Moradores lançam o projeto do “Grande Japi” e visam uso do símbolo na educação ambiental de crianças
Por Diário de S. Paulo - 07.06.12
Por Diário de S. Paulo - 07.06.12
Um personagem para inspirar as novas gerações a cuidarem do meio ambiente é a proposta de “Grande Japi”, uma série idealizada por Fábio Campos Alves e apadrinhada pelo professor Osmar Arroyo, que nesta semana ganhou sua primeira passagem virtual. "A gente veio conversando sobre isso nos últimos anos e foi ele quem indicou o Felipe Rosa, um desenhista sensacional que criou esse ponto de partida, uma homenagem à data”, diz Alves.
Juntos, estão trabalhando em outros personagens como um macaco e uma coruja falantes, um cientista maluco chamado Salber, uma figura dos povos afrobrasileiros chamada Preto Veio e até mesmo vilões.
Mas o alvo não é especificamente Jundiaí ou mesmo apenas a Serra do Japi. Da primeira abertura na rede social Facebook, onde foi criado o perfil do “Grande Japi”, a ideia é encontrar parceiros para outras possibilidades, como jogos interativos, roteiros teatrais e materiais impressos. “Sempre tendo em vista que nosso público alvo do futuro está ligado com essa ideia de gerações ainda mais conscientes reverterem os rumos para o bem”, diz.
O contato sobre o projeto, como não podia ser diferente, é grandejapi@gmail.com.
Mitologia/A Serra do Japi como um repositório ancestral de valores é uma inspiração bastante antiga nas cidades da região e sua própria silhueta é uma referência cultural.
Evitando um enquadramento religioso ou partidário, o projeto quer aproveitar esse imaginário para passar mensagens preservacionistas. Mas os produtos futuros vão depender de novas parcerias.
Juntos, estão trabalhando em outros personagens como um macaco e uma coruja falantes, um cientista maluco chamado Salber, uma figura dos povos afrobrasileiros chamada Preto Veio e até mesmo vilões.
Mas o alvo não é especificamente Jundiaí ou mesmo apenas a Serra do Japi. Da primeira abertura na rede social Facebook, onde foi criado o perfil do “Grande Japi”, a ideia é encontrar parceiros para outras possibilidades, como jogos interativos, roteiros teatrais e materiais impressos. “Sempre tendo em vista que nosso público alvo do futuro está ligado com essa ideia de gerações ainda mais conscientes reverterem os rumos para o bem”, diz.
O contato sobre o projeto, como não podia ser diferente, é grandejapi@gmail.com.
Mitologia/A Serra do Japi como um repositório ancestral de valores é uma inspiração bastante antiga nas cidades da região e sua própria silhueta é uma referência cultural.
Evitando um enquadramento religioso ou partidário, o projeto quer aproveitar esse imaginário para passar mensagens preservacionistas. Mas os produtos futuros vão depender de novas parcerias.
Ambiente sempre atrai desenhistas
O panfleto ao lado (?), usado para a histórica passeata de 2,5 mil pessoas pela proteção da Serra do Japi em 30 de julho de 1978, já trazia o apoio de desenhistas. O movimento dos moradores de Jundiaí resultou no tombamento da serra, cinco anos depois. Sem assinatura, a ilustração (?) era parte do esforço da comunidade. Até bombeiros emprestaram gerador para a música no Pico do Mirante.
O panfleto ao lado (?), usado para a histórica passeata de 2,5 mil pessoas pela proteção da Serra do Japi em 30 de julho de 1978, já trazia o apoio de desenhistas. O movimento dos moradores de Jundiaí resultou no tombamento da serra, cinco anos depois. Sem assinatura, a ilustração (?) era parte do esforço da comunidade. Até bombeiros emprestaram gerador para a música no Pico do Mirante.
COMENTÁRIO BETA: (?) essa matéria foi vinculada em três sites paulistas. Detalhe, nenhum percebeu que o "panfleto ao lado" não foi anexado ao texto. E mais, não há imagens dos personagens ou dos artistas. Assim fica osso de vincular informação sobre a HQB. E o pessoal do Grupo dos Quadrinhos no Facebook discutia os motivos de tanta divulgação de material do exterior... eis um dos motivos! Tive que recorrer a página do projeto no Facebook onde havia apenas uma ilustração (a utilizada acima). (BP)
2 comentários:
Não é só ser questao de ser do exterior. faz uma semana que venho divulgando meu trabalho de animação, sobre meio ambiente, e apesar de ser da mesma cidade do blog, recebo milhares de e-mail falando sobre tudo, de fora. Santo de casa é dificil de fazer milagres. mas enfim, fica o convite para a estreia oficial, já que houve uma pré-estreia com mais de 1500 pessoas que assistiram a animação.
abertura em animação da peça teatral "o mágico de inox"
Teatro Alberto Maranhão, Natal/RN
domingo, 10/06/2012
uma mostra do trabalho pode ser visto em www.lulaborges.blogspot.com
De fato Lula, essa máxima é vero! Mas pelo que presenciei só tem mais peso aqui no nordeste.Não recebi nenhum release da animação, infelizmente. Trabalhamos com pré-postagens pra uma semana e eventualmente acesso os "comentários", não por descaso e sim por falta de tempo mesmo. Só li hoje, e lamento ter passado batido. Estamos a disposição sempre para futuras divulgações pelo e-mail: betopotyguara@gmail.com. Forte abraço e firme na luta.Continuar sempre, independente de reconhecimento ou aprovação local. Como vc eu sei muito bem o significado dessa expressão: Natal não entra na lista das 10 cidades que mais nos acessam desde 2011... infelizmente, faz parte!
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