terça-feira, 30 de abril de 2013

Ditadura no Ar: ficção ambienta nos anos de chumbo



 
Ditadura No Ar é uma história em quadrinhos policial ambientada no regime militar brasileiro. Criada pelo roteirista e editor Raphael Fernandes e pelo desenhista Abel, a HQ é publicada em formato digital.
Até o momento, o leitor acompanha o fotógrafofreelancer Félix Panta investigando o paradeiro de sua namorada comunista Nina, capturada pelo DEOPS durante um protesto contra o regime militar. Seus planos deram errado e, além de não encontrar a garota, teve sua máquina fotográfica danificada.
Na segunda edição, Félix é contratado para acompanhar um repórter novato ao esconderijo de Samarca, um guerrilheiro de esquerda que conseguiu fugir de um presídio militar. Sabendo que ele foi capturado no mesmo final de semana que Nina, o fotógrafo vê nesse trabalho uma chance de conseguir alguma pista.
Inicialmente publicada na internet, a HQ migrou para o formato impresso, rendendo ao roteirista Raphael Fernandes a indicação na categoriaRoteirista Novo Talento no Troféu HQ Mix.
Ditadura No Ar #2 tem 28 páginas coloridas, em formatinho, e custa R$ 8,00.
Via UHQ

Ibraim Roberson detonando geral!



segunda-feira, 29 de abril de 2013

Monstros e robôs gigantes saindo na porrada!

Saiu um novo Trailer do filme do Guillermo Del Toro, Círculo de Fogo.

Independência ou morte, mesmo! D. Pedro I enfrenta Zumbis em Graphic Novel

O selo Nerdbooks, criado por Alexandre Ottoni e Deive Pazos - também conhecidos na internet como, respectivamente, Jovem Nerd e Azaghal -, lançou ano passado a sua primeira graphic novel depois de já ter publicado três livros.
Trata-se de Independência ou Mortos (formato 17 x 26 cm, 160 páginas, papel couché, capa dura, preço ainda não revelado), escrito por Abu Fobiya - pseudônimo de Fábio Yabu - e ilustrado por Harald Stricker.
A obra, que levou dois anos em desenvolvimento, reconta a história da vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 e a atrapalhada fuga de D. João VI com sua esposa Carlota Joaquina e seus filhos Pedro e Miguel. Mas a viagem torna-se um verdadeiro pesadelo quando o navio é subitamente tomado por zumbis devoradores de carne humana.
Quando o horror se espalha para as terras brasileiras, caberá a D. Pedro "Mão de Martelo" libertar o país dos zumbis e do domínio português. Se interessou? A venda está ocorrendo exclusivamente na loja virtual Nerdstore.
Via UHQ

domingo, 28 de abril de 2013

Conheça atletas que já foram reproduzidos em histórias em quadrinhos


O atacante Neymar, do Santos e a personagem Magali, de Mauricio de Sousa. Vale lembrar que cada um dos quatro personagens principais do desenhista possuem um time do coração. Além da santista no desenho acima, Cascão é corintiano, Cebolinha é palmeirense e Monica é são-paulina.

Com a recente estreia das histórias em quadrinhos do atacante Neymar, do Santos, em conjunto com a empresa do famoso desenhista Mauricio de Sousa, o Virgula Esporte reuniu uma série de outros atletas que também já foram retratados em historinhas infantis.
Com o esporte sempre servindo de exemplo de valores familiares, os quadrinhos costumam dar um ar infantil aos personagens, como o do próprio Neymar, ou de Ronaldinho Gaúcho ou Pelé, ou até mostrar os esportistas como super-heróis, como os olímpicos Giba, do vôlei, e César Cielo, da natação.
Em outro caso interessante, a versão italiana dos quadrinhos de Pato Donald, da Disney, fez um especial em que grandes jogadores aparecem transformados em patos.
Os Super Atletas é uma ideia da agência Effectr Sports, que traz Diego Hypólito (ginástica olímpica), Sandro Dias (skate) Giba (vôlei) e César Cielo (natação) como super-heróis dotados de poderes fantásticos, cada um com sua habilidade. Na série, cada um ganhou um codinome: Diexgon, Sundiax, Gibonx e Sealox, respectivamente 

