Por Blog do Amer
Susan Richards
Ah sim, a Mulher Invisível. Uma das personagens mais poderosas da Marvel e uma das maiores mães da história.
Sue Richards é a cola que une o Quarteto Fantástico. Ela consegue trazer Reed Richards para a realidade dos problemas comuns, aguenta a vida de baladeiro imbecil de Johnny Storm e tem moral o bastante para mandar em um gigante de pedra de 500 quilos que tem a maturidade de um artista de quadrinhos Brasileiro.
E Sue não só é durona e sexy (MUITO sexy), mas ela de fato tem um dos maiores poderes de todo o universo Marvel: ela pode gerar campos de força invisíveis.
Tal poder pode ser usado para gerar escudos de proteção, plataformas flutuanes, esferas que sirvam para se entrar em locais inóspitos como o interior de um vulcão e muito mais coisas.
Diabos, ela pode criar um campo de força invisível do tamanho de uma célula dentro da cabeça de um vilão, expandi-lo e causar um derrame no meliante ou sei lá... EXPLODIR A MALDITA CABEÇA DELE!!!
Se o Doutor Destino ainda está vivo, é simplesmente porque ele não encheu o saco de Sue Richards os suficiente.
Sue Richards é uma das personagens femininas mais duronas a estrelar uma história em quadrinhos, mas quando chegou a vez de adaptarem o Quarteto Fantástico para o cinema, ela acabou assim:
Pois é...
Agora, nada contra Jessica Alba. Eu a acho uma graça e já caí em depressão mais de uma vez por saber que ela não pretende jamais aparecer nua em um filme.
Pois é.
Meninas, admitam que algumas de vocês também pagaram pau.
Pois é.
Se bem que vou admitir que gostei mais da participação da Carla Gugino (a terapeuta do Marvin) já que ela aparece pelada em quase todas as suas cenas.
Mas então, qual o problema de Jessica Alba como Sue Richads?
Bom, Sue Richads é praticamente o ideal da beleza ariana: loira, de olhos claros, alta e de pele bem clarinha.
Jessica Alba por sua vez, é latina.
BEM latina, do tipo morena de olhos escuros e bem bronzeada.
Até aí, colocaram Michael Clake Duncan como o Rei do Crime. o Wilson Fisk original é um branquelo enquanto nosso querido John Coffee não é.
Eu pessoalmente não achei isso um problema, mas simplesmente porque ninguem tentou transformar um afro americano em nórdico para estrelar como o vilão do filme.
Já Jessica Alba pecou contra a natureza.
Eu já ví coisas estúpidas, mas transformar uma atriz latina em uma loira de olhos azuis com certeza leva o prêmio! Não seria mais fácil contratar uma loira natural para o papel?
Não, porque uma atriz branca sem dúvida cobra mais caro que uma latina e todos sabemos que o orçamento dos dois filmes do Quarteto Fanásico foi uma caixa de paçoquinha.
E nem daquela paçoquinha quadrada que tem um coração na embalagem, daquelas cilíndricas que nem marca tem e que parecem feitas de poeira e areia de praia e não amendoim.
Mas sinceramente, o visual "Faux Blonde" (sim, sou mais chique do que você) ficou uma bosta. Ela não parece uma garota morena bonita que gostariamos de levar pra jantar, mas uma stripper barata que levariamos para trás do ponto de taxi por vinte reais depois do show.
Tá bom, como se vocês nunca tivessem feito isso.
E já que eu falei em Sin City, Jessica Alba tava loira lá também e qual era seu papel?
Sem mais peguntas, meritíssimo.
Aliás, em Quarteto Fantástico devemos acreditar que a personagem dela é uma cientista brilhante, tão brilhante que foi convocada para toma parte em uma missão espacial.
Mas basta Reed Richards mandá-la tirar a roupa em público para atravessar uma multidão sem ser vista (já que ela não conseguia deixar suas roupas invisíveis) que sem pestanejar, a moça aceita.
