quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Xaveco eleitoral 02










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Panini divulga duas novas séries do selo Vertigo

Por UHQ - 20.09.12
Sweet Tooth - Depois do Apocalipse
Duas novas séries serão lançadas pelo selo Vertigo, da Panini Comics, em breve. São elas: Sweet Tooth - Depois do Apocalipse e O Inescrito. E a editora aproveitou a ocasião para promover um concurso cultural.
Sweet Tooth - Depois do Apocalipse é escrita e desenhada pelo canadense Jeff Lemire (Homem-Animal).
Uma década atrás, a praga atacou como fogo em uma floresta e matou bilhões. Os bebês que nasceram após esse apocalipse eram híbridos de humano e animal. Gus é uma dessas crianças ameaçadas, um garoto com uma alma doce, uma queda por doces e a feição de um cervo. E seres como ele valem dinheiro.
Ele vivia tranquilo com seu pai em uma cabana nas profundezas de uma floresta, isolado do resto mundo, até que foi encontrado por caçadores. Mas um estranho brutamontes o protegeu e o salvou dos malvados, prometendo levar Gus até a Reserva, um santuário para crianças híbridas. Esse estranho é Jepperd, um homem tão misterioso quanto violento.
Esse é o começo de uma longa jornada através do devastado território de um país assolado pela peste, e nem Gus e nem Jepperd fazem a mais remota ideia de como essa viagem pode transformá-los.
O InescritoO Inescrito é uma criação da dupla Mike Carey e Peter Gross (Lúcifer).
Tommy Taylor é o protagonista de uma série de romances de fantasia que se tornaram um fenômeno cultural. Wilson Taylor, o celebrado autor das obras, desapareceu misteriosamente e os fãs esperam que ele volte um dia para escrever o derradeiro capítulo da aventura.
Como consolo, os fãs têm Tom Taylor, o filho de Wilson, que serviu como inspiração para o mundialmente famoso personagem. Ele é quase tão cultuado quanto Tommy e vive em função do universo criado por seu pai, frequentando convenções e participando de eventos.
Mas tudo muda quando uma pesquisadora questiona o passado de Tom e abala o seu prestígio.
O que começou como uma inocente pergunta em uma palestra sai de controle. Agora, a vida real de Tom encontra misteriosos paralelos com a ficção, enquanto ele adentra um misterioso submundo narrativo em que o poder de uma boa narrativa é tão forte quanto um feitiço.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Star Wars + Animê naquela que deveria ser a ÚNICA prioridade de George Lucas!


Por Judão - 19.09.12
Poucas coisas relacionadas ao universo de Star Wars têm me empolgado. Depois de ver a trilogia clássica há vários anos, os produtos relacionados à franquia foram, de alguma forma, gradativamente perdendo a graça para mim. Até clickar no play do vídeo aí em cima.
Calma, esse aí não é o trailer de uma nova versão animada de Star Wars, muito menos uma adaptação oficial feita em animê pelo japoneses. É nada mais que uma prova de conceito feita pelo animador inglês Paul Michael Johnson, que já trabalhou em animês como Street Fighter e as adaptações orientais de RoboCop e Doctor Who. Por isso há em um trecho tão pequeno tantos elementos importantes das batalhas galácticas das animações japonesas. ;)
A ideia não era vazar o vídeo na internet, mas já que vazou o animador promete finalizar a sequência e disponibilizá-la para todo mundo. AE!
Não que o George Lucas leia o JUDÃO – ou qualquer site brasileiro, aliás – mas, se ele desse uma passada por aqui, eu faria a seguinte sugestão: para de ficar retocando filmes de mais de 30 anos e INVESTE NESSE CARA.

