Por Amer
A Nossa Turma
Pois bem, a história girava em torno de um grupo de crianças dos anos 80 se envolvendo em típicas confusões dos anos 50. Prova de que essas crianças haviam parado no tempo é que eles usavam um vagão de trem abandonado como sede do clube e passavam mais tempo do que o que pode ser considerado saudável com o velho dono da sorveteria da cidade.
O desenho era quase como uma versão Softcore de Conta Comigo.
Os membros da turma eram Montgomery, o alce e líder, Dotty, a cadela (é o termo correto para uma fêmea de cão, pode procurar) e vice comandante, Bingo, castor, incompetente e alívio cômico, Zipper, gato e bully da turma, Vilma, a ovelhinha narcisista que não fazia a menor falta na série e Márcia, a mais novinha e adorável da turma que por acaso era um porco espinho.
Enfim, haviam alguns personagens adultos, mas eles não importam. Tinha também um jacaré DO MAL que sempre tentava foder com a vida da turma.
Por quê? Sei lá! Ele é um jacaré e é isso que jacarés fazem. Vai ver não tinha muito o que se fazer no pântano e ele resolvia estragar a vida de seus semelhantes para se divertir.
Mas eu volto nesse tema mais pra frente.
De qualquer forma, o desenho nos ensinou lições importantes como "não confie em jacaré."
Esta era uma produção da Disney, que mostrava ursinhos gente boa combatendo a tirania do Duque Duro, um vilão enorme e tremendamente barbudo, uma vez que a Disney muitas vezes associa pêlos faciais a maldade.
Enfim, os ursinhos tinham a ajuda de comparsas humanos que em nenhum momento achavam estranho se aliarem a ursos falantes e que usavam roupas. De fato, os ursinhos eram peça pivotal nas vitórias dos heróis do bem contra os vilões do mal.
Mas como ursinhos fofinhos podem enfrentar um cara que tem o rosto tão peludo que intimidaria metade do elenco de Senhor dos Anéis? Simples, eles tinham o Suco de Frutas Gummi, que permitia que eles saissem quicando rapidamente pelo cenário enquanto...
Se ganhassem super força ou pelo menos um dragão aparecesse quando eles jogassem os frascos para o ar, aí sim, dá pra engolir... mas sair quicando?
Pior que sempre funcionava, pois o Duque nunca os pegou e os transformou em casacos.
E aliás, a existência dos ursinhos era segredo e somente os aliados humanos diretos sabiam deles. Era um tabu dizer pelo reino (que pode ou não ser Camelot) que os Ursinhos Gummi existiam.
Sim claro, porque sair dizendo que você viu ursinhos quicantes que vestem roupa de gente deveria ser um mico imenso, mesmo na Idade das Trevas.
Ah sim! Um clássico dos anos 80! Se você foi criança há vinte anos atrás e não assistiu Duck Tales, merece ser estuprado pelo Belo Ursinho Fritz!
Aqui vemos a história de quando o Pato Donald deixou seus três sobrinhos com o Tio Patinhas, que passou a levá-los em suas aventuras potencialmente perigosas, onde os meninos arranjavam maneiras mirabolants de salvar a própria pele e a do velho pecador, sempre dando um jeito de aumentar ainda mais sua fortuna no processo.
Uau! Era um desenho sobre exploração do trabalho infantil, quem diria?
O desenho continuava com a velha tradição neo nazista de Walt Disney de colocar seus patos arianos invadindo países subdesenvolvidos a fim de explorarem suas riquezas naturais. Os nativos dos locais invadidos normalmente eram violentos ou extremamente ingênuos.
Ahhh sim, só a Walt Disney Productions (ou seja lá como se chame) consegue fazer diversão racista ao velho estilo dos anos 40, que maravilha.
Independente de ser um dos desenhos favoritos da Ku Klux Klan, Duck Tales permanece como uma das maiores pérolas dos anos 80. De facto, qualquer cretino com mais de vinte e cinco anos consegue cantar a música tema do desenho sem titubear.