Giba, ou "Gibonx", o Super Atleta
Tuffon” (Buffon, do Juventus), “Gattoso” (Gattuso, do Milan), “Cannapapero” (Cannavaro, do Real) e “Pony” (Luca Toni) estiveram na versão italiana do gibi do personagem Pato Donald, da Disney
O sueco Zlatan Ibrahimovic também já foi reproduzido nas histórias em quadrinhos do Pato Donald da Itália
Pelezinho, de Mauricio de Sousa
Quadrinho da mesatenista Belissa Lisboa, jovem atleta amapaense campeã das Olimpíadas Escolares de 2010 
Ronaldinho Gaúcho, de Mauricio de Sousa
Ronaldo, de Mauricio de Sousa
Maradoninha, Pelezinho, Ronaldinho e Ronaldo
Neymar, por Mauricio de Sousa
Fonte: André Nespoli - Vírgula
Reconhecemos a baita qualidade da matéria do André, mas como já havíamos divulgado em tempo real outras adaptações de atletas para HQs, nos sentimos na obrigação de contribuirmos na ampliação dessa gaeria."Entônce"... 

No início deste ano o atacante camaronês Samuel Eto'o apresentou durante o Festival Internacional de História em Quadrinhos de Angoulême, na França, o primeiro dos nove volumes de sua biografia contada em quadrinhos.(+ Aqui)
Zé Augusto atacante do Payssandu também foi convertido em super-herói no finalzinho de 2012, dentro de um projeto de marketing do clube paraense. (+ Aqui)

ANDERSON SILVA  e CHAEL SONNEN foram convertidos em super-heróis dentro de uma campanha do UFC(+ Aqui)

Doutorzinho
O saudoso Dr. Socrátes também foi embrado, infeizmente só após seu falecimento. (+Aqui)

"Conheça atletas que já foram reproduzidos em histórias em quadrinhos" - Parte 2 de 2

Ontem divulgamos a lista de atletas que foram adaptados para os quadrinhos segundo o site Vírgula. Hoje damos continuidade ao tema e ampliamos um pouquinho essa galeria que começamos a acompanhar desde 2010 e com certeza, outros nomes também devem ter ficado de fora. Contribua incluindo outro atleta que por ventura não foi contemplado nesse nosso levantamento, ok? Espero que curtam. (BP)
No início deste ano o atacante camaronês Samuel Eto'o apresentou durante o Festival Internacional de História em Quadrinhos de Angoulême, na França, o primeiro dos nove volumes de sua biografia contada em quadrinhos.(+ Aqui)
Zé Augusto atacante do Payssandu também foi convertido em super-herói no finalzinho de 2012, dentro de um projeto de marketing do clube paraense. (+ Aqui)

ANDERSON SILVA  e CHAEL SONNEN foram convertidos em super-heróis dentro de uma campanha do UFC. (+ Aqui)

Doutorzinho
O saudoso Dr. Socrátes também foi embrado, infeizmente só após seu falecimento. (+Aqui)

Porque precisamos do Super Homem (por Sasquash Cavalera)



Na comemoração dos 75 anos do Super Homem que rolou essa semana, muitos escreveram sobre seu amor ao ultimo filho de Krypton. E para colocar a cereja no bolo, fomos agraciados com um trailer do filme vindouro que empolgou até o mais chato dos nerds mimizentos.

sábado, 27 de abril de 2013

Novidades sobre a lei de cota no Quadrinho Nacional


Em 2009 o deputado federal Vicentinho (PT/SP) apresentou o projeto de lei (PL) nº 6060 que trata sobre cotas para as histórias em quadrinhos no Brasil. O projeto é praticamente o mesmo texto apresentado pelo então deputado federal Simplício Mário (PT/PI), em 2006, a PL nº 6581, que foi recusado pela Câmara por considerarem anticonstitucional a obrigatoriedade de cota mínima de 20% de quadrinhos originalmente brasileiros a serem impressos pelas editoras nacionais.