Ode à união das minorias étnicas

Por Milena Azevedo - GHQ
Durante o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, em 2008, foram publicados trabalhos interessantes, como Banzai – A História da Imigração Japonesa em Mangá e uma edição especial da Front, além de uma HQ chamada O filho da costureira e o catador de batatas ou O catador de batatas e o filho da costureira (112 páginas, preto-e-branco, R$ 24,90).
Ricardo Giassetti, roteirista, tradutor e criador da coleção Mojo Books, compôs uma pequena ode à união das minorias étnicas ao perceber que, mesmo com passados distintos, os imigrantes japoneses que aportaram no Brasil tiveram destino similar ao dos negros libertos, cuja condição sócio-político-econômica fora modificada no papel, mas na prática continuavam sendo tratados com inferioridade.
O trabalho escravo negro estava deixando de ser lucrativo quando, em meados do Século 19, as lavouras de café substituíram a cana-de-açúcar, o algodão e o cacau como principal produto de exportação brasileiro.
Para otimizar o plantio e a colheita do café, foi empregado o trabalho assalariado, usando como principal mão-de-obra os imigrantes europeus e asiáticos.
Eles chegavam ao Brasil esperando prosperar, mas acabavam presos a um regime semi-escravagista, no qual já começavam devendo a viagem de ida e trabalhavam apenas para pagar suas contas superfaturadas nos armazéns das fazendas.
Os primeiros japoneses chegaram ao Brasil no dia 18 de junho de 1908. Mais de 160 famílias para trabalhar nos cafezais do Oeste paulista.
Na história de Giassetti, Ikemoto era um desses imigrantes. Herói de guerra, fugindo de um passado infeliz. Ao ver os cafezais pela primeira vez, verbaliza em tom poético: “eram milhões de pés de café. Um mar verde que lembrava a farda dos soldados. Os grãos vermelhos de café eram o sangue respingado. A linha de ferro cortando o cafezal, uma longa cicatriz com pontos aparentes.”
No Brasil, Ikemoto encontra Isidoro, negrinho sabido e letrado, mas duplamente discriminado por sua cor e por ser aleijado; e ainda vivia se esquivando da valentia de Geraldo, seu irmão de criação, que não gostava dele por ser mestiço.
Isidoro era filho de pai branco e mãe negra, rejeitado por ambos e criado por Mãe Nâna, uma ex-escrava velha que tinha prazer em cuidar dos enjeitados.
Tanto Ikemoto quanto Isidoro sabiam que continuar com a vida que levavam não os traria perspectivas de um futuro feliz e promissor. Fazia-se necessário desfazer antigos laços, somar suas forças e começar uma nova história, a qual faria do Brasil um país com tolerância ampla a todos os povos e culturas do mundo.
A forma como as duas tramas foram narradas torna esta HQ singular. A começar pelo título, cujos protagonistas mudam conforme a escolha do leitor em fazer a leitura ocidental (da esquerda para a direita) ou a oriental (da direita para a esquerda), com textos em português e legendas em japonês e vice-versa.
O desenhista Bruno D’Angelo reforçou a diferença das narrativas ao empregar o estilo mangá para a história de Ikemoto, e um estilo sujo e deveras hachurado, misturando quadros finalizados com outros apenas esboçados a lápis, para apresentar a realidade dura e “feia” de Isidoro.
Nas orelhas da HQ foram colocadas informações sobre a obra, explicando que o trabalho de pesquisa histórica demorou quase dois anos, e que foram utilizados modelos vivos para ajudar D’Angelo a compor os personagens japoneses.
Também há apresentações dos personagens principais, Isidoro e Ikemoto, e um adendo para o sentido de leitura, que respeitou ambas as culturas.
Pontos para a JBC que abriu espaço para a produção de um trabalho nacional de altíssima qualidade.
(Resenha publicada no Universo HQ)

DEADPOOL QUEBRA TUDO AO SOM DE GANGNAM STYLE

Por Clayton Godinho - Chamando Superamigos

O fim está próximo.Afinal quando vemos Deadpool dançando ao ritmo do Gangnam Style,só podemos pensar isso.
Sim: junte o mercenário tagarela e metido a engraçado da Marvel ao single do rapper sul coreano PSY e você terá o vídeo mais tosco do ano. Confira antes que deletem a bem da sanidade coletiva.


PS: Bane também entra na dança . 