Garanto que mais gente sabe cantar essa música do que o Hino Nacional e dependendo de quem você for, essa é uma estatística muito triste ou muito divertida.
De certa forma, os anos 80 foram uma época meio injusta.
Meninos tinham desenhos sobre robôs gigantes que se transformavam em carros, tropas militares especializadas em anti terrorismo, humanóides com características felinas que enfrentavam mutantes grotescos e múmias do mal... e o que as meninas tinham???
Enfim, os Ursinhos Carinhosos passavam todos os dias de suas vidas vigiando a Terra com seus telescópios e sempre que avistavam uma criança triste, desciam do céu, a levavam em uma aventura cheia de periculosidade (qual o problema dos desenhos dos anos 80, que viviam enfiando crianças em situações de risco?) e acabavam resolvendo seus problemas durante o processo.
Veja bem, tristeza era o que aumentava os poderes do Coração Gelado, um feiticeiro poderoso e decrépito que se alimentava de maus fluídos emitidos por crianças do mesmo jeito que um policial fila bóia grátis.
Ahhhh que maravilha, Muppet Babies...
Pois bem, Muppet Babies é um derivado da franquia bilionária de bonecos falastrões que Jim Henson criou em algum momento do século 20... provavelmente depois de um cachação daqueles.
Como nos anos 80 o show com os bonecos não mais passava na televisão (pelo menos, não enquanto eu estava consciente), Muppet Babies foi a maneira com o qual muitas pessoas da minha geração conheceram Caco o Sapo e seus capangas.
A história acontecia sempre no berçário, onde os Muppets estavam perpetuamente confinados. Seus pais nunca apareciam e a única companhia adulta que eles tinham era a "babá."
Pois bem, eu acredito que os pais dos Muppets haviam morrido e eles agora se encontravam em um orfanato do governo, esperando serem recrutados pelo seu país para realizarem missões suicidas no exterior. A "Babá" se referia ao local como "O Berçário" simplesmente para não traumatizar as crianças.
Enfim, as crianças passavam o dia inteiro brincando no berçário e eram tremendamente repreendidas pela "Babá" caso saíssem de lá, o que...
Cavalo de Fogo era um desenho legal... embora um pouco confuso.
Não sério, sujeito tinha que ter um PhD pra conseguir acompanhar a trama enrolada dessa série.
Ok, tinhamos a Princesa Sara, que era herdeira do reino de Darschan. Quando ela nasceu, sua mãe bateu as botas e mesmo a menina sendo herdeira legítima do trono, foi levada para outa dimensão, onde foi deixada aos cuidados de um fazendeiro.
Pois é, Sara tinha uma tia má chamada Diabolim (que parece com sua tia solteirona, pode conferir) que fazia rituais satânicos em seu palácio e que não hesitaria em transformar a menina em sarapatel para se tornar a única herdeira do trono.
Ok, deixar Sara com o fazendeiro foi uma boa idéia. Até aí tudo bem.
Mas então, temos um episódio onde descobrimos que o fazendeiro é na verdade o príncipe que se casou com a mãe de Sara e que por algum motivo havia sido trazido para a Terra, onde não se lembrava de nada do que havia acontecido em Darschan.
Aposto que muitos de vocês não se lembram destes seres! Pois é!
Os Wuzzles foram a maneira que a Disney encontrou para ensinar as crianças sobre os perigos da radiação. Os executivos da empresa trancaram uma dezena de animais em um grande container de chumbo, arremessaram plutônio lá dentro e seis meses depois, voltaram para remover os híbridos e colocá-los em uma série animada.
Claro, eles parecem felizes agora, mas apenas para disfarçar as dores lancinantes que sentem por serem mutações abomináveis, um insulto contra a natureza e que nunca serão queridos ou amados não importa onde estejam.