BITOCA NO LAERTE

Bate bola de quadro a quadro


Reforços estrangeiros

DicoEm qualquer lugar do mundo onde haja futebol e se produza HQs, pode-se testemunhar a união de ambos. Do Chile, com o Condorito (às vezes ele aparecia de chuteiras e com uma bola na mão, vindo de alguma pelada), à Argentina, com o jogador Dico (o personagem, criado em 1971 pelo desenhista José Luis Salinas, era artilheiro do Estrela F.C. e participava de aventuras policiais fora de campo).

Ambos foram publicados no Brasil em revistas próprias, pela RGE, respectivamente nos anos 80 e 70. O condor chileno ainda voltou às bancas brasileiras em curta temporada, no começo da década de 1990, pelaEditora Maltese.

Até o frio e "burocrático" futebol da Alemanha tem representantes nos quadrinhos. Kick Wilstra, criado por Henk Sprenger, era um jogador que enfrentava bandidos nas horas vagas. O personagem fez muito sucesso entre os alemães, na década de 1950.Kick WilstraE não só aqui os personagens Disney demonstram paixão pelo futebol. Em países como Dinamarca, França e Itália, também chegados numa pelota, é muito comum encontrar histórias do gênero.Almanaque Disney 365Uma das mais memoráveis foi feita pelos italianos e publicada no Brasil em 1986. Nela, Mickey e Pateta tentam voltar no tempo, mais precisamente para 1970, para tirar fotografias exclusivas da final da Copa do Mundo entre Brasil e Itália. Tudo dá errado e eles acabam indo para o futuro, exatamente no dia e local da disputa da Copa 86. Enquanto o jogo se desenrola, são mostradas apenas as expressões dos personagens, que ficam sabendo, antecipadamente, quem venceu o campeonato.

A capa de Peninha # 1, lançamento da Abril em agosto de 2004, é outra prova do quanto os italianos gostam do esporte. O desenho foi feito na Disney Itália, e mostra o pato atrapalhado ao lado de Huguinho, Zezinho e Luisinho num campo de futebol alagado.


Os CampeõesCuriosa foi a história O som da arena, feita nos Estados Unidos e protagonizada por Cable, um dos muitos mutantes da Marvel Comics. Publicada aqui na Wizard # 12 (Panini Comics, setembro de 2004), mostrou, em algumas páginas, aquilo que todo mundo lá fora já sabe: brasileiro é apaixonado por futebol. As cenas apresentavam o herói no Rio de Janeiro observando um garoto mutante batendo uma pelada na praia com seus amigos e usando superpoderes para cabecear uma bola que vinha muito alta.

Os chamados quadrinhos autorais também prestaram sua homenagem ao futebol. Vários cartuns do argentino Mordillo (cultuado na Europa e pouco conhecido aqui), e Os Campeões(lançado no Brasil pela Meribérica/Líber), obra do turco Gürcan Gürsel, são dois excelentes exemplos. Donos de traços diferentes entre si, têm em comum a paixão pelo esporte das massas e um humor inteligente que se traduz na forma como produzem seus álbuns: gags puras, sem nenhum balão ou recordatório, no máximo uma onomatopéia aqui e ali.Hors JeuO também argentino Sergio Más lançou, em 1998, o livro de cartunsFutbol de Más, com a participação de alguns cartunistas brasileiros.

E um futebol futurista, com jogos violentos em verdadeiras batalhas campais, foi mostrado, em 1987, na obra Hors Jeu, de Enki Bilal e Patrick Cauvin.

