: 2013. 92p. 14x20cm. R$14,00.
ISBN 978-85-7999-066-3

A editora Marca de Fantasia tem promovido anualmente um concurso de tiras com o objetivo de estimular a produção e dar visibilidade aos novos autores. O projeto gerou duas edições do álbum GAG, uma em 2009 e outra em 2011. Em 2012, os selecionados no concurso do ano anterior foram publicados na revista Maria Magazine, voltada ao humor em tiras.

Ainda em 2012 realizou-se nova versão do concurso, focando nos quadrinhos de temática homossexual. Participaram autores de tiras e histórias longas, abordando várias expressões da homossexualidade, como gays, ursos, lésbicas e transsexuais, seus problemas, conquistas e afirmação.

A seleção das HQ publicadas neste álbum foi feita por pesquisadores do grupo Imaginário!, ligado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPB. Após a leitura de todos os trabalhos, onde cada avaliador apresentou suas escolhas, as HQ selecionadas foram as que figuraram na lista de pelo menos três, considerando a pertinência ao tema do concurso, a originalidade da arte e a clareza narrativa. Foram inscritos 23 trabalhos originários de São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro, Ceará, Paraíba, Alagoas, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, além de Portugal e Argentina.

Todos os quadrinhos trouxeram uma visão afirmativa da homossexualidade, alguns com crítica à homofobia, outros com lirismo ou tom didático. Os traços variaram do cartum, sobretudo nas tiras, ao realista, nas histórias mais longas, bem como o mangá. Um trouxe um traço estilizado e versos inspirados em literatura de cordel.

O concurso atingiu plenamente seu objetivo, de fomentar a discussão e a produção artística sobre as relações entre o mesmo sexo, expressas em histórias em quadrinhos. Constatou-se que há interesse e liberdade criativa para abordar a questão, faltando, contudo, a atenção do meio editorial.

15 trabalhos foram selecionados, alguns de dupla ou grupo, a maioria de autores individuais. Não houve a escolha da melhor obra, pois não era essa a intenção. Ressalte-se a importância da participação de todos, que se engajaram com entusiasmo na proposta do concurso; mesmo os não selecionados tiveram seus trabalhos indicados por alguns dos membros do grupo, o que demonstra a qualidade e a sensibilidade das obras.

HQ selecionadas

sábado, 9 de março de 2013

Sexualidade sem preconceito


Quartoaolado
Por Milena Azevedo - GHQ
Financiado pelo Fundo de Cultura da Bahia, por meio do Edital de Culturas LGBT, O quarto ao lado (104 páginas, P&B, R$ 15,00) é um “livro-quadrinho” feito por artistas soteropolitanos é uma iniciativa louvável, que visa discutir sexualidade e a necessidade de aceitação da diferença, buscando assim ajudar na luta contra a homofobia.
Marcelo Lima é o autor das três histórias da obra, duas delas apresentadas em formato de narrativa sequencial, e uma em prosa ilustrada.
A primeira HQ, Warren e Uiliam, desenhada por André Leal, mostra o encontro entre um fotógrafo gringo que vai à Bahia a trabalho e o jovem michê Uiliam, que fazia programa junto com dois amigos, mas encarava o sexo com homens apenas como ossos do ofício, entendendo que gostava mesmo de mulher.
Ao se relacionar com Warren, Uiliam percebeu-se completamente apaixonado. Enfrentando a zombaria dos amigos, parte para a Europa atrás do seu amor.
Em seguida, outra HQ, O quarto ao lado, também desenhada por André Leal e com participação de Bruno Marcello, protagonizada pelos amigos Rafa e Matias, e por Isa, ex-namorada de Rafa.
Matias sempre amou Rafa, mas não saiu do armário até que o amigo e Isa romperam, de uma maneira que parecia pra valer. Após se embebedarem, os dois têm uma noite de amor.
Apesar de Rafa ter gostado da experiência, continuava indeciso, pois ainda havia sentimento por Isa. Em contrapartida, a garota acaba se envolvendo com a namorada de seu pai. Sem entender direito aquele sentimento, ela procura o “ex” para desabafar e descobre que ele também está confuso.
O conto Um corpo, ilustrado por Daiane Oliveira, finaliza a obra. Aqui a protagonista é Ticiana, uma adolescente órfã que está descobrindo o corpo e sente-se desconfortável com seu sobrepeso. Dividindo seus dias entre a escola e a escrita de fanfics que quase ninguém lê, ela fantasia seu primeiro beijo e sua iniciação sexual.
Frustrada por nenhum menino lhe dar bola, acha que nunca conseguirá nem uma coisa e nem outra. Até que sua misteriosa vizinha, Luisa, mostra-se disposta a ajudá-la.
As temáticas das três histórias são verossímeis e convincentes, e a linguagem coloquial tira o ranço de cartilha educativa que em geral acompanha esse tipo de publicação.
Apesar de haver insinuação sexual e masturbação, as imagens não são explícitas, facilitando a circulação da obra entre os adolescentes.
O traço realista e limpo de André Leal é cativante, mas em alguns momentos ele errou a mão e notam-se pequenas falhas de anatomia e continuidade, mas que não comprometem o trabalho final.
O que continua incomodando são os balões em formato retangular, que André trouxe de São Jorge da Mata Escura.
Para conseguir um exemplar direto com os autores, basta enviar e-mail para oquartoaolado@gmail.com.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Uma revolução que deve sair do armário