Veja bem, ela aceitou FICAR PELADA NO MEIO DA RUA para atravessar uma multidão sem ser vista e alcançar o Coisa... plano esse que não serviu pra nada, pois Reed e Johnny atravessaram a mesma multidão em segundos e sem precisarem arrancar as roupas.
Acho que o Reed só queria ver se a Sue era imbecil o bastante pra ficar pelada no meio da rua caso ele bolasse um plano claramente inútil e a garota caiu.
Mas mesmo que desconsiderássemos todos esses pormenores, Alba não é a melhor pessoa do mundo para interpretar uma super heroína, pelo simples fato de que na maior parte do tempo, ela parece não fazer a menor idéia de como usar seus poderes.
Ela parece alguém que treinou para usar suas habilidades especiais? Claro que não, parece menina que tá se defendendo quando o irmão mais velho encapetado resolve bater nela quando ambos estão sem supervisão adulta.
Claro, um irmão mais velho que descarrega feixes de protons, mas você me entendeu.
Mas mesmo assim, as coisas poderiam ter ficado bem piores.
Se bem que...
Fênix Negra
Aqui temos um caso sério.
A Fênix Negra dos quadrinhos é uma entidade cósmica quase onipotente que se apossou do corpo de Jean Grey em uma missão espacial que deu errada.
Seu poder aumentou pra cacete, ela se tonou uma ameaça para todo o universo e no fim das contas, Jean acabou tomando a própria vida para que a Fênix Negra fosse destruida e não ameaçasse mais ninguém.
Qualquer indivíduo que tenha lido esta saga sabe o quanto ela foi emocionalmente carregada e o que significou para os fãs.
Então resolveram basear X-Men 3 na saga da Fênix Negra, e... minha nossa, por onde eu começo?
Pra começo de conversa, a Fênix do filme não é uma entidade cósmica, mas uma segunda personalidade de Jean Grey, que simbolizava para seus instintos mais básicos e primitivos.
Em outras palavras, a Fênix Negra do filme é o super tesão acumulado de Jean Grey.
Pois é... é nisso que dá namorar o Ciclope.
Enquanto a Fênix dos quadrinhos passava seu tempo consumindo planetas e se deliciando com o desespero das civilizações que dizimava (o que também é uma espécie de super tesão, mas menos escancarado e mais assustador que no filme), no filme ela passa o tempo transfomando as pessoas em orégano e tentando comer o Hugh Jackman.
Bom, acho que metade das minhas leitoras não verão nada de errado na segunda opção, mas enfim.
Também é difícil de acreditar que Jean Grey tem esse supremo poder de transformar tudo ao seu redor em caldo Knorr, mas vai embora passiva com o Magneto quando o vilão a convoca. Meu Deus, o diretor não estava nem tentando!!!
E lógico tem a escolha da atriz.
Nada contra Famke Janssen, ela é uma boa atriz e muito charmosa, mas também é... meio velha pra fazer o papel de pupíla precoce favorita de Professor Picard.
Um amigo meu definiu com perfeição: "a Jean Grey do filme parece a mãe do Ciclope."
E eu concordo. Acho meio dificil engolir o namorico adolescente dos dois (pois é o que eles tem nos quadrinhos desde os anos sessenta) quando apenas um membro do casal tem idade para agir como alguém que ainda acedita que o amor é mais que uma reação química do cérebro.
Então você pergunta: "Pelas barbas de Odin, Hamlet! Já que você é tão esperto, quem poderia interpretar a Jean Grey?"
Simples, Laura Prepon!
Quem?
Ela:
Heim, heim?
Não sei se ela faria bem o papel, mas diabos... ela é uma ruiva natural de um metro e oitenta. Por mim ela poderia interpretar todos os papéis em todos os filmes do mundo pelo resto da eternidade.