 

Image apoia a Hero Initiative

Por Milena Azevedo - GHQ
The Hero Initiative é uma ONG dedicada a ajudar os criadores de quadrinhos que passam por necessidades médica e financeira.
Nos últimos anos, a Hero Initiative vem desenvolvendo a campanha 100 Projects, com a qual pretende chegar ao número de 100 artistas que desenhem capas originais em edições de aniversário e/ou especiais em prol da entidade.
Após a Marvel, a DC e a Archie Comics, quem fechou parceria com a Hero Initiative foi a Image, com a edição número 100 de The Walking Dead.
O desenhista Charlie Adlard ilustrará capas originais, bem como o criador da série, o roteirista Robert Kirkman, também deverá contribuir. E outros artistas também o farão, entre eles: Dan Brereton, Ian Churchill, Kevin Eastman, Joe Jusko, Dale Keown e Whilce Portacio.
“The Walking Dead nunca teria se tornado o sucesso que é sem os pioneiros que trilharam um caminho árduo, levando essa indústria a se projetar para o futuro”, disse Kirkman.
“Eles dizem que a caridade começa em casa. Bem, eu não consigo pensar em uma mais próxima do que a Hero Initiative”, disse Adlard. “É ótimo poder retribuir aos criadores que me inspiraram.”
A exibição pública de todas as 100 capas deverá ocorrer entre dezembro de 2012 até março de 2013, juntamente com os respectivos leilões.
Também será feito um catálogo reunindo as artes das 100 capas, em 2013.

Cable and X-Force é confirmada como nova série da Marvel

Por UHQ
Cable and X-ForceMais uma nova série foi confirmada para a iniciativa Marvel NOW!, na qual a "Casa das Ideias" promoverá mudanças em diversas revistas e personagens. Desta vez, o título anunciado foi Cable and X-Force, com lançamento programado para dezembro deste ano.
Os roteiros serão de Dennis Hopeless e a arte ficará por conta de Salvador Larroca.
Cable volta a se reunir com a equipe que ele criou, mas as coisas não serão fáceis. O grupo será marcado como terrorista e os integrantes de Uncanny Avengers estarão em seu encalço.
De acordo com Hopeless, a nova série pegará emprestado da versão da década de 1990 tudo o que havia de mais divertido e colocará isso dentro de uma caracterização e narrativa mais moderna. "Nossa X-Force terá armas gigantes, ação insana e personagens durões, mas com emoções bem humanas", descreveu. "Será uma equipe de especialistas que trabalham bem juntos, mas nem sempre gostam um do outro. Eles possuem personalidades fortes, que entrarão em conflito em situações de muito estresse."
A equipe será formada por Cable, Colossus, Dominó, Forge e Dr. Nemesis.
X-Force foi criada em 1991 por Fabian Nicieza e Rob Liefeld e teve sua primeira aparição em New Mutants # 100, a então última edição da série, que foi cancelada para se transformar em X-Force # 1.

Capitão América é eleito presidente dos Estados Unidos

Por UHQ
Ultimate Comics: The Ultimates # 16Este ano haverá eleições para presidente nos Estados Unidos, e nos quadrinhos a coisa não será diferente. Mas, ao contrário do mundo real, no Universo Ultimate um super-herói está prestes a sentar na cadeira mais importante da Casa Branca.
Em Ultimate Comics: The Ultimates # 15, o Capitão América se tornará o novo presidente dos EUA. A história é escrita por Sam Humphries e ilustrada por Billy Tan.
"Queríamos dramatizar uma versão extrema do que vemos hoje. Em face de toda essa divisão, o que temos em comum? O que significa ser um estadunidense? Em que nós concordamos? O que faz os EUA serem o que são?", explicou Humphries em entrevista ao jornal USA Today.
"Ao discutirmos essa história, encontramos várias boas razões para fazermos isso pela primeira vez na vida do Capitão América", completou.
De acordo com o autor, ele quer mostrar ainda quais são as consequências de uma nação que está se dissolvendo a olhos vistos.
"Na história, os Estados Unidos estão sendo dilacerado por grupos com interesses específicos, oportunistas que querem dividir e conquistar. É uma metáfora para o que se passa na vida real, mas turbinada por esteroides", disse o editor-chefe Axel Alonso.
Um dos motivos que tornaram tal decisão possível é que isso acontece na linha Ultimate, e não no Universo Marvel tradicional. Nesta realidade paralela, lançada no início dos anos 2000, os autores possuem mais liberdade para introduzir elementos como esse.
"O Capitão América não vai deixar de ser presidente após uma edição. Vamos realmente explorar o que significa para ele, para os Supremos e para os Estados Unidos tê-lo nessa posição", afirmou Humphries. "O Capitão é um soldado, não um político. Ele não quer mudar de carreira, mas responderá a esse chamado feito pelo povo. As pessoas o querem na presidência para unir o país, e ele fará todo o possível para realizar a missão."
As imagens aqui apresentadas são da revista Ultimate Comics: The Ultimates # 16, que terá desenhos do brasileiro Luke Ross.
Ultimate Comics: The Ultimates # 16Ultimate Comics: The Ultimates # 16Ultimate Comics: The Ultimates # 16Ultimate Comics: The Ultimates # 16Ultimate Comics: The Ultimates # 16