Ainda há O mini-guia do futebol, HQ dos franceses Bruno Madaule e Gaston. Publicado recentemente em vários países da Europa, o álbum bem que poderia circular pelo Brasil, já que Portugal verteu a obra para nossa língua.O mini-guia do futebolDe nossa pátria-mãe vem Pantera Negra Eusébio, homenagem em HQ ao maior jogador português da história do futebol, o atacante Eusébio, artilheiro da Copa da Inglaterra, em 1966. O álbum foi lançado em 1990 pelaMeribérica, com desenhos de Eugénio Silva.

Até na terra do Sol nascente, sem nenhuma tradição futebolística (mas que vem se interessando pela coisa há alguns anos - Zico que o diga!), vez ou outra se produz alguma HQ com o tema.

Em 1982, surgiu o mangá Captain Tsubasa (criado por Yoichi Takahashi), com as aventuras do jovem Oliver Tsubasa, que sonhava em ser campeão de juniores pelo Japão. O primeiro tomo da série foi até 1989.Captain TsubasaNo ano de 1994 veio o segundo tomo, no qual o personagem jogava no São Paulo. Isso se justificava pelo fato de o clube ter ganhado duas decisões da Copa Intercontinental Toyota, em Tóquio, em 1992 e 1993 e gozar de muito prestígio por lá. Nas histórias ainda apareciam outros times brasileiros, como Flamengo e Grêmio. Recentemente, Tsubasa se transferiu para o Barcelona.

Por aqui, o personagem só deu as caras em animê. O mangá ainda é publicado no Japão, numa nova série, com a impressionante tiragem semanal de 1,5 milhão de exemplares.

O mais recente trabalho de Yoichi Takahashi também é sobre futebol: Syukan Shonen Champion, também inédito no Brasil.

O Rei em quadrinhosPelézinho 50 anos de PeléPelé, o maior expoente do futebol em toda a História e talvez a personalidade mais conhecida do planeta, já honrou as HQs com sua presença. Além de contracenar com o Zé Carioca, o Rei ainda apareceu na capa do especial Super-Homem versus Muhammad Ali, publicado no Brasil nos anos 70, pelaEbal. Na ilustração, ele assiste à luta ao lado de outras figuras famosas da política e das artes.

Assim como se formaram mitos em torno das façanhas de Pelé nos gramados, também existe uma lenda sobre ele nos quadrinhos. Lee Falk, criador do Fantasma, afirmou numa entrevista ao Jornal da Tarde (de São Paulo), em 1996, que o rei do futebol ajudou o Espírito-que-Anda numa aventura produzida no Brasil.

O fato é que não se sabe que editora realizou tal façanha: RGE/GloboSaber ou Ebal, que publicaram o herói em diferentes épocas em nosso país. Infelizmente, não se encontra registro dessa história, mas se o próprio Lee Falk disse que ela existe...

No final da década de 1970, Pelé ganhou participação mais que efetiva nos quadrinhos, quando Mauricio de Sousa criou Pelezinho. Estreando em tiras de jornal e depois ganhando seu próprio gibi na Editora Abril, o personagem fez muito sucesso não só no Brasil, mas em outros países da América do Sul.PelézinhoOs coadjuvantes de Pelezinho eram todos baseados em amigos de infância do Rei. Um dos mais divertidos da turma era o (arremedo de) goleiro Frangão. Até Dondinho, o pai de Pelé, aparecia nas histórias.

A revista mensal do pequeno craque durou até 1982, e por mais quatro anos foram lançados almanaques periódicos com republicações, incluindo os especiais da Copa do Mundo de 82 e de 86 (em duas edições).

Quando os Estúdios Mauricio de Sousa foram para aEditora Globo, o personagem ganhou um almanaque em 1988, além do especial Copa 90 (que apresentava histórias inéditas, e numa delas havia até um encontro entre Pelé e Pelezinho) e um álbum em comemoração aos 50 anos do rei do futebol.