Posso parecer cruel, mas diabos... um deles é um híbrido de um urso com flores!!! Essa aberração faz fotossíntese ou come comida de urso? É um mamífero ou um vegetal? E mais importante, vai me fazer ter linfoma caso eu me aproxime demais?
Acho que esta foi a forma da Disney compensar pela sua eternidade de racismo, pois nada é melhor que mostrar para as crianças os horrores que elas herdarão quando seus pais inevitavelmente iniciarem a Terceira Guerra Mundial.
Eu já estou me preparando para comer farofa de Abeleão! Sim senhor!
E... não tenho mais nada a dizer sobre este desenho, vamos para o próximo.
Esse era um desenho muito bonitinho!
Kissyfur era um ursinho de circo que abandonou essa vida ingrata com seu pai, depois que sua mãe morreu. Os dois se mudaram para pântano, onde o pai construiu um barco que era usado como meio de transporte de mercadorias dos outros bichos.
E mais, aqui tinham dois jacarés que queriam comer os bichinhos do pântano, mas que sempre levavam uma surra do pai de Kissyfur, que pela brutalidade gratuita que despejava sobre os répteis, devia ser o urso de estimação do Stone Cold Steve Austin.
Mas acho que o mais importante aqui é que Kissyfur e seu pai Gus eram os únicos animais da floresta a usar roupas. E ninguem achava estranho que os outros seres passassem seu tempo nus.
Aliás, um dos personagens se chamava Lemmy e era um javali. Por causa disso, passei anos me referindo ao vocalista do Motorhead como "Lemmy Javali", hábito que perdi em algum momento antes de fazer Colegial.
Maldito coelho neurastênico da porra que sabe lá Deus como se casou com a Jessica Rabbit!!!
Chega de anos 80, vamos para os anos 90!
Ren & Stimpy
E este foi o desenho que nos ensinou que escatologia pode ser divertida!
Por exemplo, teve um episódio em que Stimpy ficou lambendo as costas peludas de um gordão, pois as bolas de pêlos que ele vomitava passaram a valer muita grana.
Em outro episódio, nossos heróis estavam morando dentro de uma carcaça de baleia em decomposição sob o sol.
E teve aquele em que Stimpy busca pela remela do olho de um gigante.
E quando achavamos que as coisas não podiam piorar, saiu a etapa Adult Cartoon Party da série, que entre outras coisas, fez Stimpy dar a luz a um bebê de fezes, colocou nossos heróis comendo o vômito de um bêbado e nos mostrou a primeira cena de sexo anal em um desenho animado.
Desenho animado que não vinha do Japão, isso é.
Ah sim, o Stimpy gozou na mão de uma gostosa, que em seguida usou a porra dele como condicionador, isso enquanto Ren depilava a xana de uma outra gostosa a poucos metros dalí.
É, pois é.
Eu juro, nada que eu diga será mais horrendo que este desenho, procure-o e comprovará minhas palavras.
Tico e Teco e os Defensores da Lei
Inicialmente, aceditava que esta série se chamava "Tico e Teco e a Patrulha Salvadora"... mas apontaram que eu estava errado e me lembrei que "Patrulha Salvadora" era o supe grupo de crianças da novela Carrossel.
Na versão original.
Sim, eu assistia.
Pois é!
Nesta série, Tico e Teco decidiram fazer alguma coisa da vida além de infernizar o Pato Donald e deixá-lo cada vez mais próximo de um enfarte.
E o que nossos diminutos roedores fizeram então? Um se vestiu de Indiana Jones e o outro de Magnum, o que prontamente os tornou mais do que qualificados para combater a máfia dos gatos que pelo visto era responsável por todo tipo de crime na comunidade.
Sim, mesmo entre os humanos.
Não, isso não faz sentido algum.
Enfim, os dois combatiam o mal, afastavam o temporal e voltavam para casa pra xavecar a Geninha.
Em uma realidade diferente da nossa, o urso Baloo se cansou de andar com aquele moleque chato chamado Mogli, o devorou e então foi procurar emprego em uma companhia de entregas aéreas.