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Love and Rockets Northeast Coast Tour

Por Milena Azevedo - GHQ
Entre 14 e 23 de setembro, os criadores da série Love and Rockets, Gilbert e Jaime Hernandez, percorrerão a Costa Nordeste dos Estados Unidos, como parte do 30º Aniversário de Love and Rockets.
A primeira parada foi na Livraria Politics and Prose, em Washington DC; sábado e domingo eles foram à Small Press Expo, em Bethesda.
Na terça-feira, dia 18 de setembro, os irmãos Hernandez farão sessão de autógrafos na Atomic Books, em Baltimore.
Dia 19 de setembro, a Philadelphia Free Library orgulhosamente trará Gilbert e Jaime Hernandez para uma apresentação de Perguntas e Respostas, em seu auditório. Após a apresentação, haverá sessão de autógrafos no Lobby da biblioteca.
Na noite de sexta-feira, os irmãos Hernandez, ávidos fãs de punk, prometem esquentar os motores na The Rock Shop, no bairro do Brooklyn.
A turnê terminará com uma parada na Feira do Livro do Brooklyn, domingo, 23 de setembro.
Gilbert Hernandez vai se juntar a muitos outros criadores na mesa-redonda The Sex Panel: Taboo in Pictures featuring obscenity, art and the area between the two. Enquanto isso, Jaime Hernandez estrelará outra mesa, chamada Worlds Built Over Time: Panel to Page, Book to Series on world building and character development in the long term.
Sessões de autógrafos ocorrerão após cada mesa-redonda.
FONTE: http://www.fantagraphics.com

Contra a vontade de Guillermo Del Toro, Pacific Rim vai ser convertido para 3D!

San Diego, 15 de Julho de 2012. Um sábado. O grande dia da Comic-Con, com todos os paineis mais esperados. O gênio Guillermo Del Toro começa a destruição do Hall H com um enorme painel 180o de Pacific Rim, o seu filme sobre robôs gigantes. Levando a galera à loucura com as cenas e ideias apresentadas, o Gordon agradeceu lá e na coletiva de imprensa, pouco depois, a oportunidade que teve de fazer as coisas do seu jeito, baseado nas suas ideias, convicções e enfim.
Uma dessas convicções era a de que não seria possível fazer o filme em 3D. As razões ele chegou a explicar numa entrevista ao site Collider. “Eu não queria fazer o filme em 3D porque quando você tem coisas grandes daquele jeito, o que acontece naturalmente é a impressão de que você está olhando a dois prédios de 30 andares. Se você se move (…) você mal nota qualquer coisa não importa o quão rápido o faça. Força efeito 3D em robôs e monstros que devem ser daquele tamanho é deixá-los miniaturizados, transformando-os em escala humana. Eu sei que o efeito 3D parecia uma grande ideia, mas não daria certo”.
Pra quem não entendeu muito bem a explicação do cara: quando você tá num avião, voando a 900km/h e olha pro chão, parece que não tá andando. Parece que aquelas luzes lá embaixo demoram horas pra passar — isso porque é tudo MUITO grande lá embaixo e por mais rápido que você esteja, não parece que tá andando com essa velocidade toda. Fisicamente eu não sei explicar a razão, nem mesmo porque o 3D iria foder com essa ideia… Mas se o Del Toro falou, tá falado.
…ou não.
A Warner anunciou que o filme vai ser convertido para 3D. Queira você ou não… Queira Guillermo Del Toro ou não. Esse será seu primeiro filme lançado assim, e contra sua vontade.
A razão é bem óbvia, embora não seja oficial: dinheiro. Um ingresso de filme 3D, como você deve saber, é mais caro que o comum. 10 pessoas pagando 30 reais é mais do que 10 pessoas pagando 15, certo? Não precisa ser muito mágico pra enxergar isso. Mas… Será que eles não estão confiantes com o trabalho de Del Toro? Medo de falhar miseravelmente?