Em 1990, Mauricio de Sousa cogitou a volta do personagem com um visual bem diferente, agora um pré-adolescente. Anos depois, em 2002, essa nova imagem foi apresentada em propagandas nas revistas da Turma da Mônica e em sites pela internet. Mas a idéia não seguiu adiante.

Restou só a saudade do maior craque que os quadrinhos já revelaram para o futebol - ou seria o contrário?

Supercraques

Em 1995, o então diretor de redação da revista Placar, Marcelo Duarte, teve a idéia de revitalizar as mascotes dos clubes de futebol, as quais achava ultrapassadas. Pensou em algo que significasse o poder e a força que os times representam.SupercraquesA Era Image, na qual supertipos anabolizados e anatomicamente inverossímeis eram a bola da vez, estava no auge. Assim, sob encomenda do jornalista, a equipe do estúdio Art & Comicsseguiu a tendência e transformou as velhas e passivas mascotes nos Super-Heróis da Bola: Mega Timão (Corinthians), Power Urubu (Flamengo), Lança-Chamas (Botafogo), Cyberpork (Palmeiras), Galo Vingador (Atlético-MG), Fox (Cruzeiro) e outros formavam o mais novo esquadrão de paladinos da justiça.

Editora Abril pretendia popularizá-los até que pudessem ganhar uma revista própria. Durante vários números da Placar, eles foram tema de matérias, capa de edição e chegaram a ganhar um superpôster e uma história curta. Mas a iniciativa não surtiu efeito, as vendas não demonstraram que o público ficara animado com a inovação e o projeto foi engavetado.

De qualquer forma, foi um divertido exercício de imaginação que entrou para a história da mais longeva revista de esportes do País.Lendas da Bola, de Milton TrajanoTambém em 1995, inspirado nas "supermascotes", este articulista fez uma montagem que consistia no Ciclope (líder dos X-Men), vestindo a camisa do Flamengo e segurando a cabeça do ex-jogador Renato Gaúcho, o então algoz do time rubro-negro (autor do gol que tirou o título carioca do rubro-negro naquele ano). Batizada de X-Mengo, a imagem foi publicada na Placar especial de 100 anos do time carioca.

Mas os quadrinhos continuaram fazendo parte da revista. Tiras de humor e charges são seções fixas na Placar há muitos anos. A hilária coluna Lendas da Bola, de Milton Trajano, é um belo exemplo disso.

Diante de tudo que se viu, não resta dúvida: nos quadrinhos o futebol também é alegre, faz sorrir e chorar, produz tabelas perfeitas e até as goleadas surgem com mais freqüência.

O único problema é que não é possível xingar o juiz. Mas isso parece não fazer falta, pois os leitores já têm seu próprio saco de impropérios: o editor.

Via UHQ

Após Neymar, "Conheça atletas que já foram reproduzidos em histórias em quadrinhos" - Parte 1 de 2

O atacante Neymar, do Santos e a personagem Magali, de Mauricio de Sousa. Vale lembrar que cada um dos quatro personagens principais do desenhista possuem um time do coração. Além da santista no desenho acima, Cascão é corintiano, Cebolinha é palmeirense e Monica é são-paulina.

Com a recente estreia das histórias em quadrinhos do atacante Neymar, do Santos, em conjunto com a empresa do famoso desenhista Mauricio de Sousa, o Virgula Esporte reuniu uma série de outros atletas que também já foram retratados em historinhas infantis.
Com o esporte sempre servindo de exemplo de valores familiares, os quadrinhos costumam dar um ar infantil aos personagens, como o do próprio Neymar, ou de Ronaldinho Gaúcho ou Pelé, ou até mostrar os esportistas como super-heróis, como os olímpicos Giba, do vôlei, e César Cielo, da natação.
Em outro caso interessante, a versão italiana dos quadrinhos de Pato Donald, da Disney, fez um especial em que grandes jogadores aparecem transformados em patos.
Os Super Atletas é uma ideia da agência Effectr Sports, que traz Diego Hypólito (ginástica olímpica), Sandro Dias (skate) Giba (vôlei) e César Cielo (natação) como super-heróis dotados de poderes fantásticos, cada um com sua habilidade. Na série, cada um ganhou um codinome: Diexgon, Sundiax, Gibonx e Sealox, respectivamente 

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Três anos de Blog do Bota!



