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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Tuiuiú-Man e Capivara Boy agitam o MT

Animais do Pantanal são personagens de história em quadrinhos em MT


Amigos de Cuiabá decidiram fazer de um hobby o próprio negócio.
Eles ainda pretendem transformar a história em desenho animado.

Dois amigos, que tinham no desenho um hobby, decidiriam montar um negócio próprio e abriram uma empresa de revista em quadrinhos. A intenção é valorizar as belezas e a fauna da região. Em um gibi que ainda está sendo produzido os personagens são os animais silvestres do Pantanal. 'Tuiuiú Man' e 'Capivara Boy' apresentam as belezas do estado e o pacu é esperto e valente.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Final de semana tem teatro e festival de cinema gratuito em Cuiabá



Exposição Alair Fogaça (Foto: Assessoria)Exposição Alair Fogaça pode ser visitada gratuitamente.
(Foto: Assessoria)
Exposições e um festival de cinema fazem parte da programação cultural deste final de semana, em Cuiabá. O G1 preparou uma lista com datas, horários, locais, sinopse, valores e faixa etária das apresentações. Confira:
'No barro tem pimenta, canela e chapéu de palha'
A exposição 'No barro tem pimenta, canela e chapéu de palha', da artista plástica mato-grossense Alair Fogaça, pode ser visitada na Galeria Fogaça em Cuiabá. Ao todo são 25 peças feitas de bonecos de argila que foram pintadas com tinta acrílica e representam figuras e personalidades mato-grossenses. A entrada é gratuita.
De acordo com a organização, a exposição segue até a próxima sexta-feira (28). A coleção retrata características de alguns personagens que viveram em Mato Grosso, como por exemplo, pessoas do cotidiano e personalidades conhecidas, além de ícones regionais como viola de cocho, siriri, cururu, lambadão e rasqueado.
Entre as caricaturas estão o pintor Victor Hugo, comadre Pitú, músico Alcides Ribeiro dos Santos, dona Domingas Leonor, além de outros artistas e personalidades da arte, cultura e música mato-grossense e cuiabana. O cotidiano de pescadores ribeirinhos, cozinheiras e culinária também são minuciosamente retratadas.
A Galeria Fogaça fica na Rua Orivaldo Souza, número 1.100, bairro Ribeirão do Lipa. Outras informações podem ser adquiridas no telefone (65) 3025-2126.
 'O Castelo', ficção de Rodrigo Grota, foi produzido em 2013. (Foto: Divulgação/Cinemato)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Exposição da produção de quadrinhos de MT será aberta na Galeria da Secretaria de Estado de Cultura

Paineis revelam publicações de artistas mato-grossenses
Paineis revelam publicações de artistas mato-grossenses
Logo depois de estrear no Salão do Humor realizado no início do mês de agosto, a exposição comemorativa aos 45 anos de produção dos quadrinhos em Mato Grosso agora segue para a galeria da Secretaria de Estado de Cultura, em pleno centro da capital. A abertura da nova temporada na cidade será na quinta-feira (22), às 20 horas. Com visitação gratuita, segue até o dia 30 de setembro, em dias úteis e em horário comercial. 
Além do espaço dedicado a revelar a produção de dezenas de quadrinistas no Estado e deste modo valorizá-los, a mostra conta ainda com um espaço especial dedicado à narrar os 50 anos da personagem central das histórias de Maurício de Sousa, a Mônica e sua turma.

A exposição que pontua fatos e obras da nona arte em Mato Grosso é titulada “Nesse Mato tem Quadrinhos” e tem como ponto de partida a obra de Moacyr de Freitas, “Primeiros Tempos", de 1968. A curadora Laura Montes Boaventura desenvolveu toda sua pesquisa tendo como base o livro “Desmontando os Quadrinhos – História em Quadrinhos, Educação e Religionalidade”, de Gabriel de Mattos.