Série de tiras faz crítica ao cenário eleitoral brasileiro

Por UHQ
O Bosque das CampinasAproveitando fatos do cenário eleitoral de Campinas/SP e do Brasil, o cartunista DJota Carvalho transformou políticos em animais antropomorfizados, nas tiras O Bosque das Campinas, que publica na internet.
A escolha dos animais em que o autor transforma os políticos buscou seguir o critério da identificação fonética entre sobrenomes e nomes dos bichos, algum traço estético comum entre animal e homenageado ou, ainda, um trocadilho.
Assim, surgem nas tiras candidatos a prefeito de Campinas e São Paulo, além das participações especiais de certa presidente da República.
Parte dos diálogos das tiras corresponde exatamente às frases ditas na vida real por alguns dos políticos retratados.
O trabalho de DJota pode ser conferido no Facebook e no blog do autor.
O Bosque das CampinasO Bosque das CampinasO Bosque das CampinasO Bosque das CampinasO Bosque das Campinas

CARTAZES FAZEM MASHUP DE SUPER-HERÓIS E FILMES DE SUCESSO

Por Clayton Godinho - Chamando Superamigos
Cartazes mostram mashups de filmes famosos com personagens dos quadrinhos
Sucessos do cinema adaptados como filme de super heróis ou filmes de super heróis adaptados como sucesso de cinema? Ah, você entendeu. 
A idéia da galeria abaixo é de  Luiz Arthuso 
.
O sujeito não só juntou heróis + filmes. Ele também aproximou os personagens a produções que se encaixassem ao estilo de cada um deles.
Ficou "phodaço".

Bunda fala?









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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

NOVO CURTA DO DC NATION MOSTRA LIGA DA JUSTIÇA EM VERSÃO ANIMAL


O Cartoon Network liberou imagens e teaser da série de curtas do bloco DC Nation que mostrará uma paródia da Liga da Justiça onde os heróis e vilões aparecem em versão animais . Ou quase isso ...

O comunicado para imprensa  diz o seguinte : " uma hilariante Liga da Justiça  onde as versões animais de heróis clássicos DC mostram seu lado selvagem, enquanto enfrentam problemas na fazenda"


JL Animals vai ao ar no dia 29 de setembro!

MAX no Brasil: exposição e workshop

Por Milena Azevedo - GHQ
O quadrinista e ilustrador espanhol MAX (Francesc Capdevila) veio ao Brasil para divulgar a exposição Max, Panóptica (1973 – 2011), que está no Rio de Janeiro até o dia 21 de setembro e dia 02 de outubro chegará a Belo Horizonte.
Esta exposição é uma retrospectiva do trabalho do autor, sendo estruturada em quatro blocos, mostrando a evolução de seu trabalho entre as décadas, com as técnicas de tinta sobre papel, guache sobre papel, lápis sobre papel e plotter.
São 169 desenhos originais, dois painéis de luz (Biblioteca e Mapa Mental de Bardim) e vários documentos de apoio e itens, tais como cartazes, revistas, postais, fotografias, jornais, crachás, pins, camisas, CDs, logotipos, cartões de Natal, mascotes, relógio, escultura, etc…, totalizando 204 obras.
Em Belo Horizonte a exposição estará sediada no Instituto Cervantes, que também irá promover um workshop de quadrinhos com MAX, no dia 25 de setembro, das 10h00 às 19h00.
O workshop custa R$ 50,00 e as vagas são limitadas.
Maiores informações e reservas, envie e-mail para: bec3belo@cervantes.es ou ligue: (31) 3789-1600
SERVIÇO

HQ Cyberpunk ‘Old City Blues’ em versão on-line gratuita

Por Milena Azevedo - GHQ
O quadrinista Giannis Milonogiannis é mais conhecido por seu trabalho na retomada da HQ Prophet, série de FC escrita por Brandon Graham e publicada pela Image Comics.
Porém, antes de fazer Prophet, Milonogiannis escreveu e ilutrou a bela HQ cyberpunk Old City Blues, um thriller de ficção científica inspirado em Blade Runner e Akira, que tem como personagem principal o Detetive Solano e as ruas de Nova Atenas, uma versão cyberpunky da capital grega.
O primeiro volume de Old City Blues foi publicado pela editora Archaia, e enquanto o segundo não fica pronto, Milonogiannis disponibilizou para leitura gratuita na internet, tanto o primeiro volume da série, Old City Blues: The Hayashi File, quanto o conto Old City Blues: Intermission 1.

