Kye, de apenas sete anos de idade, foi diagnosticado com leucemia e fez um pedido à organização sem fins lucrativos A Wish With Wings (Um Desejo com Asas), que fica em Arlington, Texas. O que ele desejou foi nada mais, nada menos do que encarnar o Batman, seu herói preferido, por um dia!
A organização entrou em contato com os departamentos de polícia e de bombeiros e com a prefeitura da cidade e todos eles se juntaram para tornar possível a realização do desejo de Kye. O resultado foi um dia inteiro de combate ao crime para o garoto, com direito à companhia do Robin e da Batgirl ajudando-o a derrotar os vilões Coringa e Charada.
No final do dia, houve uma cerimônia especial em que o herói mascarado revelou sua identidade e foi premiado com a Chave da Cidade pelos seus serviços prestados lutando contra o crime.
Antes de tudo, é importante dizer, que tão logo você se torne um ilustrador, ou escritor, conhecido, será comum receber este tipo de proposta de tempos em tempos. Algumas mais profissionais, outras mais leigas. Eu mesma já chateei um bocado de gente no passado com um "Ei, posso ilustrar um livro seu?" doidinha que eu tava pra estreiar no mercado de LIJ.
O caso é que o conteúdo da maioria das propostas revela desconhecimento (compreensível, perdoável) do que é o trabalho do ilustrador (ou em outros casos, escritor, editor).
Não raro, o ilustrador tem uma rotina de trabalho intensa. O editor... mais ainda!!
Quem é do meio sabe da importância de ser capaz de se adaptar a prazos limitados, exigências extremas, horas e horas de pura negociação sobre licenças, projetos visuais. Além do envolvimento natural de diversos tipos de profissionais.
Um livro não tem uma só mãe, ou pai. Tem vários. Na família do livro tem editor, designer, escritor, ilustrador, tradutor... por aí vai.
Esse ilustrador, que tem uma rotina de trabalho intensa, costuma ter de abrir mão de horas de lazer junto à família e projetos pessoais, para cumprir metas e prazos do mercado. Saber trabalhar sob pressão, sem perder a qualidade, saber orçar seu material - de forma que sua remuneração seja condizente com a expectativa de mercado, são talentos importantes.
O Artista Von Brandis teve uma sacada e tanto, de forma inteligente, ele conseguiu mostrar o que as pessoas normalmente consideram algo íntimo e indesejável de se expor ao público. Olhando para essas fotos é completamente irrelevante saber quem são os atores dessas cenas, mas trata-se de necessidade natural da humanidade entre homens e mulheres, a satisfação com o resultado final da extensão da espécie humana. Sem trocadilhos, mas é gozado!
Uma nova personagem fará parte da equipe Justiça Jovem na série animada do grupo.
No trailer da saga Invasão Cassie Sandsmark aparece em toda sua glória
Segundo nossos informantes a personagem estava planejada desde o início para o show mas pendências jurídicas ligadas a direitos de imagem melaram tudo.
Nem mesmo Donna Troy poderia aparecer , ou seja Moça Maravilha estava terminantemente proibida.
Como no curta Super Best Friends vimos uma versãozinha cartoon com Donna parece que toda a problemática foi solucionada.
A criatividade de muitos escultores às vezes acaba chegando ao extremo, com muitas estátuas que passam da simples e incrível arte, para esculturas muitas vezes estranhas e/ou até mesmo bizarras.O significado de muitas destas esculturas nem sempre é conhecido ou compreendido. Confira algumas das mais estranhas e inusitadas estátuas encontradas ao redor do mundo.
A DC Comics lançou um conjunto de Pôquer em que as 54 cartas do baralho contém ilustrações das “garotas da DC”, como a Mulher Maravilha, Hera Venenosa, Batgirl, Arlequina e outras, inspiradas na arte de Adam Hughes para as estátuas das personagens que fazem parte da série DC Direct Cover Girls of the DC Universe Statues.
O conjunto também inclui 300 fichas de pôquer nas cores vermelho, dourado, roxo e azul, cada uma também contendo a ilustração de uma das “garotas da DC” e tudo vem em uma maleta de metal com um certificado de autenticidade.
Na Amazon, o conjunto já está a venda por US$ 106,24.
Por HQ Maniacs Embora a minissérie da vampira Drusilla tenha sido adiada indefinidamente, isso não significa que o universo de Buffyparará sua expansão, já que a Dark Horse anunciou mais dois títulos derivados.