Por Thomaz Rocha - Quadrinhos em Questão

Semana passada, nas páginas de Batwoman, nós vimos o pedido de casamento da primeira personagem lésbica das “Duas Grandes” dos EUA a ter sua própria revista não classificada como “sugerida para leitores adultos”.
Antes disso, em meados de 2012, o personagem Estrela Polar da concorrente Marvel casou-se com seu namorado em uma edição comemorativa, no primeiro casamento gay das duas editoras.
São iniciativas importantes e que marcam uma mudança recente na legislação americana – que começamos a acompanhar aqui pelo Brasil também. São, porém, ainda muito incipientes. A Marvel, por exemplo, salvo engano, não possui nenhum personagem LGBT no “papel principal” de nenhuma revista atualmente – embora tenha pelo menos um casal homoafetivo proeminente atualmente: Wiccan e Hulkling, que fazem parte de Young Avengers.

É O QUÊ??!!! O Wolverine dá bitoca no Hércules?

"Somos os melhores heróis do nosso mundo... E no dia em que derrotamos o pior monstro que já ameaçou o Dominion of Canada... revelamos nosso amor"

Terça-feira passada (26) foi um dia engraçado em relação ao mutante nanico da Marvel. Por um lado, para a galera que já acompanha os gibis da Casa das Ideias que estão saindo nos EUA, foi um dia normal. Para outros, mais alheios ao que a acontece nos quadrinhos e no resto do universo, foi um grande choque.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

DC está preparando o primeiro casamento gay da editora. Eo noivo não é o Batman!

Por Judão

O reboot da DC foi polêmico por vários motivos. Um deles foi a completa dizimação dos casamentos na editora. Até mesmo o Flash, personagem casado desde os anos 60, voltou a ser solteiro. Porém, um dos heróis da editora deverá juntar os trapos com alguém em breve. E será uma mulher. Casando com outra mulher.
Preparado para o spoiler?
A editora publicou hoje, nos EUA, Batwoman #17, que introduz um novo personagem — o qual não irei comentar para não fazer AINDA mais spoilers. O importante é o final do gibi. É lá que Kate Kane, a Batwoman, vai até a capitã Maggie Sawyer (com que, secretamente, namora) e a pede em casamento!
Aqui está a página, cortesia do Bleeding Cool:

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Quadrinho 100% gay feito no Paraná ganha blog

Por Gibiteca.com
Por : Irving Alves

Adam, Luke, Max e Eric são personagens que poderiam muito bem ter sido inspirados em você ou nos seus amigos. Alguns confiantes e atirados, outros inseguros e alguns sem traquejo para lidar com outras pessoas, eles são os protagonistas de uma série de tirinhas de temática homossexual idealizadas pelo analista de sistemas paranaense Nil Witchimichen. 



No blog O Querido Armário, Nil periodicamente publica histórias cheias de humor e reflexões sobre o mundo gay. Está tudo lá: preocupação com o próprio corpo, amizades, a busca muitas vezes incessante pelo parceiro ideal, o medo que alguns têm em agir de forma afeminada, xoxos...



O autor conta que a paixão por HQs e seriados como Will & Grace e Queer as Folk o fez tentar preencher a lacuna que há no Brasil com relação a quadrinhos assumidos. Nil assina tanto os textos quanto os desenhos, que não raro trazem pontos autobiográficos. “São sonhos, medos, esperanças e muitas situações engraçadas comigo e com as pessoas com quem convivo. Estes elementos estão ali prontos para serem percebidos, encaixados no perfil de cada personagem e transformados em histórias”, diz Nil, que atualmente trabalha na produção do roteiro de uma graphic novel mais “séria e sombria” que as tirinhas. 

Fonte:MIX BRASIL
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