LIEFELD FAZ " PLÁGIO " DE ORIGEM DO EXTERMINADOR CRIADA POR WOLFMAN & PEREZ

Por Clayton Godinho - Chamando Superamigos
Até onde pode ir a cara de pau de um ser humano? Se seu nome for 
Rob Liefeld
o limite para isso é o infinito.
O sujeito simplesmente refez passo a passo sem mudar praticamente nada em
Terminator # 0 , uma história criada pela dupla "titânica"
Marv Wolfman
e George Perez em uma edição dos Novos Titãs nos anos 80 
A revista onde a história do Exterminador foi contada por seus criadores é  New Teen Titans #43 (no Brasil em Os Novos Titãs - Nº 19 - Editora Abril  )
Liefeld é conhecido por suas " homenagens " que muitas das vezes é caso de simples roubo da criatividade alheia . 
Mas desta vez passou dos limites . Não faltava mais nada para ele por a mão no troféu de o
Maior Picareta Que Já Passou Pelos Quadrinhos .
E muito me admira a DC ter permitido algo assim. Será que foi de propósito? Francamente ...

Compare as imagens:

Veja o visual do novo ROBOCOP

O remake de RoboCop, de José Padilha (Tropa de Elite), começou a ser rodado hoje (15 de setembro), em Toronto, e já surgiram as primeiras imagens do bastidores, divulgadas pelo site Coming Soon. Confira a seguir Joel Kinnaman caracterizado como o Polical do Futuro - e clique nas fotos para ampliá-las:
Divulgação

Além de Kinnaman, estão no elenco Michael Keaton, como o vilão, Samuel L. Jackson, Jackie Earle Haley, Jay Baruchel, Jennifer Ehle, Michael Kenneth Williams e Marianne Jean-Baptiste.

Escrita por James Vanderbilt (O Espetacular Homem-Aranha), a nova versão de RoboCop estreia no dia 9 de agosto de 2013.

domingo, 16 de setembro de 2012

Falando em Quadrinhos: As mortes são eternas. Só que não.

Por Judão
(...) Avengers vs. X-Men #11 foi publicado nos EUA e trouxe a morte de um importante personagem. Não contarei quem é, afinal a ideia é que esta coluna seja spoiler-free. No entanto, posso te dizer – caso você não saiba o nome do cara – que a tal morte gerou certa indignação, principalmente por não ser a primeira vez que essa pessoa “morre”.
Isso levanta uma questão importante: até que ponto as HQs de super-heróis estão saturadas de mortes – e dos retornos logo após?
Antes de entrar no assunto propriamente dito, vale uma pequena contextualização. A morte de personagens nos gibis era algo extremamente raro até a década de 70. De certa forma, isso era visto pelos roteiristas e editores como um grande acontecimento, algo que deveria ser destinado à formação do caráter do herói. Isso fica claro, por exemplo, se eu te lembrar que Bruce Wayne perdeu os pais ainda criança, motivando-o a se tornar o Batman quando mais velho. No caso do Homem-Aranha, foi o assassinato do tio Ben que o levou a entender que “grandes poderes trazem grandes responsabilidades”. Isso para ficar em apenas dois exemplos.
Dá para dizer que a primeira grande morte foi a da Gwen Stacy, em junho de 1973. Naquela época, Gwen e Peter Parker estavam se tornando muito próximos. O casamento não deveria demorar a acontecer. Stan Lee, o criador do personagem, apoiava isso, mas ele havia deixado de ser editor-chefe da Marvel no ano anterior, dando espaço para uma corrente que não concordava com o envelhecimento tão rápido do personagem. Foi aí que surgiu a ideia de matá-la, evitando o casamento… E construindo uma grande história do processo.
A partir daí as editoras foram começando a perceber que matar um personagem de apoio importante turbinava as vendas. Isso foi evoluindo até que as editoras passassem a matar os próprios heróis. Ainda na Casa das Ideias, um exemplo disso é a morte do primeiro Capitão Marvel, em 1982.
Apesar de alguns retornos eventuais, Capitão Marvel continua morto...

