Estudantes da Escola Benedito Moraes resgataram memórias do bairro.
Projeto faz parte das atividades da edição 2015 do ALTV na Sala de Aula.
Quadrinhos, maquetes e entrevistas levaram os alunos da Escola Estadual
Benedito Moraes, na Ponta da Terra, a contar a história dos últimos 40
anos do bairro. A atividade faz parte do projeto pedagógico ALTV na Sala
de Aula, que este ano propõe o resgate da memória das comunidades.
Através da conversa com os moradores mais antigos, os alunos da escola descobriram as mudanças na região, que fica entre os bairros da Pajuçara e Ponta Verde. O local onde hoje funciona o Moinho Motrisa era um coqueiral; os prédios comerciais que ainda dividem espaço com residências eram poucos.
Mas uma das mudanças mais sentidas pelos moradores é o aumento da violência. "Perdemos a liberdade. Eu vi muito nas pesquisas a violência contra a mulher. A gente acha que isso vai diminuir, só que não foi o que aconteceu", conta o aluno João Marcos.
Outra pesquisa interessante feita por eles sob supervisão do professor de educação física foi sobre a passagem do CRB no bairro. A escola fica na mesma rua onde funcionava o centro de treinamento de um dos maiores clubes de futebol do estado, desativado no ano passado.
O "Galo" era presença de peso na vizinhança, e até hoje se fala nele por lá. "É muito difícil não associar o time à rua, é ponto de referência, mesmo que não esteja mais lá", conta a coordenadora Eliane Sanches.
Ainda segundo a educadora, a pesquisa sobre a história do local ajuda alunos a enxergarem melhor a realidade. "A partir do que foi contado pelos moradores da área, os jovens perceberam como a vida era diferente. Eles têm agora uma visão bem mais ampla do que foi e do que é a Ponta da Terra".
Através da conversa com os moradores mais antigos, os alunos da escola descobriram as mudanças na região, que fica entre os bairros da Pajuçara e Ponta Verde. O local onde hoje funciona o Moinho Motrisa era um coqueiral; os prédios comerciais que ainda dividem espaço com residências eram poucos.
Mas uma das mudanças mais sentidas pelos moradores é o aumento da violência. "Perdemos a liberdade. Eu vi muito nas pesquisas a violência contra a mulher. A gente acha que isso vai diminuir, só que não foi o que aconteceu", conta o aluno João Marcos.
Outra pesquisa interessante feita por eles sob supervisão do professor de educação física foi sobre a passagem do CRB no bairro. A escola fica na mesma rua onde funcionava o centro de treinamento de um dos maiores clubes de futebol do estado, desativado no ano passado.
O "Galo" era presença de peso na vizinhança, e até hoje se fala nele por lá. "É muito difícil não associar o time à rua, é ponto de referência, mesmo que não esteja mais lá", conta a coordenadora Eliane Sanches.
Ainda segundo a educadora, a pesquisa sobre a história do local ajuda alunos a enxergarem melhor a realidade. "A partir do que foi contado pelos moradores da área, os jovens perceberam como a vida era diferente. Eles têm agora uma visão bem mais ampla do que foi e do que é a Ponta da Terra".
Nenhum comentário:
Postar um comentário