Em agosto Spike ganhará uma minissérie em cinco edições, com roteiro de Victor Gischler(X-Men), arte de Paul Lee e capas de Jenny Frison e Steve Morris. Já a ex-bruxa Willow terá uma série escrita por Jeff Parker e desenhada por Brian Ching, com capas de David Mack, a ser lançada em novembro.
Spike voltará a agir sozinho depois da décima edição da 9ª temporada de Buffy, onde ele e a caçadora de vampiros se distanciarão novamente. Willow, por outro lado, já deu adeus a Buffy partindo em sua cruzada para restaurar a magia. Antes de seu voo solo, ela terá uma parada no título Angel & Faith.
Segundo o editor Scott Allie, ambos os títulos serão bem interligados com os acontecimentos de Buffy, sendo relevantes para a trama principal. A série de Willow, inclusive, já estava sendo planejada desde o final da oitava temporada, como o criador Joss Whedon declarou em diversas ocasiões. Spike é um vampiro que surgiu no seriado Buffy, a Caça-Vampiros, criado por Joss Whedon. Inicialmente o personagem era um vilão, porém sua popularidade entre os fãs começou a crescer, fazendo com que ele logo se tornasse aliado e até namorado da personagem. O nome verdadeiro dele é William, um poeta nascido em 1853. Com o fim da série de Buffy, Spike foi para o seriado do outro vampiro namorado da loira, Angel. Após o cancelamento também da série de Angel, Spike começou a estrelar diversas HQs pela IDW Publishing, seja sozinho ou ao lado de Angel e companhia. Atualmente é novamente coadjuvante de Buffy nas HQs publicadas pela Dark Horse.
Willow Rosenberg é uma das personagens coadjuvantes do seriado Buffy, A Caça-Vampiros, criado por Joss Whedon. Interpretada por Alyson Hannigan, Willow é a melhor amiga e uma das “ajudantes” de Buffy. Willow tem um vasto conhecimento de informática e, com o desenrolar do seriado, começa a se envolver com bruxaria. Junto com a personagemTara Mclay (e mais tarde com outra personagem, Kennedy), Willow viveu um dos poucos relacionamentos homossexuais presentes em um seriado de televisão voltado para o público adolescente.
Em 1966 o artista japonês Jiro Kuwata uns dos mais populares criadores de mangá da época foi contratado para produzir uma versão dos quadrinhos de Bob Kane afim de coincidir com o lançamento da série televisa do Homem Morcego no Japão . Jiro acabou criando enredos e quadrinhos próprios mais voltados para os leitores acostumados com o estilo dos mangás . Kuwata decidiu que os scripts de Kane não serviam para o público japonês e o resultado foi impressionante : vilões se transformavam em dinoussauros , os crimes eram totalmente estranhos , bandidos ressucitavam dos mortos e Gotham City tinha a arquitetura estética de qualquer Tóquio que se possa ver na cultura pop japonesa.
Parte do acervo foi doada pelo pesquisador Waldo Vieira Por Jornal do Comércio
Quando se fala nesta cidade, localizada no extremo oeste do Estado do Paraná, na fronteira com Paraguai e Argentina, a primeira lembrança que vem à cabeça de quase todo mundo é das estonteantes Cataratas do Iguaçu. No entanto, além dessa e de outras belezas naturais, Foz do Iguaçu guarda um verdadeiro tesouro para os amantes das histórias em quadrinhos. A gibiteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (Ceaec) abriga uma coleção que reúne cerca de 30 mil revistas do gênero, provenientes de 22 países e escritas em 16 línguas.
No acervo, é possível encontrar peças de Shakespeare em quadrinhos, Mickey Mouse em árabe, a primeira edição da revista Action Comics, com uma história do Super-Homem de 1938, peças raras do Fantasma, Zé Carioca, Tarzan e muitos outros. “Temos materiais de grandes gênios. Penso que, para alguém conhecer um pouco de nosso acervo, precisará de no mínimo uma semana”, sugere Pedro Marcelino, 28 anos, voluntário e consultor do espaço.
Boa parte das raridades encontradas no local pertenceu e foi doada pelo médico e pesquisador Waldo Vieira, 79 anos. Durante muitos anos, ele fez parte do movimento espírita e escreveu (ou psicografou, como afirma) livros em parceria com o médium Chico Xavier.
Porém, em razão de não concordar com os aspectos religiosos do espiritismo, Vieira abandonou a doutrina e decidiu criar as controversas neociências projeciologia e conscienciologia, voltadas ao estudo de fenômenos parapsíquicos (ou paranormais) e à “consciência de maneira integral”.