Mulher Gato
Imagino que muitos de vocês devem ter se levantado em uma fúria gloriosa, prontos para virem até a frente da minha casa com sabonetes enrolados em toalhas e ansiosamente delegarem a doce justiça do Texas.
Calma, não estou falando da Michelle Pfeifer em Batman: O Retorno.
Isso, isso... sente-se, respire fundo e tome um copo de Tubaína Baré. Não se sente melhor agora?
Não senhor, eu adoro a Michelle Pfeifer naquele papel. Digo, a personagem não parece nada com a Mulher Gato dos quadrinhos, mas é um filme do Tim Burton e eles sempre valem a pena, pois nos mostram como é viajar com LSD sem que necessariamente precisemos nos drogar.
Enfim, estou falando de outra Mulher Gato.
Pois é.
Em primeiro lugar, a cagada não é a escolha da atriz. Eartha Kitt era negra e interpretou magistralmente a Mulher Gato do seriado dos anos 60.
E se queriam uma atriz negra no papel da nova Mulher Gato, ninguem melhor que Halle Berry.
Pois como diria meu amigo de TWO METROS: ELA É BOA PRA CACETE!!!
O problema aqui é... bem... essa personagem é a versão mais inacreditavelmene esmerdeada da personagem.
Pois bem... no início do filme ela salva a vida de um gato e quase cai de um prédio por causa disso. Mais adiante no filme ela acaba assassinada por pessoas DO MAL e o bichano que ela havia salvo devolve sua vida e lhe dá os poderes de um gato.
Vejam bem, o bichano era na verdade um emissário de Bast, deusa Egípcia dos gatos e uma vez que ficou comovido com a dedicação com que a moça quase perdeu a vida para salvá-lo, ele resolveu recompensá-la.
É, pois é.
Pelo menos é o que diz no Wikipedia, eu sofri três derrames após ver o filme e não me lembro direito de sua história.
Pois então, Halle Berry ganha os poderes dos gatos e quais seriam esses? De acordo com o filme, agilidade sobrenatural, reflexos e sentidos aguçados e... super força?
Ok, eu não tenho gato, mas acredito que nunca ví um felino arremessar um humano longe, tampouco parar um carro com uma cabeçada. Peço aos donos de gatos que lêem meu blog para contarem dos feitos sobre humanos de seus bichinhos caso eu esteja errado.
Enfim, nossa heroína usa seus poderes para deter a indústria dos cosméticos e se comportar feito uma vadia pelo resto da duração da película. De fato, do momento em que ela se transforma até o fim do filme, a câmera dá closes na bunda e nos peitos da moça sempre que pode.
Agora, nada contra closes estratégicos em Halle Berry (OH MEU DEUS, COMO EU A AMO), mas se eu quiser ver um filme pelas bundas e peitos contidos nele, vou assistir pornogafia.
Afinal, é unicamente pra isso que existe a internet.
O filme recebeu diversos "prêmios" do pessoal do Golden Raspberry, que é o Oscar dos filmes ruins, para os incultos entre vocês que não sabem.
Halle Berry foi receber o prêmio de pior atriz em pessoa e agradeceu a Warner por tê-la escalado para um filme que conseguia ser pior que um trem descarrilhado carregando lixo tóxico que cai sobre um orfanato de cãezinhos.
Pelo menos ela sabe a bomba de que participou.
Ou será que sabe mesmo???
Birds of Prey
Birds of Prey narra as histórias da Caçadora, Canário Negro e Oráculo, três heroínas duronas que passam suas noites chutando bundas de bandidos em Gotham City para aliviar um pouco a barra do Batman.
Digo, ele trabalha demais, prendendo o Coringa, sendo o protagonista de três séries animadas e uma série de filmes, aparecendo em festas de aniversário infantis e dublando a sí mesmo em Family Guy, o sujeito precisa de uma folga de vez em quando.
Enfim, a Caçadora e a Canário Negro passam seu tempo livre reduzindo criminosos a polpa de frutas, enquanto a Oráculo fica na base e sabe absolutamente tudo sobre todo mundo.