E... é basicamente disso que se trata Tale Spin, todos os amigos selvagens de Mogli trabalhando como humanos comuns. Eles até usam roupas, veja você!
Sem calças claro, mas roupas assim mesmo.
Aliás, nem todos os amigos de Mogli aparecem aqui, pois Baguera nunca deu as caras. Provavelmente ele saiu da Disney e tentou arrumar emprego na Warner ou na Hannah Barbera, nunca conseguiu e hoje deve amargar aparições em Family Guy para faturar um troquinho.
É... a vida tá dura até pros desenhos...
Pois bem, aqui temos mais uma série da Disney onde protagonistas adultos envolvem cianças em situações de perigo extremo e não recebem a visita de assistentes sociais por causa disso.
Aliás, esta série tinha dois grandes vilões: Don Carnage, que era um pirata aéreo com sotaque estrangeiro (lembrando que de acordo com a Disney, estrangeiros são todos bandidos ou primatas) e Shere Kahn, o tigre que odiava o Mogli e que aqui era um empresário corrupto.
Quem diria? Transformaram Shere Kahn no Geese Howard!
E aliás, era Shere Kahn ou Janghal Kahn? Já ví ambos os nomes sendo usados em mais de uma ocasião. Varia de acordo com a adaptação em filme, ou mudaram quando adaptaram do livro para o desenho ou eu estou delirando por causa da fome.
Darkwing Duck
Isso é o que acontece quando se mistura o Batman, o Sombra e o Pato Donald e se coloca o Capitão Boeing trabalhando para ele.
E o jogo do NES era realmente legal.
E isso é tudo que eu tenho a dizer sobre Darkwing Duck. Sei que o desenho era muito bom e merece mais que um parágrafo de texto, mas já passa da uma da manhã, eu estou cansado e quero acabar esse artigo logo.
Bada-Bing!
Swat Kats
Um belo dia, um dos executivos da Hannah Barbera estava em casa com caxumba (ou gripe espanhola, herpes, pedra no rim ou qualquer coisa que o tenha permitido faltar no trabalho) e decidiu ver o que estava passando na tevê.
O sujeito passou pelo canal da Warner e viu Batman - The Animated Series, ficou espantado com a qualidade do desenho e decidiu copiar a idéia.
Claro, a Hannah Barbera é dona de Tom e Jerry e não do Batman, e colocar os dois combatendo o crime em um ambiente sombrio inspirado em filmes noir dos anos 40 provavelmente não daria muito certo.
... talvez se os desenhos fossem escritos por Alan Moore, mas este não é o caso, então resolveram pegar uma dupla de gatos, colocar roupas RADICAIS neles e os transformar em heróis da justiça.
E quem diria, deu certo!!!
Aqui temos Razor, que é o gato maginho e T-Bone, que é o gordão. Os dois atendem aos chamados da Vice Prefeita Callie Briggs e resolvem todas as emergências que ela joga contra eles.
Emergências estas que podem variar de um mago anão que quer dominar o mundo com magia que distorce o tempo, casais de gangsters que se tornaram robôs ao melhor estilo Metallo e monstros gigantes compostos dos mais diversos e inverossímeis materiais.
Mas o interessante era a abordagem dos Swat Kats para resolverem estes poblemas. Seja lá o que fosse, a solução mais prática era entrar no seu jato super sônico (cujo nome me escapa agora) e sair dinamitando tudo com mísseis e balaços.
Isso sim são heróis tipicamente Estadunidenses! AMERICA, FUCK YEAH!!!
O único problema é que quase ninguém assistia essa série e portanto ela não durou muito.
Bom, aqui no Brasil o desenho passava na Gazeta, o que explica porque só três pessoas em todo território nacional se lembram dele. Nos Estados Unidos eu não faço muita idéia do que aconteceu, mas Swat Kats não foi nenhum estrondo de popularidade.