Vídeo de apresentação da Holoteca
Entre os maiores pilares dessas linhas de pesquisa está o incentivo ao desenvolvimento do intelecto. Na visão de Waldo Vieira e de outros “conscienciólogos”, além do manuseio de livros, estudos formais em universidades, entre outras atividades, a produção e leitura de gibis também pode ser considerada um bom meio de se expandir a inteligência e o senso crítico.
“Nos quadrinhos temos uma linguagem gráfica complexa que conseguiu unir signos gráficos de todo tipo (palavra, imagens, desenhos, pinturas) numa harmonia incrível. Assim, se conseguirmos usar esta forma de comunicação tanto na educação quanto no nosso desenvolvimento intelectual, poderemos avançar muito”, reflete Pedro Marcelino, que costuma oferecer oficinas de desenho e mantém um blog com trabalhos seus (http://escrevendocomimagens.blogspot.com.br).
Waldo Vieira se diz mais chegado a quadrinhos que, em sua forma, estimulem mais o discernimento e menos a fantasia ou que sirvam apenas como entretenimento puro e simples. Ele destaca o realismo dos desenhos do espanhol Vicente Segrelles, criador do épico em quadrinhos inspirado na Idade Média O mercenário. “Ele faz pintura nos quadrinhos. Às vezes o enredo é fraco, mas o desenho supera. O ideal é quando há um equilíbrio entre a forma e o conteúdo”, defende.
A gibiteca está localizada em um prédio do Ceaec chamado de Holoteca, no qual estão expostos também cerca de 690 “artefatos do saber” como livros, selos, moedas, fotos e filmes. Atualmente, existe um projeto para a ampliação do espaço desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Para mais informações, acesse www.ceaec.org.br
O conhecido autor de clássicos dos quadrinhos como V de Vingança e Watchmen, o britânicos Alan Moore, diz ter vendido suas histórias em quadrinhos para Hollywood na esperança de que elas nunca chegassem às telas.
Autor reconheceu não ter assistido filmes inspirados em suas HQs
''Eu os vendi achando que eles não acabariam sendo transformados em filmes. Sim, eu queria ganhar um dinheiro fácil''.
Os comentários de Moore foram feitos em uma entrevista ao programa de TV da BBC Hard Talk.
''Procurei me distanciar o máximo possível dos filmes, porque eles não têm nada a ver com meus livros, que foram feitos para explorar os recursos de uma história em quadrinhos''.
Mas o autor reconheceu também que nunca assistiu a nenhum dos longas metragens inspirados em suas obras.
''Prefiro partir de uma posição de ignorância'', brincou Moore, durante a entrevista.
Curiosamente, ele disse que a constatação de que Hollywood não foi fiel ao seu trabalho se deu a partir do depoimento de vários amigos, que conhecem as versões originais e que assistiram às adaptações cinematográficas.
A DC Comics vem ampliando cada vez mais seu leque de opções no mundo digital, publicando neste formato diversas HQs, que mais tarde ganham também suas versões impressas, afinal o leitor colecionador ainda gosta de ter seus quadrinhos no formato tradicional. Agora a editora anuncia dois novos títulos digitais.
O primeiro é Ame-Comi Girls, a ser lançado em maio, baseado na linha de figuras da DC Collectibles (ex-DC Direct) que apresenta personagens da editora em versões mais sensuais inspiradas no traço japonês, algumas vezes até transformando heróis e vilões em heroínas e vilãs. O título mostrará as heroínas se unindo para deter a invasão da versão feminina deBrainiac, apoiada por um grupo de supervilãs. Num primeiro momento as histórias lidarão com uma personagem por fez, para depois unir a todas.
Jimmy Palmiotti e Justin Gray escrevem todas as histórias. Amanda Conner e Tony Akins desenham a Mulher-Maravilha. A Batgirl terá os traços de Sanford Greene. Duela Dent, a filha do Coringa, terá arte de Ted Naifed. Poderosa será desenhada por Mike Bowden. Por fim, a Supergirl ficou por conta de Santi Casas.
Em junho começa Batman Digital, com histórias fechadas, sempre fora da continuidade. A primeira será criada por Damon Lindelof e Jeff Lemire, seguidos de Jonathan Larsen e J.G. Jones, Tom Taylor e Nicola Scott, Ales Kot e Ryan Sook, B. Clay Moore e Ben Templesmith, Steve Niles e Trevor Hairsine, Joe Harris e Jason Masters, TJ Fixman e Christopher Mitten, Jeff Parker e Gabriel Hardman, Joshua Hale Fialkov e Phil Hester, David Tischman e Chris Sprouse, com outros ainda a serem anunciados.