E claro, como grande parte dos leitores de quadrinhos são homens solteiros desesperados, elas tem a obrigação de estarem inacreditavelmente gostosas em todas as cenas que apareçam.
É...
Graças a esta premissa, a Warner decidiu fazer uma série com as personagens e...
UAU!
Digo... UAU...
Não vou falar absolutamente nada de ruim daz atrizes. Elas são onitorrincamente lindas e o casting do elenco não poderia ter acertado mais!
O problema é que a série era imbecil.
Não tão imbecil quanto Smallville, mas imbecil assim mesmo.
Bom, não se pode esperar muito de uma série que tenta se basear na libído de adolescentes solitários para fazer sucesso, em algum momento eles vão cansar de ver atrizes semi nuas que apenas provocam e partirão pra internet a fim de ver lésbicas japonesas se atracando.
Afinal, é só pra isso que a internet serve mesmo.
Ok, vou deixar estas meninas em paz, afinal de contas uma delas é ruiva e isso já me basta.
Aliás, a ruiva é Barbara Gordon, que deixou de ser a Batmoça e se tornou a Oráculo depois que foi aleijada pelo Coringa.
Só uma informação grátis para aqueles que pararam de ler quadrinhos em 1986.
E já que falei na Barbara Gordon...
Batgirl
Aqui temos o melhor produto para o qual Bruce Wayne já licenciou sua marca!
Digo, uma ruiva escultural que é capaz de chutar a bunda de dezenas de bandidos e ainda é um gênio? É praticamente minha idealização da mulher perfeita.
Mas ela deixou de ser Batgirl, pois como eu disse antes, foi aleijada pelo Coringa.
Só que isso a deixou ainda mais determinada e ela se tornou a Oráculo, que como eu também disse acima, sabe tudo sobre todo mundo no universo DC.
Se o Superman quiser prender o Metallo, ela sabe onde ele está.
Se o Darkseid tiver uma rede de agentes na Terra unicamente para vasculhar as lojas de pornografia do planeta (e de acordo com uma história ele REALMENTE tem), ela sabe quem serão seus membros.
E se o Zan (dos Super Gêmeos) quiser se transformar na água da banheira da Mulher Maravilha, a Oráculo pode informá-lo exatamente que horas a Princesa Amazona toma seus banhos.
Enfim, ela provou que moças em cadeiras de rodas podem ser mais eficientes que gostosas vestidas de morcego... e tremendamente sensuais também.
Então Joel Schumacher decidiu fazer Batman e Robin... e o resto é história.
OK, Alicia Silverstone é uma graça... ou pelo menos era, antes da sua carreira afundar e ela precisar produzir a série Sorriso Metálico e dublar sua protagonista pra não morrer de fome.
E eu pessoalmente adoro o close que a câmera dá em sua bunda quando ela veste o uniforme pela primeira vez... mas fora ter o melhor rabo da Bat Caverna, ela foi uma Batgirl lastimável.
Mas serei justo... TUDO NO FILME é uma diarréia megatrônica. O filme é tão ruim que parece ter sido escrito pelo próprio Batman, pois quem mais seria tão foda ao ponto de destruir a reputação do Homem Morcego com apenas um filme?
Exatamente.
Então acho que o filme faz parte de um plano intrincado para confundir os internos do Arkham...ou pelo menos mantê-los rindo por alguns dias e sem vontade de fugir do lugar.
Brilhante, brilhante! Por isso que ele é o GODDAMN BATMAN e nos somos apenas seus leitores!
Ok, vamos para outra heroína da DC!
Supergirl
Eis que surge a prima do Superman, Kara!
E... pra ser sincero, nem sei mais qual a história dela.