Acho que todo mundo estava simplesmente assistindo aos desenhos de heróis da Warner... o próprio executivo da Hannah Barbera fez isso, então não podemos culpar o resto do planeta.
Tiny Toon
Um belo dia, um grupo de animadores e roteiristas da Warner estavam se lembrando com nostalgia de suas infâncias e de todos os bons desenhos que assistiram na época.
Com certeza, eles conversaram sobre Pernalonga e Patolino, Papa Léguas, Wile Coyote, Frangolino, Frajola e Piu Piu, Ligeirinho e tudo mais, então decidiram criar uma série que fosse para a criançada dos anos 90 aquilo que os Looney Toones foram para eles no passado.
A equipe buscou auxílio de alguem grande da indústia, cujo mero nome fosse sinônimo de sucesso e que cujas meras palavras fossem o suficiente para garantir a produção de uma série animada de qualidade e requinte.
Então encontraram Steven Spielberg e a serie se concretizou!
Tiny Toon se tornou um sucesso imediato, com excelentes roteiros, humor fantástico e personagens que eram tão carismáticos quanto os Looney Toones originais, mas que mesmo assim mantinham um espírito independente, sem parecerem um mero derivado dos desenhos clássicos.
Tudo corria muito bem... e então Spielberg tomou todo o crédito pelo trabalho da equipe.
MALDITO!!!
Felizmente, a equipe de Tiny Toon aprendeu a lição e nunca mais chamou nenhum figurão de Hollywood para produzir suas séries. Eles permanecem como ilustes anônimos, mas ninguém roubou seus créditos por criarem o DCAU (os desenhos de super heróis da Warner, para quem não sabe).
Enquanto isso, Spielberg se tornou cada vez mais insano graças a convivência com George Lucas e se tornou o mestre de Michael Bay.
Pois como todos sabemos, sempre existem apenas dois Sith... um mestre e um aprendiz, nem mais, nem menos.
Sempre que eu vejo os irmãos Warner (e a irmã Warner), uma dúvida surge em minha mente: o que porra eles são?
Eles são gatos? Coelhos? Cachorros? Raposas hipertensas? Alienígenas? Os filhos bastardos de Frank Sinatra?
Digo, todos os outros personagens da série tinham sua espécie definida. Tinhamos Slappy a esquila, a gatinha Rita e seu amigo cachorro Runt (ou seja lá o nome que deram pra ele no Brasil) e a Minerva Mink que como o nome diz... era uma Mink.
Eu poderia ficar falando por horas sobre como este desenho é bizarro, ou sobre como seu criador tem uma fixação nada saudável por bundas, mas prefiro contar uma história que remeta a ele.
Uma noite eu estava assistindo um programa de auditório na tevê aberta (sim eu sei, vergonhoso) e tinhamos um debate sobre games, quadrinhos, desenhos animados e tudo mais estarem corrompendo as crianças do Brasil.
Pois é.
Um pastor convidado estava atacando todos os produtos acima citados e deixando bem claro que eles afastavam as crianças de Jesus, e que desenhos animados eram uma criação daqueles que tinham por meta desacreditar a Bíblia.
Em meio a tamanho rompante de cultura e tolerância, o pastor citou a Vaca e o Frango como um desenho bom, porque tentava alertar os pais sobre isso.
Como?
Bem, a Vaca e o Frango são crianças, correto? Correto!
Quem é o vilão do desenho? Bum Defora, que é ninguem menos que o Diabo, correto? Correto!
Os pais da Vaca e o Frango não tem a parte de cima do corpo, correto? Correto!
E o Bum Defora vive tentando enfiar a Vaca e o Frango em roubadas, correto? Correto!
O pastor então concluiu (brilhantemente, devo acrescentar) que o desenho mostra que, e eu estou apenas parafraseando o sujeito: "Os pais que não tem cabeça, acabam tendo seus filhos levados pelo Diabos!"
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