Ambos os títulos serão lançados semanalmente. Com esses reforços, a DC terá a cada dia útil uma história inédita: Ame-Comi Girls nas segundas, Batman: Arkham Unhinged nas terças, Batman Beyond, Justice League Beyond e Superman Beyond se revezando a cada quarta; Batman Digital nas quintas e Smallville: Season 11 nas sextas.
A DC Comics é atualmente uma das maiores editoras de quadrinhos nos EUA, conhecida por ser a casa de famosos super-heróis como Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Liga da Justiça, entre outros. A DC produz mais de oitenta títulos por mês e cerca de mil por ano. Também é uma das mais antigas empresas do ramo, com setenta e cinco anos de publicação contínua. Hoje em dia ela é um ramo da DC Entertainment, uma empresa maior que explora os personagens da DC em diversas mídias.
A famosa lenda presente no título "O negrinho do pastoreio" (Ygarapé Quadrinhos, cor, 64 pgs., R$ 23, cores de Marcela Mannheimer) é o tema do mais novo álbum em quadrinhos do roteirista e desenhista carioca André Diniz. A negritude, mais uma vez, é o tema do autor, o mesmo dos livros "O quilombo Orum Aiê" (Record), "Chico Rei" (Franco Editora), "Morro da Favela" (Leya/Barba Negra) e "A cachoeira de Paulo Afonso" (Pallas).
- Pois é, abracei a cultura afro-brasileira de várias HQs para cá e demorei a me dar conta disso - explica Diniz por email ao Gibizada. - Foi algo espontâneo, mas acho impossível se falar de Brasil sem ir-se a fundo nesse tema. E ainda sai esse ano, pela Record, o álbum "Mwindo", onde desenhei o roteiro de Jacqueline Martins baseado em uma deliciosa lenda africana.
E, segundo o autor, a influência da cultura afro continua:
- Tenho cinco HQs em andamento (desde álbum já pronto, aguardando a editora, até livro ainda em esboço) e "apenas" uma entre elas volta a abordar o tema. Mas, enquanto eu falar de Brasil, a negritude vai continuar forte em minhas HQs.
Para quem é motoqueiro e já está cansado de customizar o capacete com adesivos, a empresaTigerpause444 se inspirou no universo nerd para sair do óbvio.
Por Correio da Bahia Lázaro Ramos virou personagem de desenho em quadrinho nas mãos do publicitário da Agência ID, Eduardo de Castro, nesta quarta-feira (25).“Lázaro gostou bastante. Ele curtiu. Se achou parecido”, conta Eduardo. A ideia do projeto é utilizar a imagem de celebridades no formato de histórias em quadrinhos para ajudar na educação da população mais carente.
“Não tem fins lucrativos. Ajudar nas comunidades é uma das nossas ideias, ainda estamos definindo como será", explica o diretor comercial. A empresa responsável pela criação, foi a mesma que diagramou o livro escrito pelo baiano, “A velha sentada”. As informações são da Coluna Retratos da Vida.
Por Beto Potyguara A personagem Zattana é do segundo (ou terceiro) escalão dos personagens da DC. Só mesmo o Adam Hugges para torná-la o centro das atrações. Eterna coadjuvante, teve um papel importante desempenhado na mini-série "Os 7 Cavaleiros da Vitória", embora seja difícil se levar a sério uma heroína que se veste com uma versão de sex-shop do Mandrake. Mas não é sobre isso que pretendo descorrer por aqui e, sim, na incrível felicidade de produtores e da direção de Smallville em escalarem Serena Sawn para encarnar a Zatanna, um toque de mestre ou de mágia como queiram. Ela ficou idêntica a versão de Hugges e, mais, se antes já arrancavas silvios dos lobos de plantão, levou a turma da cueca a sussurrar e aimaginar como seria uma série solo ou uma versão da Liga com essa moçoila aí.
Confiram as imagens e tirem suas próprias conclusões. Depois de tantos erros de escolha (Witchblade, Caçadora, Mulher-Gato, Canário Negro e a pífia Mulher-nada- Maravilha), a DC deu uma dentro! Pena que o Clarck (em Smallville) não seja um cara bem resolvido, nesse sentido, porque eu no lugar dele daria uma, duas, três...
Sou daqueles que considera Cosplay uma arte, e como toda artes, encontramos algumas tragédias, hoje vamos (tentar) aprender a diferença entre um Cosplay Bom e um Cosplay Ruim!