No próximo dia 27, o blog do Botamem completa três anos e, para celebrar a data, o site terá várias novidades!
Durante toda essa semana, entre os dias 22 e 27 de maio, o blog terá um post
comemorativo por dia. Os posts são quadros de uma página de HQ produzidos
especialmente por quadrinistas convidados. As comemorações se encerram no dia do
aniversário, com uma página completa formada por todos os quadros da história.
A brincadeira vai funcionar como o Oubapo, exercício de improvisação em
quadrinhos. Cada desenhista será responsável por um quadro, desenhado em apenas dois
dias. Eles não combinaram a história entre si, nem seguiram roteiro. Existe apenas uma
linha guia: “Aniversário de três anos do Blog do Bota”. Para isso, cada autor utiliza os
quadros anteriores como referência para produzir o seu, com total liberdade para modificar
os rumos da história.
Segue abaixo o cronograma completo da comemoração:
22 de abril ­ Primeiro Quadro ­ Autor Lucas Libanio
23 de abril ­ Segundo Quadro ­ Autora Lu Cafaggi
24 de abril ­ Terceiro Quadro ­ Autor Ricardo Tokumoto
25 de abril ­ Quarto quadro ­ Autor Eduardo Damasceno
26 de abril ­ Quinto Quadro ­ Autor Luíz Felipe Garrocho
27 de abril ­ Sexto Quadro ­ Autor Vítor Cafaggi e a página completa da HQ com a montagem de todos os quadros juntos.
Ainda durante a semana, teremos a distribuição de um popcard comemorativo.
Bota + Homem = Botamem


Editora Conrad é condenada por plágio em HQ nacional


Em 2001, a Conrad Editora foi processada e condenada por plágio, na 2° Vara Cível do fórum de Pinheiros/SP.

Na decisão da demanda, referente ao álbum Chibata! João Cândido e a Revolta que abalou o Brasil, de autoria de Olinto Gadelha Neto (roteiro) e Hemeterio (arte), a editora deveria apreender todos os volumes e publicar uma nota de esclarecimento em jornais de circulação nacional, além de indenizar por danos morais e materiais.
A ação foi ajuizada pelo dramaturgo César Vieira, com a intenção de demonstrar que vários trechos da HQ foram plagiados de sua peça teatral João Cândido do Brasil - A Revolta da Chibata.
Na época, a editora recorreu da decisão. No último dia 16 de abril, a 1ª Câmara do Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, em decisão de segunda instância, condenou a editora por unanimidade.
Diversos órgãos da imprensa repercutiram a notícia.
Assim, a Conrad deverá indenizar César Vieira em valor calculado a partir do número de exemplares vendidos, pagar uma indenização por danos morais e ainda publicar a sentença em três grandes jornais de circulação nacional. Fonte: Universo HQ.

Em comemoração aos 40 anos, Salão de Humor de Piracicaba lança site novo



O Salão Internacional de Humor de Piracicaba celebra quatro décadas em 2013. Como parte das comemorações, o CEDHU Piracicaba (Centro Nacional do Humor Gráfico) lança no dia 22 de abril o novo site do histórico evento, com novidades em seu layout, conteúdo e interatividade. O endereço virtual permanece o mesmo: www.salaodehumor.piracicaba.sp.gov.br

INSCRIÇÕES – Para participar da histórica edição dos 40 anos do Salão, artistas profissionais e amadores devem inscrever suas caricaturas, cartuns, charges e tiras/HQs até o dia 19 de julho. Os prêmios somam R$ 43 mil e os trabalhos podem ser enviados pela internet ou via Correios. Em 2013, o Salão acontece de 24 de agosto a 20 de outubro.