Entre os nomes da produção mato-grossense figuram : Ric Milk, Wander Antunes, Ismael, Fred, Fernando Ordakowski, Brás, Marcão, Nilton, Djamil, Dudu, Julius Ckvalheiyro, Gabriel Mattos, Generino, João Paulo, Ismael Borges, Marco Antônio Raimundo e Temer.

“Depois da capital, a exposição vai circular pelo interior e as instituições que tiverem interesse podem nos contatar pelo (65) 9975-5513”, explica a curadora. 

Fonte: Olhar Conceito

Quadrinhos de Mato Grosso na Galeria da Secretaria de Estado de Cultura

Paineis revelam publicações de artistas mato-grossenses

Após estrear no Salão do Humor realizado no início do mês de agosto, a exposição comemorativa aos 45 anos de produção dos quadrinhos em Mato Grosso agora segue para a galeria da Secretaria de Estado de Cultura, em pleno centro da capital. A abertura da nova temporada na cidade será na quinta-feira (22), às 20 horas. Com visitação gratuita, segue até o dia 30 de setembro, em dias úteis e em horário comercial. 

Além do espaço dedicado a revelar a produção de dezenas de quadrinistas no Estado e deste modo valorizá-los, a mostra conta ainda com um espaço especial dedicado à narrar os 50 anos da personagem central das histórias de Maurício de Sousa, a Mônica e sua turma.

A exposição que pontua fatos e obras da nona arte em Mato Grosso é titulada “Nesse Mato tem Quadrinhos” e tem como ponto de partida a obra de Moacyr de Freitas, “Primeiros Tempos", de 1968. A curadora Laura Montes Boaventura desenvolveu toda sua pesquisa tendo como base o livro “Desmontando os Quadrinhos – História em Quadrinhos, Educação e Religionalidade”, de Gabriel de Mattos.

Entre os nomes da produção mato-grossense figuram : Ric Milk, Wander Antunes, Ismael, Fred, Fernando Ordakowski, Brás, Marcão, Nilton, Djamil, Dudu, Julius Ckvalheiyro, Gabriel Mattos, Generino, João Paulo, Ismael Borges, Marco Antônio Raimundo e Temer.

“Depois da capital, a exposição vai circular pelo interior e as instituições que tiverem interesse podem nos contatar pelo (65) 9975-5513”, explica a curadora. 
fonte:Lidiane Barros

sábado, 29 de setembro de 2012

Evento de quadrinhos em Cuiabá terá participação de Lourenço Mutarelli

Por UHQ
Quadrinhos: Teoria e Prática
Durante os dias 2 a 4 de outubro, sempre às 19h, acontecerá, em Cuiabá/MT, um evento com o objetivo de promover bate-papos com mesas-redondas sobre o processo criativo das histórias em quadrinhos, nos quais os participantes também falarão de suas experiências pessoais.
Na próxima terça-feira, dia 2, o tema será A arte de fazer quadrinhos e os quadrinhos em Mato Grosso. Participam Gabriel de Mattos e Ricardo Leite (Ric Milk).
Na quarta, dia 3, é a vez de Lourenço Mutarelli e o processo criativo, com a participação do próprio autor.
Finalmente, no dia 4, será discutido Histórias em quadrinhos: história, leitura e educação, com as presenças de Gabriel de Mattos, Rosemar Coenga e Ariagda Moreira.
Nos três dias, a mediação dos debates será da Professora Dra. Yasmin Nadalf.
O evento acontecerá no Sesc Arsenal (Rua 13 de junho, s/nº, Centro Sul).
Quem comparecer poderá aproveitar e ver a exposição Quadrinhos em Revista, que acontecerá no local até o dia 28 de outubro e apresentará o que há de mais significativo na vasta coleção da escritora e doutora em Literaturas da Língua Portuguesa Yasmin Nadalf. A entrada é franca.
Dra. Yasmin Nadalf