Concurso Cultural “100 Anos de Tarzan”

Por Milena Azevedo - GHQ

Em 2012, TARZAN, um dos mais importantes personagens de todos os tempos faz 100 anos. TARZAN foi criado por Edgar Rice Burroughs em 1912 nas páginas da revista de literatura pulp All-Story Magazine e continua sendo um dos mais populares personagens no mundo. Sobre ele, já foram produzidas centenas de adaptações para cinema, quadrinhos, animação, etc.
Para comemorar esse centenário, a Quanta Academia de Artes fará um pequeno Concurso Cultural, aberto a alunos e não-alunos.
Quem quiser participar deve enviar um desenho original para o e-mail concursocultural@quantaacademia.com com o tema:COMO SERIA O TARZAN SE TIVESSE SIDO CRIADO HOJE?
O autor da melhor ilustração, eleita pela Quanta, receberá como prêmio duas obras de ROGER CRUZ: o “ROGER CRUZ ARTBOOK VOLUME 1” e “XAMPÚ: LOVELY LOSERS“, ambos autografados pelo artista, e duas obras de RAFAEL ALBUQUERQUE: TUNE 8 VOLUME 1 e VOLUME 2.
Além de ter sua arte exposta no Site, Blog e Facebook da Quanta, com créditos e dados para contato direto, é claro! Os 5 primeiros colocados também terão suas artes expostas assim como seus contatos.
Está a fim de participar? Leia as demais regras do concurso:
- As imagens devem ser originais. Artes ou ideias copiadas de outros artistas serão desclassificados.
- Não aceitaremos conteúdos pornográficos ou que possam indicar preconceito de qualquer natureza (racial, religioso, opção sexual, etc).
- As artes devem ser enviadas no seguinte formato: JPG, RGB, 72 DPI, com 800 pixels do lado maior.
- Trabalhos enviados fora do tema serão desclassificados.
- O participante deve enviar, juntamente com a arte, seu nome completo, endereço (para envio do prêmio, caso seja vencedor), telefone e endereços eletrônicos (site, blog, facebook, deviantart, etc). Os endereços eletrônicos serão utilizados para veicular na página da Quanta o contato do artista.
ATENÇÃO: 
Este concurso não tem fins lucrativos.
A Quanta não se apropriará dos direitos patrimoniais das obras inscritas para este concurso. Apenas se reserva o direito de divulga-las em nossos veículos de comunicação.
E os autores se responsabilizam pelo conteúdo de suas respectivas obras.
REGULAMENTO

EM UM MUNDO BÁRBARO, O PRECONCEITO E A VIOLÊNCIA SÃO A LINGUAGEM DA RAZÃO

Nova tira Mané e Ninguém. O TEMPO DE ODIAR VOLTOU!
Gostaram? Então visitem  http://mane-ninguem.blogspot.com

EM UM MUNDO BÁRBARO, O PRECONCEITO E A VIOLÊNCIA SÃO A LINGUAGEM DA RAZÃO
   Mais uma vez a bandeira contra toda uma nação se ergue, gritos por todo o ocidente clamam por justiça contra estes loucos, opressores e preconceituosos de uma cultura bárbara. Ouve-se da mídia muito sobre a brutalidade sem sentido praticada contra os civilizados oriundos da parte mais bem quista do mundo. No cotidiano das pessoas, da América do Sul a do Norte transpassando o Atlântico, se ouve comentários 'bem informados' pela mídia de como a nação muçulmana é unida para a barbárie.

sábado, 15 de setembro de 2012

Top Shelf promove queima anual

Por Milena Azevedo - GHQ

Dando continuidade a uma tradição anual, a popular editora indie Top Shelf está promovendo um saldão de HQs e graphic novels através do seu site.
Até o dia 28 de setembro, mais de 100 títulos selecionados poderão ser comprados a partir de 1 dólar, incluindo coleções de trabalho de criadores como Alan Moore, Eddie Campbell, James Kochalka e outros.
Os destaques ficam para The Underwater Welder, de Jeff Lemire; a cópia em capa dura de Retalhos, de Craig Thompsons; The Logic Dodgem completo, o fanzine de Alan Moore; Alec: The Years Have Pants, de Eddie Campbel;  The Man Who Loved Breasts, de Robert Goodin, o desenhista dos Rugrats e de American Dad.
Para conferir toda a lista de títulos e preços, clique aqui.