Digo, ela morreu na Crise, mas recentemente ressurgiu como uma adolescente fofinha que passa a maior parte do tempo semi nua enquanto aprende sobre os costumes da Terra e então descobrimos que a Poderosa é na verdade a Supergirl que deveria ter morrido durante a Crise, daí a DC reseta todas as séries DE NOVO e tudo que pensávamos saber sobre seu universo vai por água abaixo, exceto que a Zatanna é uma feiticeira pernuda que apagou a memória do Batman e...
... vou parar por aqui, pois acho que não sobrevivo a um quarto derrame.
Pois nos anos 80, quando ainda era possível conhecer a Supergirl sem sofrer tombrose cerebral, decidiram fazer um filme sobre ela, simplesmente para aproveitar o embalo dos filmes do Superman e o resultado...
Não foi dos piores, sinceramente.
Mas mesmo assim, eu não gosto!
E por quê?
Porque detesto a série de filmes do Superman com Christopher Reeve.
Pois é, agora vocês sabem e saber é metade da batalha!
Sei que muitos devem estar considerando o suicídio agora que me ouviram dizer isso, enquanto outros repensam a decisão de vir até minha casa com sabonetes enrolados em toalhas... mas deixem o Amer explicar seu desgosto antes de o espancarem como se ele fosse Vincent D'onofrio no exército.
Vejam bem, no primeiro filme o Lex Luthor o aprisiona em uma piscina, o que demonstra que higiene é um dos pontos fracos do filho de Jor-El.
Então a Lois Lane morre e o Superman faz o tempo voltar paa salvá-la, o que me faz pensa "MAS COMO?" desde quando eu tinha quatro anos de idade.
No segundo filme, ele arranca um "S" de celofane do peito e o arremessa no General Zod, algo que me faz dizer "MAS COMO?" com ainda mais fúria do que o fato de Kal-El ser seu próprio Delorean.
O terceiro filme tem o Richard Pryor e todos sabemos que ele só é eficaz quando colocado junto ao Gene Wilder.
E Superman Returns mostra que mesmo sendo o maior herói da Terra, o Super não está acima de dar no pé do planeta quando descobre que engravidou a Lois Lane, ou você realmente acreditou que ele tinha ido embora pra procurar sobreviventes de seu povo?
O melhor filme da série é Superman 4, pois neste o Super sai na porrada com um supervilão e acaba martelado no solo da Lua como se fosse um Looney Toon!
Portanto, não gosto desses filmes e a Supergirl simplesmente entra no mesmo balaio porque sim.
Mas pelo menos ela não é uma vadia.
Não é verdade?
Mulher Hulk
E aqui temos a prima de Bruce Banner. Em algum momento da história da Marvel, um dos editores percebeu que seus leitores são caras que não transam e tem fascínio por mulheres coloridas e super poderosas.
Sim, eu leio Marvel Comics.
Pois bem, apesar de ser um dos melhores espécimes de fêmeas a surgir nos quadrinhos, ela não fez muito na sua vida, exceto ser a paixão platônica de John Byrne, participar de histórias ainda mais cheias de clipes sem conexão com o enredo do que Family Guy e enfrentar monstros que cuspiam fogo, torravam sua roupa e a deixavam peladinha, facilitando a vida daqueles leitores que curtiam seus quadrinhos no banheiro.
E claro, ela transou com o Fanático em uma história tão ruim que a Marvel fez todo o possível para negar sua existência desde então.
Pois bem, nos anos 80 a Marvel percebeu que o seriado do Hulk, onde um cara magrinho constantemente se transformava em um Lou Ferigno de peruca Chantecler, fazia muito sucesso.
E o que pode ser melhor que um gigante verde? Uma MULHER gigante e verde!
Mas o melhor que eles conseguiram foi Brigitte Nielsen vestida como membro reserva do Motley Crue.
Aliás, Brigitte Nielsen era aquela loira enorme e fantabulosa que interpretou a esposa do Ivan Drago em Rocky IV e que recentemente pagou micos imensos em uma edição do Surreal Life no canal VH1.
