Entre os dias 09 e 1o de julho aconteceu de forma inédita a Manaus Comic Con, fruto de uma parceria conjunta ente os formandos de Pedagogia da Universidade Estadual do Amazonas (UEA) e uma loja local (Zona Negativa). O evento teve como diferencial reunir o público amante da arte sequencial, independente de gênero e gosto pessoal e criar um ambiente propício para a discussão, a divulgação e a análise mais aprofundada da produção dos quadrinhos, não apenas como um mero elemento de consumo, mas acima de tudo, como um objeto de estudo. Fugindo assim, do lugar-comum de eventos do similares realizados anteriormente na capital (restritos apenas aos torneios de games, RPGs, cosplayers e afins). Lamentavelmente a imprensa local não deu o devido valor ao evento, fato notório pela dificuldade de se conseguir acesso a fontes e as imagens do mesmo.
As poucas referências encontradas foram no D24am e mesmo assim desatualizadas, havia a menção ao início do evento, mas não informações sobre o decorrer do mesmo e muito menos sobre a sua conclusão. Tivemos que descobrir na raça:
Palestras, oficinas, feira de venda e troca de livros e quadrinhos, música com apresentação de várias bandas, games e RPGs, esboços feitos na hora pela galera do Clube dos Quadrinheiros e os indispensáveis desfiles de cosplayers foram alguns dos atrativos que fizeram parte do contexto do evento. Mas, pelas imagens divulgadas, houve uma certa dispersão do público presente. A falta da disponibilização de um portal oficial que divulgasse a programação e cobrisse o evento fez falta, sobretudo para nós que estávamos ansiosos em repassar o que estava acontecendo no primeiro COMIC CON da Região Norte. Fica aqui a nossa torcida para que um II COMIC CON aconteça e que conte com a devida projeção e apoio que esse evento merece. Foi anunciado ainda para este ano um evento de cunho internacional em Manaus, vamos ficar no aguardo por aqui.
Palestras, oficinas, feira de venda e troca de livros e quadrinhos, música com apresentação de várias bandas, games e RPGs, esboços feitos na hora pela galera do Clube dos Quadrinheiros e os indispensáveis desfiles de cosplayers foram alguns dos atrativos que fizeram parte do contexto do evento. Mas, pelas imagens divulgadas, houve uma certa dispersão do público presente. A falta da disponibilização de um portal oficial que divulgasse a programação e cobrisse o evento fez falta, sobretudo para nós que estávamos ansiosos em repassar o que estava acontecendo no primeiro COMIC CON da Região Norte. Fica aqui a nossa torcida para que um II COMIC CON aconteça e que conte com a devida projeção e apoio que esse evento merece. Foi anunciado ainda para este ano um evento de cunho internacional em Manaus, vamos ficar no aguardo por aqui.
Alexandre Calliari acima, marcou presença e abriu o circutio de palestra discorrendo sobre "Como se publicar seu livro".
Lamentavelemente, poucos prestigiaram a palestra inicial (imagem ao lado)..
Obs: Em função da escassez de fontes em tempo real, recorremos ao um blog particular, mas de conteúdo fútil e de orientação questionável. E que durante boa parte do dia de ontem promoveu um ataque sem fundamento e sem base argumentativa plausível. Fomos sabatinados por postagens difamatórias e mal intencionadas de uma minoria imatura e complexada, dotada de um vocabulário chocho e vulgar: “olha esse cú ae!” -Isso demonstra o nível intelectual dos bastardos.
Lamentamos o fato em si, mas não será está a imagem que guardaremos do MANAUS Comic Con: um evento pioneiro, inovador, corajoso, que lançou mão de uma proposta diferenciada e talvez em função disso, pouco compreendida. Isso baseado no texto que tivemos acesso, onde críticas são deferidas e mais adiante entram em contradição, fruto de um discurso vago, repetitivo e sem embasamento de causa, o que torna-se explícito sobretudo no desfecho do post.
Sucesso ao público manauara, terra de meu bisavô o maestro, Antônio “Tonheca” Dantas, considerado por muitos, como o Villa Lobos potiguar, patrono da banda de música da Polícia Militar do RN. Tenho muito carinho por essa terra abençoada de um povo guerreiro e batalhador, mas que, como em qualquer outro lugar do planeta, também possui a sua cota de frutas estragadas, mas que jamais iremos levar em consideração como referência. nÃO deixaremos que esse sumo rançoso comprometa o paladar maior que é o do ser humano manauara, paraense, acreano, enfim... de todos que gentilmente nos acessam da Região Norte desse país continental, chamado Brasil. Obrigado à todos e continuem conosco. (BP)
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