Queremos o lagartão. Queremos o lagartão quebrando tudo. E queremos AGORA!
Os trailers desta nova tentativa americana de levar para os cinemas o lagartão nipônico
Godzilla,
das produções anos 1950 da Toho, prometiam. Olha, prometiam MUITO. Nem
vamos comentar o visual do rei dos monstros, agora mais pesadão e lerdão
do que aquela lagartixa atlética que estrelava aquele tenebroso filme
de 1998, dirigido por Roland Emmerich. Isso já seria um baita ganho, mas
tinha mais. Tinha essencialmente uma trama que prometia ser menos
“filme catástrofe genérico” e mais uma coisa apocalíptica poderosa, fim
do mundo, caos para todos os lados, terror na humanidade.
Só que estes americanos, ah, estes americanos, são mestres em fazer
trailers, estas peças promocionais tão lindas, usadas na arte de vender
cinema. E, no fim das contas, os trailers deste Godzilla (que estreiou, dia 15 de maio, no Brasil) dirigido pelo mesmo Gareth Edwards do
divertido
Monstros (2010) são muito mais interessante e emblemáticos do que o próprio filme.