domingo, 24 de junho de 2012

A afinidade artística de Klévisson Viana

O cartunista atua na imprensa, mas é também ilustrador; e seus trabalhos já foram publicados na Turquia, Itália, Bélgica e Holanda
Por Diário de Cuiabá - 24.06.12
Chico Bento na versão do Klévisson
Klévisson Viana (Ceará, 1972) é poeta cordelista, gravador, cartunista e editor. É autor e ilustrador de mais de 100 folhetos de cordel, muitos dos quais adaptados para quadrinhos, televisão e teatro. Um de seus livros, A mala do folheteiro, teve edição francesa. Como cartunista, além do trabalho para a imprensa no Ceará e a ilustração de dezenas de livros de outros autores, trabalhos seus foram publicados em países como Turquia, Itália, Bélgica e Holanda. Seu álbum em quadrinhos Lampião… era o cavalo do tempo atrás da besta da vida recebeu o prêmio HQ Mix 1998 na categoria Melhor Graphic Novel Nacional e vem sendo adotado como recurso paradidático em escolas públicas em vários estados brasileiros. Atualmente trabalha em um novo álbum, dedicado ao Padre Cícero. 

FLORIANO MARTINS: Qual aquele ponto de interesse que define tua afinidade com a criação artística, a arte popular, o desenho, a gravura, qual? 
KLÉVISSON VIANA: Desde criança, sempre quis ser artista. Não pensava em fama, mas unicamente no prazer de fazer arte. O desenho, em particular, sempre ocupou um espaço importante na minha vida. Nasci na zona rural de Quixeramobim, num local isolado de tudo. Nossa família era pobre, as coisas eram muito difíceis, ninguém podia usar um lápis para rabiscar coisas “banais”, por isso contornava as pessoas e as coisas com a ponta do dedo indicador. Meu pai, sempre teve muito talento para poesia, sempre foi um matuto diferente. Era costume dele chegar do roçado e ler para a gente. Dele herdei o amor pela poesia, mas o desenho é algo que surgiu espontaneamente, apesar de meu irmão mais velho também ser desenhista.
 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Joca Terron lança misto de novela e HQ

Por Diário do Pará

O escritor Joca Reiners Terron, nascido em Mato Grosso, é um dos nomes confirmados na programação do V Salão do Livro da Região do Baixo Amazonas. O salão, iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura, em parceria com a Prefeitura e a Secretaria de Cultura de Santarém, será realizado entre 25 de maio e 3 de junho, em Santarém, na região Oeste do Pará.
Terron, 44, é autor de “Guia de ruas sem saída”, que ele irá lançar no dia 26 de maio, depois de participar do Encontro Literário, que faz parte da programação do Salão.
Além de intercalar texto e quadrinhos em tramas que se cruzam no tempo e no espaço, a novela acompanha dois homens caindo aos pedaços. Inclusive no sentido literal. Um deles, incapaz de concatenar ideias, perambula expelindo chips eletrônicos enquanto perde partes do corpo. O outro, prestes a passar por um transplante num país longínquo, constata que seu casamento está em ruínas.
“A história é toda quebrada. Ela está se desmantelando, como personagens que a narram”, resume o escritor em entrevista à Folha.
Aos pensamentos de um e outro somam-se sequências de imagens em páginas inteiras, sem texto, como num “filme mudo surrealista”, conforme define o escritor. Das 256 páginas do livro, 135 foram ilustradas por André Ducci.
“Guia de Ruas sem Saída” marca um retorno do escritor - que começou a carreira literária publicando livros por sua própria editora independente - a uma pequena casa depois de publicar livros pela Companhia das Letras. O livro saiu pela Edith, selo criado no ano passado pelo escritor Marcelino Freire.