Até 29 de maio, o CEDHU Piracicaba também recebe inscrições para o 3º Concurso de Microcontos de Humor, com envio de trabalhos para o e-mail microcontos@piracicaba.sp.gov.br. Os textos devem ter até 140 caracteres e caráter humorístico. Aos três primeiros lugares serão concedidos, respectivamente, R$ 800, R$ 500 e R$ 300. Os 100 melhores contos serão reunidos em antologia e serão expostos num painel no 40o Salão.
Também estão abertas, até 12 de agosto, as inscrições para a 11a edição do Salãozinho de Humor de Piracicaba, pelos Correios ou pessoalmente, na sede do CEDHU (avenida Maurice Allain, 454, Parque do Engenho Central, CEP 13405-123). A participação é restrita a estudantes das redes pública e privada com idade entre 7 e 14 anos. O regulamento dos três concursos estão disponíveis no site.
Veja o texto completo no site:  www.salaodehumor.piracicaba.sp.gov.br.
Via EMT

"Rachida - Aux Noms De Peres", dando pano pra manga!

Rachida Dati, ministra da Justiça da França no governo de Nicolas Sarkozy, pediu a interdição da publicação do álbum Rachida - Aux Noms De Peres, por abuso de privacidade. Ela está pedindo 100 mil euros por danos morais.

SAGA 2013 é nesse fim de semana!

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Mash lança coleção infantil do filme Iron Man 3

Mash_logotipo


Após o sucesso da Coleção Avengers, a Mash sai novamente na frente e lança uma linha exclusiva de produtos para o público infantil do filme Iron Man 3, um dos maiores recordes de bilheterias do cinema mundial deste ano. Foram desenvolvidos modelos de cuecas boxer e slip, além de sungas e meias para os meninos mais apaixonados por HQ!

Com estreia nacional para a próxima sexta-feira, dia 26/04, os fãs mirins do “Homem de Ferro” podem ganhar um convite para o filme na Loja Mash do Shopping Pátio Higienópolis: a cada R$ 200,00 em compras, incluindo produtos Iron Man 3, o cliente ganha um ingresso para o filme.

Sobre o filmeO Homem de Ferro 3 -  produção de US$ 200 milhões -  estreia nos cinemas de todo o Brasil dia 26 de abril. Tem direção de Shane Black e no elenco Robert Downey Jr, Bem Kingsley, Don Cheadle, Samuel L. Jackson, Gwyneth Paltrow, entre outros. Na história, Tony Stark/Homem de Ferro luta contra um inimigo cujo alcance não tem limites. Quando Stark vê seu mundo pessoal destruído pelas mãos de seu inimigo, ele embarca em uma angustiante jornada para encontrar os responsáveis. Uma jornada que a cada reviravolta seus brios serão testados. Pressionado, Stark terá que sobreviver lançando mão de seus próprios dispositivos, contando com sua engenhosidade e instintos para proteger aqueles que lhe são mais próximos.

Sobre a Mash
Com quase 40 anos no mercado nacional e internacional, a Mash é reconhecida hoje como a maior empresa de underwear masculino no Brasil, fabricante de cuecas, meias e sungas. Com coleções focadas para o publico masculino, desenvolve também produtos para o publico infantil e feminino. O grupo licencia marcas como Chilli Beans, Colcci e Rusty, além da Bad Boy, destaque atual no universo do UFC em todo o mundo, entre outras. Sua fábrica está localizada em São Paulo e possui mais de 25 mil metros quadrados, com capacidade produtiva de um milhão de peças por mês.
Por Mariana Durante (via e-mail)
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