Mas pelo menos ela nadava pelada no Surreal Life.
Quanto ao seriado da Mulher Hulk, aparentemente não passou do piloto. Não sei quais os motivos precisos que levaram os produtores a achar que o filme era uma má idéia, mas arrisco dizer que eles simplesmente viram a foto acima, decidiram cancelar o seriado e juraram nunca mais tocar no assunto.
Elektra
Ahhhh sim, Elektra, uma das mais queridas personagens de Frank Miller, a representação suprema da fêmea fatal e uma das maiores vadias já criadas em toda história dos quadrinhos.
Não sério. Frank Miller já admitiu que a copiou completamente da personagem mais vadia que Will Eisner inventou.
E ele também disse que o Eisner sabia e disse que "tava ok."
Então tá ok!
E o senhor Eisner também concluiu o raciocínio dizendo que "a vadia da esquina sempre é mais interessante que a moça boazinha que nossas mães nos apresentam."
Nisso ele tem razão. Todo homem do mundo passa por um período de sua vida onde a vagabunda da classe, aquela que já transou com toda turma do fundão, é muito mais interessante que aquela colega fofinha com quem fazemos os trabalhos em grupo.
Pelo menos até a fofinha crescer, virar um mulherão e parar de nos dar bola... o que sempre acontece.
Enfim, Elektra é uma vadia de marca maior e é isso que dá contraste ao seu relacionamento com o Demolidor. O rapaz é um advogado cego que trabalha praticamente de graça pra ajudar aos necessitados e de noite se veste como demônio e atua como vigilante.
E depois disso tudo, ainda se confessa com o padre da igreja.
É o genro que toda mãe pediu a Deus.
E Elektra... é a nora com quem as mães tem pesadelos e pânico notuno.
Então saiu o filme do Demolidor que focava bastante no relacionamento de Elektra e de um pedaço de madeira vestido como o Homem sem Medo. Pouco tempo depois, os produtores acharam que a personagem merecia um filme solo e então o lançaram.
Em ambos os filmes ela foi interpretada pela mesma atriz:
Ahhhhhhhhh siiiiiiiiiim, Jennifer Garner...
Vou admitir que ela é uma das atrizes por quem tenho uma paixão platônica inegável. Digo, ela é tão atlética e durona e capaz de chutar a minha bunda, mas ao mesmo tempo é tão fofinha e adorável.
Digo, é por causa dela que De repente Trinta e um dos meus filmes favoritos de todos os tempos.
Sim, é melhor que Cidadão Kane.
Lá ela está tão sexy e gostosa, mas ao mesmo tempo tão inocente e adorável, que mesmo que ela ficando metade da história com decotes sensacionais, eu fico com vontade é de apertar suas bochechas.
E esse é o problema, ela é gracinha demais para o papel.
Veja você, já ficou bem claro que a Elektra é uma vadia e que o Demolidor deve ter passado semanas tenando se livrar dos chatos que pegou dela quando os dois namoraram.
Viu só? É uma puta paga do caralho, cheia de gonorréia!!!
E a Jennifer Garner parece uma vadia?
Heim?
Parece?
PARECE???
VAMOS, ME DIGA!!! ELA PARECE UMA VADIA???
ELA SE PARECE COM ISSO?
PARECE???
HEIM, ELA SE PARECE????????????
Sem mais perguntas, meritíssimo.
Mary Jane Watson Parker
Nada mais justo que finalizar com a esposa do nosso querido Homem Aranha! Puxa vida, que cagadas fizeram com elas nos filmes.
Pra começar, quero deixar bem claro que adoro os filmes do Homem Aranha. Fizeram uma mudança aqui e alí, o Aranha não é piadista e no terceiro filme ele se transforma no Austin Powers, mas de qualquer forma, é uma ótima série.
Exceto pela Mary Jane.