“Retornei ao gostinho de projetar como eu bem entendia o livro. Sou punk velho e meu lema sempre foi ‘do it yourself’ [faça você mesmo].”, brinca.
DIVERSIDADE
Ainda na programação do Encontro Literário, no Palco Principal, além de Terron, estão confirmados, pela ordem de apresentação, os escritores Antônio de Oliveira (Sr. Mucura), Carlos Correia Santos, Alfredo Oliveira, Luiz Ismaelino Valente, Nazareno Santos, Cristovam Sena, Jairo Linhares, Ângela Dutra Menezes e Vicente Malheiros. Os atores paraenses Jeferson Cecim e Cláudio Melo são os convidados para fazer intervenções artísticas na sessão de palestras Papo Cabeça.
Na Sessão de Autógrafos, as atividades serão intensas. Entre os muitos lançamentos, destaque para “Viver e Conhecer a Vida”, de Antônio de Oliveira (Sr. Mucura); “Santarém nos Embalos dos Anos 60”, de Jairo Linhares; “Além do Azul”, de Alexandre Augusto Silva”; e “Minhas Lembranças”, de Jânio Felix Filho.

O segmento de contação de histórias receberá o talento dos atores Egon Pacheco e Cláudio Melo. As crianças também têm destaque na programação infantil de teatro, com “Mundo Mágico dos Fantoches” e com o grupo Palhaços Trovadores.
Na programação, que é parte integrante da Feira Pan-Amazônica do Livro, o assunto é literatura e seus desdobramentos associados à arte, educação, e, com um foco voltado para a ecologia e o meio ambiente. Andressa Malcher, coordenadora da Feira Pan-Amazônica do Livro, ressalta que o Salão do Livro retoma o formato original, com mais dias de atividades.
“Nossa expectativa é que serão dez dias totalmente dedicados ao livro, onde o público do Baixo Amazonas terá à sua disposição uma extensa programação acadêmica e cultural, com a presença de autores locais e nacionais”, disse.
Além do público de Santarém, o Salão do Livro da Região do Baixo Amazonas também recebe leitores de municípios próximos como Alenquer, Belterra, Juruti, Monte Alegre, Oriximiná e Óbidos, (Com Folha de S.Paulo e assessoria da Secult).
AGENDE-SE 

V Salão do Livro da Região do Baixo Amazonas, de 25 de maio a 3 de junho, no Parque da Cidade Pérola do Tapajós, em Santarém. Entrada gratuita. (Diário do Pará)

terça-feira, 19 de julho de 2011

O uso didático de quadrinhos é estimulado em escolas de Cuiabá

Unidades se valem de meta para cada ano escolar
Projetos pedagógicos, atividades lúdicas, leituras e metas para cada ano são algumas das estratégias usadas pelas escolas Francisval de Brito e Henrique Silva Prado para avançar e alcançar a qualidade no ensino. “Um dos nossos focos é a leitura. Acreditamos que é a chave para qualquer sucesso”, disse a professora Sandra Enedina da Silva, que dá aula para o 3º ano na Francisval de Brito. 
Uma das formas que ela usa para garantir a atenção dos alunos é trabalhar com história em quadrinhos. “É uma maneira muito rica de se ensinar, pois dá a oportunidade de trabalhar toda a Língua Portuguesa como sinais de pontuação, coesão, coerência, anomatopeia (figuras de linguagem) e balões”, exemplificou. 
Enedina da Silva observou que os temas que os profissionais veem nos cursos de capacitação eles procuram aplicar nas salas de aula. Neste caso, ela cita a matemática, que costuma ser o bicho-papão da criançada. “Tem o curso de Pró-letramento que é oportunizado pela Secretaria Municipal de Educação e que visa quebrar alguns tabus sobre a matemática. Uma dessas formas é trabalhar a disciplina com jogos e utilizando material dourado, ábaco ou até mesmo tampinhas que podem ser usadas para contas”, frisou. 
Dentro deste contexto, a professora Geórgia Carla de Andrade, do 4º ano da Henrique Silva Prado lembrou que até a disposição das carteiras nas salas pode ajudar na aprendizagem. “Não é fácil, mas procurar trabalhar de maneira interdisciplinar. Se vou ensinar o Português busco envolver o conteúdo com outras disciplinas. Numa aula que utilizo um mapa, por exemplo, é possível trabalhar matemática (escala), geografia e história”, comentou. (JD) 
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