WAR ROOM! A teia da Marvel no cinema e sua trupe de aranhas esforçadas

Por Judão

Se existe uma polarização no cinema entre “autores” e “executores”, a Marvel já mostrou que escolheu um lado há algum tempo. Sem julgamentos desnecessários, até porque a escolha de lados aqui não faz sentido algum, o estúdio que era — ainda é, na verdade — editora de quadrinhos vem, desde Homem de Ferro, mostrando que não pretende dar grandes liberdades nas mãos de seus diretores.
Jon Favreu, que depois ainda faria a subestimada sequência do herói predileto do Borbs, vinha dos infanto-juvenis Zathura e Um Duende em Nova York quando foi contratado para fazer o Homem de Ferro, dando o pontapé inicial no universo cinematográfico da Marvel.
O filme seguinte, Thor, foi o que mais se aproximou de ter um diretor com uma personalidade mais definida. Kenneth Branagh, sempre associado a adaptações de Shakespeare, certamente foi chamado para dar um tom solene às cenas de Asgard. Mas Branagh soltou tanto a franga que mal se reconhece um estilo ali. Não que isso seja um defeito. Gosto muito de Thor. Mas o Mestres do Universo vitaminado ali em nada lembra o bardo.

Marvel lançará nova revista dos Thunderbolts

Por UHQ

Thunderbolts
No começo deste ano, a Marvel decidiu rebatizar a sérieThunderbolts para Dark Avengers. Mas agora, como parte da reestruturação batizada de Marvel NOW!, os Thuberdolts voltarão com uma nova série mensal escrita por Daniel Way e desenhada por Steve Dillon.
A proposta do título e a formação da equipe também são totalmente novas.
Em vez de ter vilões regenerados, a equipe agora é formada por anti-heróis. Liderado pelo Hulk Vermelho (General "Thunderbolt" Ross), o grupo será formado por Elektra, Deadpool, Justiceiro e Venom.
"Minha abordagem nessa nova série evocará frustração, desânimo e um profundo desejo de contra-atacar, mesmo que, às vezes, isso seja feito de maneira drástica, quando conceitos como igualdade, transparência e direitos humanos básicos são sistematicamente desmantelados ou subvertidos. Quantas vezes já imaginamos o que poderíamos fazer se tivéssemos o poder de realizar algo? Bem, Thunderbolt Ross tem esse poder e essa série mostrará isso", explicou Daniel Way para o site da editora.
De acordo com o autor, o Universo Marvel já tem muitas equipes protegendo o planeta de grandes perigos. Os novos Thunderbolts protegerão as pessoas, não importando quais fronteiras ou acordos internacionais precisem ser violados ou ignorados. "Essa equipe confrontará agressão com mais agressões, força com mais força. Eles atacarão em todos os lugares, sem aviso. Eles não possuem afiliação com qualquer país ou governo", disse.
Thunderbolts # 1 será lançado no próximo mês de dezembro.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Muito antes de Sam Raimi: as quase adaptações de Homem-Aranha para os cinemas

Por Judão

Agora que O Espetacular Homem-Aranha (...) e já passou o fresson da estreia, é aquela hora maneira de olharmos para o passado e analisarmos as quase adaptações do Cabeça de Teia para o cinema. Porque sim, engana-se aquele que pensa que a primeira vez que resolveram fazer um filme do Homem-Aranha foi no começo de 2000, já dirigido pelo Sam Raimi.
Passando desde lançamento internacional de série besta até a possibilidade de James Cameron dirigir um filme do Aranha, o personagem passou por problemas com direitos autorais, produtores que não manjavam o que tinham em mãos e possíveis bombas que felizmente não sairam do papel. Chegou a hora de falar delas.
A série bucha que virou filme
The Amazing Spider-Man estreou em 1977 na TV dos EUA provavelmente era uma bosta. Digo isso sem ver um maldito episódio, mas foda-se né?! Fora dos EUA, foi feita uma edição marota de alguns episódios e lançada nos cinemas internacionais. Sim, em alguns países, o filme do Sam Raimi não foi o primeiro longa do Homem-Aranha a estrear na tela grande. Considerando o trailer, não perdemos muita coisa… Mas é isso aí. Primeiro filme do Homem-Aranha era assim:
E sim, eu sei que isso não foi uma QUASE adaptação, mas não vou considerar como adaptação pro cinema porque foi CHUNCHO. :D
Problemas na Cannon Films
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