A participação da República dos Quadrinhos no stand nº 4 do FIQ (Festival Internacional de Quadrinhos), além de representar um marco histórico para a arte sequencial potiguar, também registrará os novos rumos da RQ a partir desse ano.
Após seu rompimento com a ABAS – Associação Brasileira de Arte Seqüencial -, a manutenção do termo “Coletivo Nacional de Quadrinistas” perdeu todo o sentido e a República dos Quadrinhos volta às suas origens, atuando apenas como Estúdio e Editora.
Durante o FIQ, em Belo Horizonte, o stand contará em suas fileiras com os seguintes artistas: Flavio Luiz (O Cabra, Aú), Gilmar (Ocre, Caroço no Angu), Rose Araújo (Iscola…O Crime), Milena Azevedo (Mosaico), Joseniz Guimarães (Autor em Crise), Beto Potyguara (Carcará, Cabra Pió Num Há e Os Notáveis e Outras Historias) e Felipe Assumpção (Botamem).
Na oportunidade a RQ estará disponibilizando um blog (STAND 4) para a cobertura diária do evento (sob a óptica de um expositor), além de estar lançando nacionalmente quatro títulos (Botamem, Autor em Crise, Carcará e Os Notáveis). A outra grande novidade será a adoção de um novo logo para o selo editorial.
Segundo o idealizador e proprietário da marca, Beto Potyguara, os trabalhos coletivos continuarão apenas no mundo virtual com o lançamento em 23 de dezembro da webcomics Ponto Zero e em 2013 do Almanaque da República dos Quadrinhos. O primeiro já possui uma equipe criativa fechada para um ano e será composta por Flavio Calazans, Vanderfel, Eneas Ribeiro, Ricardo Goulart, Wanderline Freitas e Beto Potyguara.
No mundo impresso o que poderá acontecer, serão “parcerias” entre autores e principalmente a “distribuição” de publicações independentes pela RQ nos eventos em que está venha a participar.
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