Nos quadrinhos, MJ é uma das pessoas mais importantes da vida do Aranha. Ela esteve ao seu lado quando Gwen Stacy morreu, foi sua melhor amiga por anos e anos a fio, aguenta diariamente a barra de ser casada com um cara que pode ser morto a qualquer momento e ainda divide o fardo imenso que o senhor Parker carrega por ser um dos maiores heróis do mundo.
E diabos, ela é uma super modelo que poderia se casar com quem quisesse... mas escolheu o nerd bonzinho que conheceu no colégio.
O que indica que TODOS NÓS podemos estar destinados a encontrar uma mulher perfeita, basta que não sejamos completos babacas quando conhecemos garotas.
Enfim, ela é a ruiva suprema de todos os tempos.
Mas nos filmes... ela é... isso...
Nada contra Kirsten Dunst, ela é bonita e... bem equipada... mas sua MJ é uma bosta.
No primeiro filme ela e uma vadia. Começa namorando o Flash Thompson e menos de duas hoas depois, já passou na mão do Harry e do Peter.
Tá, tudo bem. O filme conta o que se pass ao longo de um ano e pouquinho... mas dura duas horas e ela trocou de namorado três vezes nesse período.
Rampeira!!!
No segundo filme, ela só reclama que o Peter não lhe dá atenção e resolve namorar com um astronauta pra fazer ciuminho nele.
E no terceiro filme, mesmo sabendo que seu namorado é um cara que já salvou a cidade 247 vezes ao longo da trilogia, ela tem raivinha porque ele está mais concentrado em salvar pessoas e fazer o bem do que apoiá-la com sua carreira de atriz.
Ora! Como ousa salvar vidas, diminuir a criminalidade e ser um exemplo de vida para todos quando sua namorada está sendo criticada por ser uma atriz medíocre? Que atrevimento!!!
Em nada lembra a personagem forte e decidida que ilustra os quadrinhos do aracnídeo há quarenta anos.
Pra complementar, acho Kisten Dunst bonita, mas ela é muito... patricinha. Não me inspira confiança para interpretar a esposa durona do maior herói da Marvel.
E novamente, tenho uma sugestão melhor para o papel.
Bryce Dallas Howard.
Olhe só, é uma ruiva natural que até fisicamente ela lembra mais a MJ dos quadrinhos do que a Kirsten Dunst.
E alguns dentre vocês devem esta pensando: "Peraí... é a menina que interpretou a Gwen Stacy em Homem Aranha 3!!! Gondor, qual é a sua? Você é fodido da cabeça, seu pau no cu do caralho?"
Possivelmente, mas essa não é a questão.
Sam Raimi disse que a Gwen de seu filme deveria ser uma garota com enorme fibra moral. Lembram que ela se desculpa com a MJ depois do papelão que o Austin Parker dá no clube de Jazz?
Pois é, Bryce passa essa impressão, de ser alguém que tem um codigo de conduta pessoal muito bem definido.
Lembremos também que ela foi a ceguinha de A Vila, única personagem do filme que teve bolas pra sair do buraco onde morava e buscar ajuda pra salvar Joaquim Phoenix e se casar com ele e seu lábio leporino!
Veja só, ela não só é moralmente forte... como também passa a imagem de ser alguem com coragem muito além do normal. Algo necessário para se estar casada com alguém que enfrenta sujeitos elétricos e marombados simbióticos diariamente.
Pra encerrar, Bryce não tem pinta de piriguete que sairia sem calcinha pra ser fotografada pelos paparazzi e depois reclamar disso no programa da Ellen DeGeneres. Por este simples motivo, ela seria muito mais indicada para interpretar a MJ que qualquer outra atriz que conheço.
E se você discorda, vá se foder.
Agora, eu fico por aqui.
Mas lembrem-se sempre, por mais horríveis que todas essas heroínas tenham ficado, as coisas sempre poderiam ser piores.
Ok, a Pamela Anderson lá no começo não foi um bom exemplo, então aqui tem um melhor:
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