Certa noite, o diretor da Rádio do Povo, em Moscou, recebe um telefonema após a transmissão ao vivo do Concerto para piano No. 23, de Mozart. É Josef Stálin, o homem mais poderoso da União Soviética e um dos líderes mais temidos do mundo. Stálin pede uma gravação da peça. Nada, porém, foi registrado. Será preciso repetir o concerto e manter o nível da interpretação anterior. O diretor entra em pânico: qualquer erro pode colocar em risco a cabeça de todos. Posteriormente, enquanto escuta a gravação, Stálin sofre um derrame, que o levará à morte, em março de 1953. Logo começam as conspirações para sucedê-lo, encabeçadas por Lavrenti Béria e Nikita Kruschev. Era o começo do fim de uma das mais terríveis experiências políticas do século XX.
A Morte de Stálin tem 152 páginas, formato 23,5 x 31 cm e custa R$ 49,90. A versão brasileira tem tradução de Paulo Werneck.
Via HQM
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