terça-feira, 4 de outubro de 2011

Saindo do armário: OS SUPER ASSUMIDOS

Por Cultureba
Benimaru 
Desde o começo, nas histórias em quadrinhos com super-heróis, as principais editoras norte-americanas buscam suavizar as tramas e concentrar em universos fantásticos.
Isso começou a mudar no Japão, com seus populares mangás, trazendo para o universo dos seus heróis situações mais reais, problemas do dia a dia, polêmicas que acompanham os leitores no mundo inteiro.
Nos anos 90, a mente de roteiristas americanos – preocupados com as baixas vendas – também se abriu para tais assuntos como: drogas, pedofilia, incesto, AIDS e homossexualidade.
Mas alguns temas, como personagens assumidamente gays, ainda são tabu na mídia, impressa ou televisiva. Por isto, reviramos o armário e a partir de hoje, mostramos heróis que assumiram e mostraram ao mundo sua preferência sexual.
Mas uma dúvida permaneceu ao final… E o Batman e o Robin? Será que eles são?
Parte 1 – Benimaru Nikaido (“King of Fighters”)
Benimaru 
O lutador gay integra o “Time Japão”, equipe de protagonistas do game e da série animada homônima.
Filho de um japonês e uma americana, Benimaru foi criado no Japão e cresceu como ídolo adolescente, principalmente no que se trata de gingado e beleza.
Benimaru não poupa ousadia no seu modo de lutar e vestir. Os fãs dos games de luta devem saber que estamos falando das roupas provocantes deste lutador, que quase sempre exibe a boa forma do peitoral com camisetas apertadas.
Em seu lado mais íntimo, descobrimos que ele não vai com a cara dos otakus, nem simpatiza com mulheres, diz que são feias.
No mundo dos games, outros personagens apontados como gays são as lésbicas Hana e Rain (Fear Effect), Vamp, que namora um homem em “Metal Gear Solid”, Zangief (Street Fighter), que já foi declarado homossexual pelos seus criadores, e a dupla bissexual Lilith & Morrigan (Darkstalkers).

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